Saiba o que é PCD!

Saiba o que é PCD!

Você sabe o que é PCD? Ou, tudo que envolve essa sigla e tema? Apesar de complexo, o debate sobre o assunto é extremamente necessário para garantir uma sociedade cada vez mais justa. 

Então, continue a leitura e confira as principais informações e detalhes sobre os PCDs. Vamos lá?

O que é PCD? E o que significa a sigla?

Saber o que é PCD é essencial para promover uma sociedade mais igualitária. Por isso, já começamos esse conteúdo explicando o que significa a sigla. Ela refere-se às pessoas com deficiência (PCD).

Ou seja, é a forma correta de denominar essa parcela da população. Qualquer outro termo ou nomenclatura é errôneo e pode, inclusive, ser interpretado como capacitismo

Aqui, vale destacar que capacitismo é a nomeação para o preconceito contra a pessoa com deficiência. 

O termo diz respeito à descriminação à essas pessoas, seja em formas de tratamento, comunicação, práticas e barreiras físicas. A expressão simboliza a ideia equivocada de que a pessoa com deficiência não é capaz.

Segundo a cartilha da Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz (ENSP/Fiocruz), o capacitismo é:

Toda forma de distinção, restrição ou exclusão, por ação ou omissão, que tenha o propósito ou o efeito de prejudicar, impedir ou anular o reconhecimento ou o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais de pessoa com deficiência, incluindo a recusa de adaptações razoáveis e de fornecimento de tecnologias assistivas”.

E essa é uma prática criminosa que pode gerar uma pena com reclusão de 1 a 3 anos, e multa, conforme a Lei Brasileira de Inclusão (LBI).

De todo modo, há diferentes tipos de deficiência e, cada uma delas, possui uma terminologia adequada para retratar o grupo. Por exemplo, o termo correto para chamar a pessoa com perda de audição é “surdo” ou “pessoa surda”. 

Isto é, para as pessoas presentes nessa comunidade, e com LIBRAS como sua primeira língua, “surdo” retrata características sociais e culturais. Logo, a nomenclatura diz respeito à identidade, para além do ponto de vista clínico e científico.

Portanto, o ideal é sempre questionar a pessoa com deficiência como gostaria de ser denominada e referenciada. 

Quais são as deficiências que se encaixam na sigla?

De acordo com a Lei Brasileira de Inclusão (LEI Nº 13.146), também conhecida como Estatuto da Pessoa com Deficiência, citado acima:

Considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas”.

Para isso, é preciso realizar uma avaliação, se necessário, biopsicossocial, por equipes multidisciplinares, capazes de considerar aspectos como:

  • Impedimentos nas funções e nas estruturas do corpo;
  • Fatores socioambientais, psicológicos e pessoais;
  • Limitação no desempenho de atividades; e
  • Restrição de participação.

Conforme o DECRETO Nº 3.298, é considerada pessoa portadora de deficiência a que se enquadra nas seguintes categorias:

  • Deficiência física: alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física;
  • Deficiência auditiva: perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibéis (dB) ou mais;
  • Deficiência visual: cegueira, baixa visão, e os casos em que a somatória da medida do campo visual em ambos os olhos for igual ou menor que 60o;
  • Deficiência mental: funcionamento intelectual significativamente inferior à média, com manifestação antes dos 18 anos e limitações associadas a duas ou mais áreas de habilidades adaptativas, desde comunicação à habilidades sociais, acadêmicas, de lazer e trabalho;
  • Deficiência múltipla: associação de duas ou mais deficiências.

Aqui vale destacar que a pessoa com mobilidade reduzida nem sempre será PCD

Segundo o Estatuto da Pessoa com Deficiência, a pessoa com mobilidade reduzida é aquela que tem “por qualquer motivo, dificuldade de movimentação, permanente ou temporária, gerando redução efetiva da mobilidade, da flexibilidade, da coordenação motora ou da percepção, incluindo idoso, gestante, lactante, pessoa com criança de colo e obeso”.

Leia também: Mobilidade reduzida: 6 desafios de acessibilidade

Quais são os direitos da pessoa com deficiência?

Direitos da pessoa com deficiência

Ainda conforme a LBI, toda pessoa com deficiência tem direito “à igualdade de oportunidades com as demais pessoas e não sofrerá nenhuma espécie de discriminação”.

O PCD será protegido de toda e qualquer forma de negligência, discriminação, crueldade, opressão, exploração, tortura, violência e qualquer tratamento desumano ou degradante.

A LBI reforça que a deficiência não afeta a capacidade civil da pessoa. Por isso, tem os benefícios e direitos:

  • À vida;
  • À habilitação e reabilitação;
  • À saúde;
  • À educação;
  • À moradia;
  • Ao trabalho;
  • À assistência social;
  • À previdência social;
  • À cultura, ao esporte, ao turismo e ao lazer;
  • Ao transporte e à mobilidade;
  • À acessibilidade;
  • Ao acesso à informação e à comunicação;
  • À tecnologia assistiva;
  • À participação na vida pública e política;
  • Ao atendimento prioritário.

Por isso, é dever do Estado, da sociedade e da família, assegurar à pessoa com deficiência o alcance desses direitos. Incluindo, ainda segundo a LBI, aqueles referentes:

  • À sexualidade;
  • À paternidade;
  • À maternidade;
  • À alimentação;
  • Aos avanços científicos e tecnológicos;
  • À dignidade;
  • Ao respeito;
  • À liberdade;
  • À convivência familiar e comunitária e outros.

Além disso, a pessoa com deficiência tem assegurado o direito ao exercício de sua capacidade legal. Tudo, é claro, em igualdade de condições com as demais pessoas. 

