Mobilidade reduzida: 6 desafios de acessibilidade

Mobilidade reduzida: 6 desafios de acessibilidade

Embora a acessibilidade seja garantida por lei no Brasil, as pessoas com mobilidade reduzida (deficiência locomotiva, gestantes, idosos, obesos) enfrentam diversos desafios.

Problemas com o transporte público, em casa e dificuldade na hora de conseguir um emprego são alguns exemplos de obstáculos.

Portanto, a acessibilidade no Brasil é algo que precisa ser discutido. Assim, essas melhorias podem contribuir para tornar o dia a dia do público mais seguro e confortável. 

Além disso, é uma maneira para proporcionar mais autonomia, bem-estar, qualidade de vida e liberdade para todos.

Para entender mais sobre a acessibilidade, vamos conhecer quais são os principais desafios de pessoas com mobilidade reduzida e discutir algumas melhorias.

Continue conosco e boa leitura!

 

Entenda o que é mobilidade reduzida

Mobilidade reduzida se refere a uma condição em que uma pessoa tem limitações em se movimentar ou se locomover com facilidade e autonomia. 

Assim, essas limitações podem ser causadas por diversos fatores, como doenças, deficiências físicas, lesões, envelhecimento ou outras condições de saúde.

Indivíduos com mobilidade reduzida podem enfrentar desafios para:

  • Caminhar;
  • Subir escadas;
  • Entrar ou sair de veículos;
  • Utilizar transporte público;
  • Acessar edifícios;
  • Participar plenamente de atividades cotidianas. 

Essas limitações têm um impacto significativo na qualidade de vida da pessoa, afetando sua independência, interações sociais e oportunidades de trabalho ou lazer.

 

Conheça 6 desafios de acessibilidade

Conheça os desafios de acessibilidade associados a mobilidade reduzida

Agora que você aprendeu o que é mobilidade reduzida, continue conosco e conheça alguns dos principais desafios de acessibilidade para pessoas com mobilidade reduzida.

 

1. Falta de acessibilidade no transporte público

De acordo com a Constituição Brasileira, todas as pessoas têm direito de ir e vir. Porém, infelizmente, muitas vezes isso acontece apenas na teoria.

Isso porque o transporte público é um grande exemplo da falta de acessibilidade nas cidades. 

Veja quais são os principais problemas enfrentados:

  • Poucos ônibus e veículos adaptados para receber esse público;
  • Muito tempo de espera para conseguir pegar um desses ônibus;
  • Falta de treinamento de motoristas e cobradores, que tornam a entrada e a saída do cadeirante realmente frustrante;
  • Passageiros impacientes e mal-educados que querem apressar a entrada do cadeirante.

Portanto, o transporte público ainda precisa de melhorias para conseguir atender bem as pessoas com mobilidade reduzida e criar um ambiente acolhedor e seguro.

 

2. Dificuldade de locomoção em casa

Além da dificuldade da vida social, pessoas com mobilidade reduzida também enfrentam problemas dentro dos seus lares.

Portanto, é fundamental adaptar o ambiente para tornar a vida dessas pessoas mais independente e segura.

Veja alguns exemplos:

  • Instalar corrimãos nos banheiros;
  • Aumentar a largura das portas;
  • Reformar o piso, para que ele se torne regular em toda a casa;
  • Arrumar os móveis para proporcionar liberdade de movimentos;
  • Instalar fitas antiderrapantes para evitar escorregões nas rampas e desníveis;
  • Remover os tapetes da casa (ou fixá-los bem no piso);
  • Instalar elevadores residenciais.

A questão dos elevadores residenciais é bem importante. Afinal, a maioria das pessoas ainda pensa que a tecnologia é exclusiva para empresas ou ambientes maiores — como shoppings, escolas, universidades, entre outros.

Porém, atualmente, é possível instalar um elevador em qualquer residência (tanto em fase de construção quanto nas casas já construídas). 

Para isso, basta investir em uma empresa especializada no assunto, como a JE Elevadores.

Assim, fica mais fácil entender as necessidades e criar um projeto único e personalizado para o lar.

> Você também pode gostar de ler: Elevadores residenciais: tire todas as suas dúvidas!

 

3. Preconceito e desrespeito da população: um dos maiores problemas de acessibilidade

O preconceito é um dos piores obstáculos enfrentados por quem tem mobilidade reduzida. 