O principal objetivo desses direitos é garantir o bem-estar pessoal, social e econômico do PCD.

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Panorama da população brasileira PCD

Mas, saber o que é PCD não basta! É preciso entender mais sobre suas características como população brasileira.

Você sabia que, no Brasil, existem mais de 18,6 milhões de pessoas com deficiência? 

Esse número, apresentado pela pesquisa divulgada pelo IBGE e citado pelo Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, corresponde a 8,9% da população de 2 anos ou mais.

Desse montante, mais da metade são mulheres, isto é, 10,7 milhões. Logo, a população feminina com deficiência no país simboliza 10% da quantidade total.

Quanto às regiões, o Nordeste é o que representa o maior percentual da população com deficiência registrada, chegando a 5,8 milhões ou 10,3% do total. Já nas demais, o percentual de PCD é:

  • Sul: 8,8%
  • Centro-Oeste: 8,6%;
  • Norte: 8,4%;
  • Sudeste: 8,2%.

Do volume total, o percentual de pessoas pretas com deficiência é de 9,5%, os pardos representam 8,9% e os brancos 8,7%. Esses números servem para destacar e ressaltar quem, dessa parcela da população, continua sendo discriminada. 

Principais desafios enfrentados pelo PCD

Principais desafios enfrentados pelo PCD

É preciso entender os principais desafios enfrentados por essa parcela da população, no dia a dia. Até porque, mesmo com seus direitos descritos por Lei, a pessoa com deficiência ainda sofre com a efetivação dos mesmos.

Ainda conforme os dados apresentados pelo Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, o analfabetismo entre as pessoas com deficiência, em 2022, foi de 19,5% e das pessoas sem deficiência foi de 4,1%.

Além disso, das pessoas com 25 anos ou mais, as com deficiência não possuem instrução ou fundamental incompleto, chegando a 63,3% e 11,1% tinham o ensino fundamental completo ou médio incompleto.

Já, quanto ao nível superior, o PCD representa apenas 7,0%! Logo, somente 26,6% das pessoas com deficiência encontram espaço no mercado de trabalho. Em contrapartida, o nível de ocupação do resto da população representa 60,7%.

Isso gera, consequentemente, um aumento da informalidade. As pessoas com deficiência representam 55% dessa situação. E para acrescentar, a renda média do PCD é de R$1.860, enquanto para o restante da população chegou a R$2.690, uma diferença de 30%.

Vale destacar que o valor do salário mínimo, em 2024, é de R$1.412. Logo, a renda do PCD é um pouco acima do mínimo para sobreviver.

Para além desses desafios, podemos citar o de:

Apesar dessa quantidade de informações, segundo a Secretária Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Anna Paula Feminella, citado pelo Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, ainda faltam dados e pesquisas!

Precisamos aprender mais sobre grupos específicos, como as pessoas com deficiência que vivem em situação de rua ou estão institucionalizadas. É nossa responsabilidade continuar a busca por essas informações, fomentando e fortalecendo parcerias como esta, para que possamos fazer mais para promover a garantia dos direitos de todas as pessoas”, complementa a Secretária.

Leia também: Cota para deficientes nas empresas: acessibilidade em indústrias

Se aprofunde no assunto!

Como vimos, saber o que é PCD não é o suficiente! É fundamental o aprofundamento e atualização contínua sobre o assunto e tudo que envolve o tema. 

Somente assim será possível entender a real necessidade da população e, assim, promover a diferença na sociedade.

Para isso, indicamos a leitura do nosso e-Book completo sobre a acessibilidade! Clique no botão abaixo e realize o download de forma gratuita e comece a fazer parte da mudança!

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Tudo sobre a rampa de acessibilidade em estabelecimentos comerciais

Tudo sobre a rampa de acessibilidade em estabelecimentos comerciais

A rampa de acessibilidade em estabelecimentos comerciais contribui com a locomoção justa, igualitária e independente de todos. Seja de pessoas com deficiência, que utilizam a cadeira de rodas, ou as que possuem mobilidade reduzida.

Portanto, esse elemento é indispensável aos empreendedores que compreendem a importância de garantir praticidade e conforto ao cliente, em todos os ambientes do negócio.

Para entender mais sobre o tema, continue a leitura! Reunimos as principais informações a respeito deste modelo de rampa e seus impactos no ambiente comercial.

Vamos lá?

Mas afinal, o que é rampa de acessibilidade?

Rampa de acessibilidade é uma solução que visa facilitar a chegada aos diferentes lugares. Segundo o dicionário Michaelis, ela também pode ser definida como: “superfície inclinada que serve de via para facilitar o acesso a edifício, plataforma, cais etc”. 

Então, ela pode ser aquelas estáticas, com aclive ou declive, geralmente de concreto. Contudo, é preciso dizer que a rampa de acessibilidade nem sempre refere-se a esta estrutura. Isso mesmo! Existem outros dispositivos que também podem ser entendidos como uma espécie de rampa. 

Por exemplo, a também chamada de Plataforma de Acessibilidade (PNE), é uma variedade de rampa hidráulica/elétrica. Apesar de não ter a inclinação característica, essa é uma solução que eleva o usuário, concedendo o acesso a desníveis pequenos ou grandes.

Essa plataforma funciona como se fosse um pequeno elevador, sendo mais fácil de instalar. Simplificando, assim, a aplicação em espaços em que o concreto não caberia. Inclusive, esse tipo de rampa atende às normas da NBR 9050 (veremos mais adiante).

Ela é uma opção vantajosa para os estabelecimentos comerciais que não instalam rampa de acessibilidade porque não possuem recursos para a de concreto estática. Seja por conta da burocracia, morosidade ou até mesmo pelo investimento necessário, visto que é preciso realizar obras para isso. 

Portanto, conhecer as opções de rampas de acessibilidade disponíveis no mercado é uma maneira de oferecer acessibilidade. 

Ressalta-se que, no Brasil, são mais de 18 milhões de pessoas com deficiência, sem contar as com mobilidade reduzida. Diante disso, imagine as oportunidades de negócios perdidas por falta de acessibilidade.

Leia também: Por que é importante investir em acessibilidade em ambientes comerciais

O que é melhor: rampa de acessibilidade, plataforma ou elevador? 

Tudo dependerá, é claro, do espaço disponível para instalação do estabelecimento comercial. 

Como abordado brevemente, a rampa estática e de concreto exige alto investimento de tempo e dinheiro. Além disso, necessita de ambientes maiores para a sua aplicação.

Já no caso do elevador ou plataforma hidráulica/eletromecânica, a dimensão desses espaços não costuma ser um problema. 

O elevador é uma ótima opção em alturas e andares maiores. Enquanto a plataforma é ideal para casos de desníveis, com elevações não tão altas como os elevadores. Em ambos, o usuário consegue vencer esse obstáculo sem fazer nenhum tipo de esforço. 

A dica aqui é analisar fatores como, necessidades, espaço e objetivos comerciais, durante a escolha da melhor opção.

Leia também: Elevador de acessibilidade ou rampa? Qual é o melhor?

Importância da rampa de acessibilidade em estabelecimento comercial

Rampa de acessibilidade em estabelecimento comercial

A importância da instalação da rampa de acessibilidade em estabelecimento comercial vai além do posicionamento mercadológico e oportunidades de negócio. Em primeiro lugar, esse “esforço” refere-se à necessidade de reforçar os valores de direitos humanos

Todos somos livres e iguais perante à constituição! Por isso, devemos usufruir do direito de visitar qualquer espaço que seja utilizado por outras pessoas. Por isso que, inclusive, existe o Decreto 5.296, que regulamenta a Lei 10.048, de 8 de novembro de 2000. 

Ele determina requisitos que colaboram com a acessibilidade em estabelecimentos comerciais. Ou seja, estabelece normas gerais e critérios básicos para garantir o fácil acesso das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida..

Isto é, com base na ABNT, a lei decreta que os projetos públicos precisam garantir “o rebaixamento de calçadas com rampa acessível ou elevação da via para travessia de pedestre em nível”.

Mas, além disso, o Decreto também estabelece regras e exigências necessárias para a instalação de elevadores e outras soluções em espaços privados ou de uso coletivo.

Como vimos, até as leis de acessibilidade seguem as normas ABNT, sendo a NBR 9050 a principal de todas. Ela aborda a “acessibilidade a edificações, mobiliários, espaços e equipamentos urbanos”. 

Ou seja, estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observados quanto ao projeto, construção, instalação e adaptação às condições de acessibilidade. O intuito da mesma é contribuir para o acesso, autônomo e independente, a diferentes espaços, pelas pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida

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Como promover a acessibilidade no estabelecimento comercial?

Acessibilidade no estabelecimento comercial

Antes de instalar uma plataforma de acessibilidade, conheça as necessidades e os obstáculos que as pessoas com deficiência poderão enfrentar no estabelecimento. 

Além disso, é importante ficar atento à largura da rampa e seus componentes, conforme as principais normas brasileiras. Por exemplo, deve-se pensar na inclinação — que é importante para a segurança de quem irá utilizá-la — e no comprimento da projeção horizontal. 

No geral, há alguns requerimentos técnicos para a instalação das plataformas de acessibilidade. Contudo, cada estado tem uma norma, regulada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). 

Pensando nisso, para te ajudar a cumprir os requisitos de acessibilidade no estabelecimento comercial, reunimos algumas dicas. Veja a lista completa abaixo, segundo a NBR 9050!

Leia também: 3 principais pilares sobre a norma de acessibilidade

1. Pense no espaço e na estrutura do estabelecimento

Não basta simplesmente instalar a rampa de acessibilidade. É preciso pensar no espaço para a movimentação confortável. As rotas, no geral, precisam ser acessíveis em todos os níveis

Ainda segundo a ABNT, por exemplo, para manobras de cadeira de rodas, sem deslocamento, é necessário garantir as dimensões:

  • Rotação de 90°: 1,20 m × 1,20 m; 
  • Rotação de 180°: 1,50 m × 1,20 m;  
  • Rotação de 360°: círculo com diâmetro de 1,50 m.

Além disso, todas as portas do estabelecimento deverão ter um vão livre de no mínimo 0,80m e altura mínima de 2,10m

Já as maçanetas devem ser instaladas em altura entre 0,80m a 1,10m e devem ser operadas em um único movimento, sem exigir muito esforço. Com distância mínima, inclusive, da superfície da porta de 40 mm.

Por fim, em ambientes onde há corredores, as dimensões mínimas são:

  • 0,90 m para corredores de uso comum com extensão até 4,00 m; 
  • 1,20 m para corredores de uso comum com extensão até 10,00 m;
  • 1,50 m para corredores com extensão superior a 10,00 m;
  • 1,50 m para corredores de uso público; 
  • Maior que 1,50 m para grandes fluxos de pessoas.

Não deixe, também, de garantir que o balcão de atendimento esteja rebaixado e os sanitários adaptados. Assim, as pessoas com mobilidade reduzida terão acesso aos espaços. 

2. Disponibilize sinalização eficiente

Todo estabelecimento deve ter sinalizações adequadas para quem tem mobilidade reduzida e que se locomove com algum tipo de auxílio. Contudo, algumas delas são específicas, conforme a necessidade de cada pessoa.