Por exemplo, estacionar o carro em uma vaga para deficiente e/ou em frente às rampas de acesso são atitudes que desrespeitam as pessoas com mobilidade reduzida.

Por isso, é importante conscientizar a população sobre a importância do respeito e da empatia com todos — não somente no trânsito, mas em todos os ambientes.

 

4. Mercado de trabalho e a falta de adaptação para pessoas com mobilidade reduzida

Para contratar pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, é preciso adaptar a infraestrutura.

Afinal, não basta apenas divulgar a vaga e querer mostrar que a empresa trabalha com responsabilidade social para melhorar o posicionamento da marca.

É preciso adaptar a estrutura para que o novo colaborador possa desenvolver o seu potencial de forma tranquila, segura e independente.

É preciso contar com um espaço adequado e ferramentas adaptadas para poder executar o trabalho.

Além disso, é essencial investir em treinamentos para que todos os colaboradores saibam a importância de promover a inclusão social e evitar o capacitismo.

 

5. Dificuldade com a movimentação e acesso

Outro desafio enfrentado pelas pessoas com mobilidade reduzida, com relação às saídas de casa, são as ruas.

Ruas com desníveis, buracos e sem rampas de acesso tornam a experiência de uma pessoa com mobilidade reduzida extremamente desconfortável.

Além disso, é muito comum ver lojas, restaurantes, parques, cinemas (e diversos outros estabelecimentos) sem adaptação na infraestrutura.

Portas pequenas, banheiros sem corrimões e ambientes apertados são alguns exemplos que tornam a experiência do público frustrada.

Por isso, se você tem uma loja, com alguns ajustes você conseguirá atender muito bem esse público. 

Dessa forma, é uma maneira para promover mais empatia, solidariedade e respeito.

 

6. Transporte individual

A mobilidade reduzida pode representar uma série de desafios para pessoas que dependem do transporte individual.

Isso acontece principalmente em áreas onde o transporte público não é suficientemente acessível ou adequado às necessidades específicas.

Além disso, algumas pessoas com mobilidade reduzida podem preferir ou precisar do uso de transporte individual por questões de comodidade, privacidade ou disponibilidade.

Veja algumas dificuldades enfrentadas por pessoas com mobilidade reduzida no transporte individual!

 

Acesso a veículos adaptados

Muitas pessoas dependem de veículos especialmente adaptados para acomodar cadeiras de rodas, scooters ou outros dispositivos de assistência à mobilidade. 

No entanto, esses veículos são menos comuns e, muitas vezes, mais caros, o que pode dificultar o acesso a eles.

 

Dificuldade em entrar e sair do veículo

Pessoas com mobilidade reduzida podem enfrentar desafios significativos ao entrar e sair de veículos.

Isso acontece principalmente se não houver adaptações ou dispositivos de auxílio disponíveis, como rampas, elevadores ou transferidores.

 

Restrições de espaço

Muitos veículos particulares não oferecem espaço suficiente para acomodar adequadamente cadeiras de rodas ou dispositivos de mobilidade. 

Isso pode limitar a capacidade de viajar com independência e conforto.

 

Custo do transporte adaptado

O custo de adaptação de um veículo, ou aquisição de um veículo adaptado, pode ser alto. Então, isso se torna uma barreira financeira para algumas pessoas com mobilidade reduzida.

Você gostou de conferir os 6 obstáculos enfrentados por quem tem mobilidade reduzida? Se sim, que tal continuar aprendendo um pouco mais sobre como contribuir para ter mais mobilidade em casa? Então, leia também: Onde instalar a plataforma residencial para facilitar a mobilidade em casa? 

8 sinais que a cadeira de rodas deve ser substituída

8 sinais que a cadeira de rodas deve ser substituída

A cadeira de rodas é essencial para pessoas com deficiência física, porque proporciona independência e mobilidade

Um papel fundamental, pois permite que indivíduos superem barreiras e desfrutem de uma vida plena.

No entanto, é importante estar ciente que a cadeira de rodas também requer cuidados e manutenção adequados.

Nesse sentido, um aspecto fundamental é saber quando substituí-la. Para descobrir mais sobre esse tema, convidamos você a explorar as informações sobre quando é o momento certo para fazer a substituição. Vamos lá?

 

1. Desgaste excessivo

O desgaste excessivo da cadeira de rodas é um fator que pode indicar a necessidade de substituição. 

Ao longo do tempo, o uso contínuo pode resultar em sinais visíveis de desgaste, como ferrugem, rachaduras na estrutura ou deterioração dos componentes. 