Por exemplo, para as pessoas com deficiência visual, a sinalização deverá ser tátil, com representações em relevos ou na linguagem braille. Ou até mesmo a sonora para alertar de perigos e orientar o local em que a plataforma de acessibilidade ou demais equipamentos para locomoção se encontram. 

Inclusive, os equipamentos de acessibilidade devem ser indicados de acordo com o Símbolo Internacional de Acesso (SAI).

3. Garanta rota e vagas acessíveis 

Deve-se, também, reservar vagas de estacionamento para pessoas com deficiência. Esses espaços precisam estar localizados em uma área próxima à entrada do comércio, com sinalização igualmente adequada.

A ABNT também determina que o estabelecimento deverá ter uma rota acessível. Isso significa que o trajeto deve ser contínuo, sinalizado e desobstruído. Esse que, por sua vez, conecta os ambientes externos e internos de edificações e espaços. 

4. Conte com parceiros especializados na instalação de rampa de acessibilidade

Por fim, quando for realizar a instalação da rampa de acessibilidade, pesquise bem quem serão os seus parceiros. Durante a seleção da melhor e mais adequada plataforma, opte por um fabricante especializado e que atua há anos no mercado

Assim, terá a confiança de que a rampa de acessibilidade não só atende às normas, como promove segurança e qualidade de deslocamento e mobilidade. 

Por isso, conte com a JE Elevadores! Somos uma empresa com mais de uma década de experiência de mercado! Além disso, somos especializados na fabricação de equipamentos acessíveis, como os elevadores e plataformas.

Nossas soluções são projetadas conforme a necessidade de cada cliente, utilizando os melhores materiais. 

Para isso, contamos com uma equipe qualificada que possui total conhecimento sobre os produtos, além de um engenheiro responsável pelos projetos. Assim, garantimos total segurança, conforto e qualidade aos consumidores!

Para conhecer nossos modelos de elevadores e plataforma, clique no botão abaixo e realize o download do nosso infográfico.

Modelos e aplicações da plataforma e elevador de acessibilidade: clique e baixe o infográfico!

Andadores para idosos: 3 fatores decisivos para a escolha

Andadores para idosos: 3 fatores decisivos para a escolha

Os andadores para idosos têm se mostrado ferramentas valiosas no auxílio à mobilidade e na melhoria da qualidade nessa fase da vida. Afinal, esses dispositivos oferecem uma série de benefícios que vão desde a prevenção de quedas até o aumento da independência. 

Assim, ao proporcionar estabilidade e apoio durante a locomoção, os andadores permitem que os idosos se movam com mais segurança e reduzem o risco de acidentes. 

Além disso, eles promovem a manutenção da atividade física, o que é essencial para a saúde e bem-estar na terceira idade. 

Que tal aprender mais sobre os andadores para idosos? Venha conosco e confira informações importantes para escolher o melhor. Vamos lá?

3 fatores decisivos para fazer a escolha correta dos andadores para idosos

Veja alguns fatores importantes que você precisa considerar na hora de escolher os melhores andadores para idosos.

1. Conforto

Precisamos considerar que o conforto é um dos fatores decisivos para a aceitação eficaz do uso desses equipamentos por parte dos idosos. Afinal, se for um andador inadequado e desconfortável, certamente eles não vão querer usar, pois terão uma experiência frustrada.

Portanto, os andadores para idosos devem ser projetados ergonomicamente, com alças acolchoadas e ajustáveis para garantir uma aderência segura e confortável. 

Se os andadores tiverem assentos e encostos, eles devem ser acolchoados e anatomicamente projetados para proporcionar conforto durante as pausas.

Além disso, os andadores devem ser leves e fáceis de manusear, minimizando o cansaço e o desconforto para os idosos enquanto mantêm a mobilidade deles.

2. Ajustabilidade

Outro fator decisivo na hora de escolher os melhores andadores para idosos é a ajustabilidade. Assim, a capacidade de ajustar a altura das alças e do andador é fundamental para garantir um encaixe e suporte adequados. 

Afinal, cada idoso possui uma estatura e, portanto, o ajuste de altura personalizado é essencial na prevenção de desconforto e lesões. 

Sendo assim, garantir que o andador possa ser adaptado às necessidades individuais de cada usuário é essencial para maximizar sua utilidade e segurança.

3. Orientações médicas

É fundamental seguir as orientações médicas ao escolher um andador para idoso. Os profissionais de saúde estão bem posicionados para avaliar as necessidades individuais. 

Inclusive, em muitos casos, podem até mesmo indicar uma marca e modelo específicos.

Dada a ampla variedade de andadores disponíveis no mercado, a orientação médica assegura que o dispositivo escolhido seja apropriado para as condições de saúde do paciente, maximizando assim sua eficácia e segurança durante o uso.

4 dicas na hora de comprar os melhores andadores para idosos

Dicas na hora de comprar os melhores andadores para idosos

A escolha do melhor andador para idosos é uma decisão importante, pois pode ter um impacto significativo na qualidade de vida e na segurança do usuário. 

Para garantir que você tome a decisão certa ao adquirir um andador para um idoso, apresentamos algumas dicas que podem orientar a escolha e proporcionar maior conforto e bem-estar.

1. Consulte um profissional de saúde

Como vimos anteriormente, antes de adquirir um andador, é fundamental consultar um médico, fisioterapeuta ou terapeuta ocupacional

Afinal, esses profissionais podem avaliar as necessidades específicas do idoso (como mobilidade, equilíbrio e força) e recomendar o tipo de andador mais adequado.

2. Escolha o tipo adequado

Existem vários tipos de andadores disponíveis, como andadores com rodas, andadores com assento, andadores de quatro pontos e andadores de três pontos. 

Assim, cada tipo atende a necessidades diferentes. Portanto, considere as limitações do idoso e a finalidade de uso ao escolher o tipo apropriado.

3. Faça testes com o andador para idosos

Antes de comprar, teste o andador para garantir que ele possa ser facilmente manobrado em diferentes superfícies e espaços — como corredores estreitos e áreas de convívio.

4. Verifique a estabilidade e segurança

Certifique-se de que o andador escolhido seja robusto e estável. Dependendo do modelo, verifique se os freios funcionam corretamente, se as rodas são bloqueáveis e se há recursos de segurança, como um cinto de segurança.

Promova a mobilidade e o conforto dos idosos com elevadores de acessibilidade

Além dos andadores, os elevadores de acessibilidade surgem como uma solução inovadora para aprimorar a mobilidade e o conforto dos idosos em sua jornada diária. 

Os elevadores de acessibilidade oferecem uma solução eficaz para idosos, tornando a locomoção mais segura e conveniente em edifícios residenciais e comerciais. 

Além de reduzir o risco de acidentes, eles promovem a inclusão, permitindo que os idosos acessem todos os espaços com maior facilidade. Isso contribui para uma vida mais independente e confortável.

A JE Elevadores é uma empresa especializada nesse segmento e está apta a auxiliar na escolha do melhor modelo de elevador de acessibilidade, considerando as necessidades específicas de cada cliente

Então, com a orientação e expertise da JE Elevadores, você pode proporcionar um ambiente mais acessível e confortável. Assim, promove a qualidade de vida e a independência dos idosos em sua vida.

Gostou? Então, aproveite e aprenda mais sobre o assunto baixando gratuitamente o nosso Guia do Elevador de acessibilidade. Boa leitura!

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Calçadas com acessibilidade: o que precisam ter?

Calçadas com acessibilidade: o que precisam ter?

Todos conhecem as calçadas com acessibilidade, certo? Mas nem todos compreendem as características que definem uma calçada acessível. 

Então, para solucionar essas e demais dúvidas quanto ao assunto, continue a leitura. Listamos a seguir as principais informações sobre acessibilidade em calçadas. 

Boa leitura!

Qual é a importância das calçadas com acessibilidade?

As calçadas com acessibilidade são cruciais para as pessoas com mobilidade reduzida. Para quem precisa de apoio para se locomover, todo cuidado é pouco. Logo, as calçadas acessíveis são indispensáveis para promover maior segurança, liberdade e igualdade àqueles que necessitam de suporte. 

Além disso, é um direito constitucional, presente na Declaração dos Direitos Humanos da ONU, o de ir e vir. O que obriga o Estado a oferecer contextos e espaços favoráveis aos habitantes.

Segundo um manual da Câmara dos Deputados, a qualidade da urbanização também depende desse elemento. Em outras palavras, as calçadas são um parâmetro para medir o nível de desenvolvimento de uma cidade.

“As cidades deveriam ser planejadas para as pessoas, as quais primordialmente caminham. A acessibilidade das calçadas, portanto, é uma questão de extrema importância, não só para que as pessoas com deficiência consigam utilizá-las, mas, na verdade, para toda a população, sejam crianças, jovens, adultos, idosos”.

Nesse contexto, todos sofrem quando uma calçada não está adequada. No entanto, há um maior impacto para as pessoas de mobilidade reduzida. Inclusive, ainda conforme o manual, há um enorme número de acidentes gerados por problemas em calçadas. 

Dessa maneira, para uma calçada ser acessível e segura é necessário que o pavimento seja bem nivelado e sem buracos. Além disso, ela deve ter um rebaixamento de qualidade para garantir o acesso da cadeira de rodas.

No entanto, nem sempre isso acontece. Um estudo avaliou as calçadas brasileiras em 5,71, em uma escala de 0 a 10. O mínimo aceitável, conforme a pesquisa, seria a nota 8. 

Esse número foi estabelecido com base em critérios quanto às condições das calçadas, da sinalização para os pedestres, o conforto e a segurança.

Leia também: Entenda as principais leis de acessibilidade no Brasil

O que é uma calçada acessível? 

Segundo uma cartilha do Ministério Público, calçada significa “parte da via não destinada à circulação de veículos, reservada ao trânsito de pedestres e, quando possível, à implantação de mobiliário, sinalização, vegetação e outros fins”.

Já acessibilidade é a “condição para utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte e dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida”.

Dessa forma, uma calçada acessível nada mais é do que um espaço que permite a livre circulação de maneira igualitária e justa. Assim, a locomoção é realizada com independência por aqueles que possuem mobilidade reduzida.

Ainda segundo a cartilha, a acessibilidade nas calçadas permite concretizar as condições de segurança, conectividade e conforto na circulação de pessoas nas cidades. 

Leia também: Acessibilidade para deficientes: entenda a importância dos desenhos universais

Quais são as características das calçadas com acessibilidade?

Características das calçadas com acessibilidade

Existem algumas características das calçadas com a acessibilidade que as definem. Conforme o manual citado anteriormente, as calçadas precisam contar com uma largura suficiente e, de preferência, arborização para uma maior proteção do sol.

Além disso, elas precisam contar com boa iluminação para períodos noturnos e equipamentos que contribuem para um caminhar mais agradável. Como, por exemplo, bancos e jardins, faixas de travessia, semáforos especiais, placas de sinalização, entre outros.