Esses problemas podem comprometer a segurança e a funcionalidade da cadeira, colocando em risco a independência e a mobilidade do usuário. 

Portanto, é importante estar atento a esses sinais e, ao identificar um desgaste excessivo, considerar substituir a cadeira de rodas. 

Afinal, garantir que a cadeira esteja em boas condições garante conforto, segurança e confiança ao usuário.

 

2. Falhas mecânicas frequentes

Apresentar falhas mecânicas frequentes pode ser um indicativo de que está na hora de considerar uma substituição. Alguns sinais são rodas soltas, freios defeituosos ou problemas no sistema de inclinação. 

Isso porque tais falhas podem comprometer a segurança e a funcionalidade da cadeira, prejudicando a mobilidade e a independência do usuário.

 

3. Mudança nas necessidades do usuário

A mudança nas necessidades do usuário é um motivo importante para substituir a cadeira de rodas.

Afinal, à medida que as circunstâncias físicas do usuário evoluem (como aumento de peso, perda de mobilidade ou necessidade de recursos adicionais), a cadeira de rodas atual pode não atender mais às suas demandas. 

Então, uma cadeira de rodas nova e adequada é essencial para garantir o suporte, a segurança e a funcionalidade necessários. 

Assim, ao fazer a substituição, o usuário pode desfrutar de maior conforto, mobilidade e independência, adaptando-se às mudanças em sua condição física e melhorando sua qualidade de vida.

 

4. Falta de conforto

Caso a cadeira de rodas não ofereça mais o conforto adequado ao usuário, é um sinal de que ela pode precisar ser substituída. 

Afinal, o conforto é fundamental para garantir a qualidade de vida e a saúde do usuário. 

Portanto, uma cadeira de rodas nova, capaz de proporcionar o suporte adequado e com ajuste correto ao corpo, pode melhorar significativamente a experiência de uso.

 

5. Tamanho inadequado

Quando a cadeira de rodas não se adequar corretamente ao usuário (seja devido ao crescimento, perda de peso ou outros fatores), é importante considerar a substituição. 

Isso porque um tamanho inadequado pode resultar em problemas posturais, desconforto e dificuldade de equilíbrio durante o uso da cadeira.

 

6. Desatualização tecnológica

A desatualização tecnológica é outro sinal que pode indicar a necessidade de substituir a cadeira de rodas. 

Afinal, precisamos considerar que, com avanços constantes na tecnologia, novos recursos e melhorias surgem para aumentar o conforto, a funcionalidade e a acessibilidade

Dessa maneira, se a cadeira de rodas atual carece de recursos recentes com benefícios ao usuário, a substituição pode proporcionar uma experiência mais atualizada e melhor adaptada às necessidades individuais.

 

7. Manutenção inadequada da cadeira de rodas

A manutenção inadequada da cadeira de rodas pode comprometer sua durabilidade e desempenho. 

Então, investir na manutenção adequada pode prolongar a vida útil da cadeira de rodas e garantir sua funcionalidade e segurança a longo prazo. Confira algumas dicas.

  • Limpeza regular: faça a limpeza da cadeira de rodas com um pano úmido e detergente suave. Remova sujeiras e resíduos para evitar danos e deterioração;
  • Verifique as rodas: regularmente, verifique se as rodas estão firmes e em boas condições. Aperte os parafusos, certifique se não há objetos presos e substitua rodas desgastadas;
  • Lubrificação: aplique o lubrificante adequado nas partes móveis, como dobradiças e eixos das rodas, para garantir um movimento suave;
  • Verifique os freios: certifique-se de que os freios funcionam corretamente e estão ajustados adequadamente para garantir a segurança;
  • Inspeção dos assentos e encostos: verifique se há rasgos, desgastes ou afundamentos nos assentos e encostos, substituindo-os quando necessário para garantir o conforto e o suporte adequado;
  • Consulte um profissional: agende consultas com um profissional especializado em cadeiras de rodas para ajustes, manutenção preventiva e reparos necessários.

 

8. Deterioração estética

Embora a estética não seja o fator mais importante para considerar, a deterioração estética da cadeira de rodas pode ser um sinal de que é hora de substituí-la.

Então, se a cadeira está desgastada, com aparência envelhecida, arranhada ou danificada, isso pode afetar a autoestima do usuário. 

Dessa forma, substituir a cadeira de rodas pode melhorar a aparência, e, também, trazer uma sensação renovada de confiança e orgulho ao usuário.