E por falar em faixa, a calçada é divida em 3, sendo elas:

  • Faixa de serviço: mais próxima à guia. É destinada à instalação de postes, lixeiras, árvores e rampas de acesso;
  • Faixa livre: faixa do meio. Destinada exclusivamente à circulação de pessoas. Precisa ter continuidade entre os imóveis, sem inclinações;
  • Faixa de acesso: faixa mais próxima ao imóvel.

A Faixa Livre, inclusive, é a mais importante! Ela precisa, de acordo com a prefeitura de São Paulo:

  • Ter superfície regular, firme, contínua, antiderrapante e que não cause trepidação;
  • Ter inclinação longitudinal e transversal adequadas;
  • Ser livre de qualquer barreira, interferência ou obstáculos;
  • Ter altura livre de interferências construtivas e de interferências de instalação pública (como placas e sinalizações);
  • Ser destacada, visualmente, das outras faixas;
  • Ter largura mínima de 1,20m;
  • Corresponder a, no mínimo, 50% da largura total da calçada quando a mesma tiver mais de 2,40m de largura.

Para garantir calçadas com acessibilidade, é necessário construí-las com rebaixamentos adequados (sem desnível), com inclinações coerentes com as principais normas e seguindo as restrições de cada faixa.

Importante destacar que as calçadas com acessibilidade também devem contar com sinalização tátil para sinalizar e guiar as pessoas com deficiência visual.

Próximo passo

As calçadas com acessibilidade, como vimos, são fundamentais para promover segurança, conforto, bem-estar e autonomia às pessoas com mobilidade reduzida. Esse é um direito que deve ser assegurado pelo Estado e seus governos. 

Mas a busca por acessibilidade não para por aí. É necessário garantir a independência e a qualidade de vida dessa parcela da população, em suas casas também! Para entender mais sobre esse assunto, clique aqui e acesse nosso conteúdo completo com dicas de como escolher um elevador de acessibilidade residencial.

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10 dicas para a correta adequação quanto a acessibilidade em casa!

10 dicas para a correta adequação quanto a acessibilidade em casa!

Acessibilidade em casa é coisa séria, principalmente quando se tem pessoas com mobilidade reduzida vivendo nos mesmos ambientes. 

Um elevador de acessibilidade, um piso antiderrapante e até portas mais largas fazem toda a diferença. Para quem precisa de um apoio ao se locomover, todo suporte é indispensável.

E é comum pensarmos que a acessibilidade em casa se aplica apenas às residências com cadeirantes. A mobilidade reduzida também exige adaptação para garantir uma locomoção segura e confortável. 

Assim, idosos, gestantes e pessoas temporariamente doentes também necessitam de acessibilidade em casa. 

Até porque, de acordo com a Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG), a mobilidade reduzida pode gerar quedas. E esses acidentes podem resultar em hematomas e ossos quebrados. 

No caso dos ossos mais velhos, o cenário é ainda mais grave. Isso porque eles demoram a se regenerar e não se recuperam totalmente.

Pensando nisso, desenvolvemos este artigo. Aqui listamos dez dicas para contribuir com a aplicação e adequação quanto à acessibilidade em casa. Vamos lá?

 

1. Elevador de acessibilidade em casa

Elevador de acessibilidade em casa

Uma das principais dicas, para garantir a locomoção segura, é o investimento no elevador de acessibilidade. Essa solução é perfeita para a movimentação de cargas e pessoas simultaneamente. 

Por isso, eles são os mais indicados para garantir o conforto durante o deslocamento para andares superiores da casa. 

Com o elevador, é possível se locomover em diversos espaços e ambientes. Esse equipamento proporciona a capacidade de conectar a sala ao quarto, o quarto às áreas externas, etc. Tudo isso sem nenhuma restrição ou qualquer tipo de dificuldade.

Sem contar a simplicidade e facilidade de manutenção do elevador de acessibilidade. Além disso, eles ocupam menos espaço que um elevador tradicional, por exemplo.

Leia também: Guia para escolher o elevador de acessibilidade para sua casa

 

2. Elevadores para piscinas

Muitas vezes a pessoa com mobilidade reduzida não consegue ter lazer ou até mesmo se exercitar com segurança e independência. Os receios de quedas e acidentes acabam impedindo que tenham as mesmas condições de passatempo.

Por isso, para garantir a acessibilidade em casa também é preciso apostar em elevadores para piscinas. Eles evitam constrangimentos, promovem autonomia e liberdade.

Com essa solução, as pessoas com mobilidade reduzida têm acesso facilitado à piscina, graças à inovação e às características técnicas. Como, por exemplo:

  • Funcionamento por fuso;
  • Assento giratório;
  • Sistema de tração;
  • Controle de baixa alimentação.

A solução oferece segurança, durabilidade, bem-estar e qualidade de vida, sem complicação na instalação. Para conhecer mais desses elevadores clique aqui e acesse nosso conteúdo completo.

 

3. Rampas ou plataformas de acessibilidade

Rampas ou plataformas de acessibilidade

Qualquer relevo ou desnível podem gerar graves acidentes às pessoas com mobilidade reduzida. No caso das escadas, o risco é ainda maior. 

Afinal, há uma maior elevação entre os espaços. O que pode gerar quedas mais sérias e prejudiciais à qualidade de vida futura.

Sem contar que, em muitos casos, as escadas são barreiras de locomoção. Até mesmo para as pessoas com baixos níveis de mobilidade reduzida.

Então, para substituí-las e garantir acessibilidade em casa, invista em rampas. Elas promovem maior estabilidade na locomoção e, assim, garantem segurança.

E, para evitar grandes obras, é possível optar por plataformas de acessibilidade. Elas são portáteis, de aço e podem ser instaladas e retiradas a qualquer momento. A solução realiza o transporte de pessoas, de maneira vertical, em até 7m.

Leia também: Plataforma de acessibilidade: confira os principais modelos da JE Elevadores

 

4. Pisos emborrachados no banheiro

O banheiro é fonte de preocupação constante. Por isso, é um dos principais ambientes para adequar quanto a acessibilidade em casa. Afinal, a água em contato com pisos mais escorregadios, faz com que cada banho deva ser tomado com muito cuidado.

Sendo assim, para deixar esse espaço mais seguro, deve-se instalar pisos emborrachados e antiderrapantes, em posições estratégicas. Ou seja, não precisa colocá-lo em todo o banheiro! Basta apenas localizá-los em áreas que possuem contato com água.

Assim, é possível evitar acidentes graves e assegurar o bem-estar da pessoa com mobilidade reduzida.

 

5. Barras de apoio no banheiro

Barras de apoio no banheiro

As barras de apoio são mais uma opção de acessibilidade para o banheiro. Até porque, como citado anteriormente, esse é o espaço em que mais gera preocupação. 

Sendo assim, esses instrumentos atuam como apoio às pessoas com mobilidade reduzida. Isso porque garantem mais firmeza durante a locomoção e, consequentemente, maior confiança.

Eles podem ser instalados, também, de maneira estratégica ao longo do espaço, conforme a necessidade de cada um. O ideal é que estejam ao lado do vaso sanitário e dentro do box para prevenir acidentes.

 

6. Barras de apoio pela casa

Como abordado acima, as barras de apoio são instrumentos importantes para a acessibilidade. No entanto, a solução também pode ser colocada em diferentes áreas da casa.

Até porque, às vezes, ter barras de apoio só no banheiro pode não ser o suficiente. Especialmente em casos de pessoas mais idosas ou doentes, que podem ter um mal-estar ou fraqueza em qualquer lugar.

Logo, é interessante instalar algumas barras de apoio em posições estratégicas pela casa para dar mais segurança diáriaElas podem ser colocadas em áreas internas ou externas. Como, por exemplo, piscina e quarto. 

Corredores também são uma boa pedida, assim como a área de preparo de alimentos e varanda.

 

7. Móveis sem quinas

Móveis sem quinas

É preciso reforçar que a acessibilidade em casa não está necessariamente relacionada com adaptações pontuais e a equipamentos. 

Na verdade, ela é quase uma característica intrínseca do design e da arquitetura. Portanto, também está presente no estilo de móveis.

Muito disso está relacionado ao apoio. Dessa maneira, evite móveis com muitas quinas e prefira aqueles que sejam mais acolchoados. 

Também opte por aqueles que são mais resistentes e fixos aos chão, para evitar desequilíbrio. Além disso, prefira os mais práticos e simples. 

E, claro, pense na disposição dos mesmo para promover a melhor circulação entre os espaços.

Essas dicas melhoram tanto a segurança, quanto aumentam o conforto e bem-estar da pessoa com mobilidade reduzida.

 

8. Portas mais largas

A NBR 9050 visa garantir a acessibilidade da pessoa com mobilidade reduzida. Para isso, ela estabelece diretrizes quanto à largura das portas. 

Segundo a NBR, a largura do vão livre desse elemento deve ser de, pelo menos, 80 centímetros. Já a altura precisa ser de 2,10 metros. 

A norma ainda reforça a importância de corredores e elevadores terem as dimensões corretas, para facilitar a locomoção das pessoas.

Com isso, por exemplo, para os cadeirantes, há espaço mais do que suficiente para entrar e sair de diferentes ambientes. Tudo sem maiores desconfortos ou riscos à sua segurança. 

 

9. Iluminação da casa

Iluminação para acessibilidade em casa

A iluminação é mais um elemento que precisa ser considerado durante a adequação quanto à acessibilidade. 

Afinal, a falta de luz pode dificultar a visão, o que gera tropeços, desequilíbrio e quedas em desníveis

Então, em todos os horários do dia, a iluminação deverá ser aliada da pessoa com mobilidade reduzida. 

Pense na instalação de boas luzes para os diversos cômodos, principalmente dos corredores. Isso ajuda na identificação de vãos livres, portas e móveis, por exemplo.

 

10 – Tomadas mais altas

Tomadas mais altas evitam que as pessoas se abaixem com mais frequência. Dessa forma, facilitam a vida delas devido à segurança e o conforto. 

Para isso, basta adicionar extensões discretas que colaboram com a acessibilidade da casa e o bem-estar.

Cabe destacar que as tomadas mais distantes também podem ocasionar acidentes. Afinal, é necessário maiores fios, que ficam espalhados pelos cômodos. 

O que, consequentemente, pode ocasionar tropeços. Logo, instale uma grande quantidade de tomadas e em diferentes ambientes.

 

Próximo passo

O mais importante da acessibilidade em casa é fazer com que a residência inteira seja segura para qualquer pessoa. Ou seja, com mobilidade reduzida ou não. 

Aplique essas dicas para que todo mundo consiga se locomover adequadamente e com conforto pelos ambientes!

Nesse cenário, a JE Elevadores é a parceira ideal na hora de promover a acessibilidade em casa! 

Somos referência em elevadores para pessoas com mobilidade reduzida, tanto na instalação quanto na manutenção e no preço. Para conhecer mais dessa nossa solução, baixe gratuitamente o nosso catálogo.

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Acessibilidade em condomínios: conforto para idosos

Acessibilidade em condomínios: conforto para idosos

A acessibilidade em condomínios deve ser a principal preocupação desses espaços. A urgência do assunto colabora com a promoção do conforto aos idosos.

Somente a partir dessa prática é possível assegurar a locomoção, sem risco de queda ou acidentes. 

Então, para entender mais sobre o assunto, continue a leitura. Neste texto reunimos as principais informações e dicas de como promover a acessibilidade nos espaços residenciais.

 

Por que se preocupar com a acessibilidade em condomínios?

A acessibilidade em condomínios é uma prática urgente. Essa atenção é imprescindível para promover o conforto, segurança e qualidade de vida das pessoas com deficiência e mobilidade reduzida. Como os idosos, por exemplo.

Isso porque eles tendem a ter instabilidade ao caminhar, levantar e sentar devido a inúmeros fatores. Principalmente aqueles relacionados às articulações, músculos, ossos e problemas neurológicos. Tais adversidades podem causar graves acidentes devido aos tombos. 

As quedas podem resultar em ossos quebrados e hematomas, segundo a Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG). Além disso, os ossos mais velhos demoram a se regenerar e não se recuperam totalmente.

Segundo a entidade, se um quadril é fraturado, por exemplo, será necessário usar permanentemente bengalas, andadores ou cadeiras de rodas. Logo, as quedas são a principal causa de lesão e até óbito.

Portanto, a acessibilidade em condomínios é mais do que necessária, é uma obrigação! Vale ressaltar o que está descrito na Lei Nº 10.098:

“A construção, ampliação ou reforma de edifícios públicos ou privados destinados ao uso coletivo deverão ser executadas de modo que sejam ou se tornem acessíveis às pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida”.

Então, a acessibilidade precisa ser uma realidade para as mais de 31,2 milhões de pessoas idosas, segundo o IBGE. Inclusive, é importante destacar que o número obteve um salto de 39,8% entre 2012 e 2021. 

Além disso, de acordo com dados reunidos pela CNN, mais de 17 milhões de brasileiros possuem algum tipo de deficiência. E quase metade dessa parcela (49,4%) é representada por idosos.

Então, a acessibilidade em condomínios é um direito que deve ser garantido a essa parcela da população. 

 

Quais são os principais desafios diários dos idosos?

A principal causa dos desafios diários enfrentados pelos idosos estão relacionadas à mobilidade reduzida. 

Simples afazeres domésticos, por exemplo, se tornam grandes dificuldades. Muitos precisam, inclusive, de auxílio para se manter saudáveis e confortáveis. 

O que também gera necessidade de ajuda física, psicológica, fisiológica e social. Conforme o Portal do Envelhecimento, a grande adversidade para o idoso é não realizar as atividades diárias. Ou seja, a independência se torna dependência.

Ainda segundo o Portal, são estimados que, aproximadamente 25% dos idosos possuem limitações nas tarefas no dia a dia. 

Portanto, alguns dos desafios incluem: 

  • Tomar banho;
  • Fazer o uso de transporte;
  • Subir ou descer andares;
  • Caminhar pela rua;
  • Se arrumar;
  • Se alimentar.

Logo, nesse cenário, a acessibilidade em condomínios é uma ferramenta importante para a garantia de dignidade do idoso. Em muitos casos, isso proporciona a independência quanto a locomoção.

 

Como promover a acessibilidade em condomínios?

Com base na importância da acessibilidade em condomínios, apresentada anteriormente, a seguir reunimos dicas de como promovê-la. Confira a lista!

 

Barras de apoio

Uma das maneiras de promover a acessibilidade em condomínios é a partir da instalação de barras de apoio. Elas são de diferentes tamanhos e formatos, para prevenir acidentes.

É preciso colocá-las em posições estratégicas, ao longo do condomínio, para gerar maior segurança ao idoso. Como, por exemplo:

  • Em corredores;
  • Áreas escorregadias;
  • Perto de elevadores;
  • Portarias;
  • Espaços de convivência.

 

Portas mais largas

As portas de todo o condomínio precisam seguir as diretrizes da NBR 9050 para garantir o conforto ao idoso. Essa norma ressalta e visa garantir o direito à acessibilidade em todos os lugares.

Segundo a NBR, é necessário que corredores, elevadores e portas tenham as dimensões adequadas para facilitar a locomoção das pessoas. É determinado que a largura do vão livre deverá ser de, no mínimo, 0,80m e altura de 2,10m.

Dessa forma, as pessoas com mobilidade reduzida terão maior segurança ao entrar e sair de ambientes. Tudo isso sem o risco de acidentes e quedas.

 

Rampas e plataformas de acessibilidade

Acessibilidade em condomínios: conforto com rampas e elevadores de acessibilidade

A rampa é mais uma ferramenta que garante o direito de ir e vir e, portanto, a acessibilidade em condomínios. Ela diminui o risco de quedas e gera maior estabilidade ao idoso.

Além disso, para evitar grandes obras e maiores problemas de locomoção, é possível contar com plataformas de acessibilidade. Elas realizam o transporte de pessoas, na vertical, em até 7m. 

 

Elevador de acessibilidade

Por fim, o elevador de acessibilidade é mais um instrumento que assegura o conforto dos idosos.

Essa solução tem o objetivo de proporcionar o acesso a quem tem mobilidade reduzida. E diferentemente da plataforma, eles são excelentes opções para o deslocamento em andares superiores. 

Por isso, ajuda o idoso a se locomover em diversos espaços e ambientes do condomínio — sem qualquer restrição ou dificuldade.

Vale destacar que ele ocupa menos espaço que um elevador tradicional. Além disso, esse modelo de elevador pode ser instalado no interior ou exterior dos recintos. 

Para conhecer mais dessa solução, clique aqui e veja as principais informações e detalhes do elevador acessível — para garantir a acessibilidade em condomínios!