Você gostou de aprender mais sobre o assunto?

Então, aproveite e leia também: Elevador de acessibilidade ou plataforma de acessibilidade: saiba qual a melhor opção para a sua necessidade. Até o próximo conteúdo!

Inclusão digital: ferramentas para ajudar na acessibilidade

Inclusão digital: ferramentas para ajudar na acessibilidade

A inclusão digital é a garantia do acesso igualitário e o uso efetivo das tecnologias da informação e comunicação.

Assim, ela busca eliminar barreiras e promover a participação de todas as pessoas na sociedade digital, incluindo aquelas com deficiências e limitações.

Segundo os dados de 2010 referente ao Censo Demográfico, no Brasil há 46 milhões de pessoas com deficiência, representando 24% da população. 

No entanto, apesar de ser um número elevado, nem todos os sites ou canais de comunicação são otimizados para atender bem esse público.

Por isso, preparamos este conteúdo. Nele, você conhecerá algumas dicas e ferramentas para promover mais inclusão digital no seu empreendimento. Confira!

 

5 ferramentas que auxiliam a inclusão digital

Ferramentas que auxiliam a inclusão digital

Continue conosco e veja algumas ferramentas que ajudam na inclusão digital.

 

1. Intérprete visual 

O intérprete visual 3D é um dos recursos que podem ser adotados para cumprir a Lei Brasileira de Inclusão (LBI) e garantir a acessibilidade na internet.

Esse recurso traduz simultaneamente os textos em português para a Língua Brasileira de Sinais (Libras). 

Para as pessoas com deficiência, o intérprete visual 3D proporciona acesso simples ao conteúdo do site: basta clicar em uma tarja azul ilustrada por duas mãos. 

Dessa forma, facilita a compreensão e a participação de pessoas com deficiência, promovendo a inclusão digital de forma efetiva.

 

2. Sites para daltônicos

Alguns sites adotam recursos para facilitar a leitura para pessoas com daltonismo.

Um exemplo é o botão de brilho, que converte as cores do site para preto e branco, permitindo que os daltônicos diferenciem melhor os elementos. 

Além disso, é importante evitar a disponibilização de informações exclusivamente por meio de cores.

Assim, ao utilizar gráficos ou diagramas coloridos, é fundamental adicionar rótulos ou descrições que forneçam contexto aos dados apresentados. 

Essas práticas ajudam a garantir a acessibilidade e inclusão digital para pessoas com daltonismo, tornando a experiência na web mais acessível e compreensível para todos.

 

3. Movimento #PRACEGOVER e #PRATODOSVEREM

Empresas comprometidas com a inclusão digital adotam o movimento #PRACEGOVER e #PRATODOSVEREM ao incluir textos alternativos nas imagens de suas mídias digitais.

Esses textos descrevem detalhadamente o conteúdo das imagens, como cores, objetos, pessoas e suas ações.

Assim, permite que pessoas com deficiência visual compreendam o contexto visual por meio de leitores de tela ou outros recursos de acessibilidade. 

Dessa maneira, essas hashtags destacam o compromisso em fornecer uma experiência inclusiva.

Então, isso garante que todos os usuários tenham acesso igualitário à informação, independente de suas limitações visuais.

 

4. Alternativas para a mobilidade 

Para pessoas com problemas de mobilidade, a acessibilidade nas ruas e estabelecimentos é frequentemente limitada e mal planejada. 

No entanto, há soluções inovadoras disponíveis no mercado que visam melhorar essa situação. 

Um exemplo é o aplicativo Guia de Rodas, que permite aos usuários avaliar o nível de acessibilidade de locais que visitam e compartilhar essas informações com outros usuários.

>> Você também pode gostar de ler: mobilidade e acessibilidade urbana: principais desafios para deficientes físicos

5. Extensões do Google

No Google, é possível instalar extensões que auxiliam pessoas com deficiências visuais. Confira algumas delas:

  • Read Aloud: lê em voz alta o conteúdo das páginas;
  • High Contrast: ajusta o contraste das cores para maior legibilidade. 

Assim, essas extensões fornecem suporte adicional para deficientes visuais, melhorando a experiência de navegação na internet e promovendo maior acessibilidade digital.

 

5 dicas para promover a inclusão digital na sua empresa

Dicas para promover a inclusão digital na sua empresa

Agora que você conheceu algumas ferramentas importantes para promover a inclusão digital, vamos conferir algumas dicas rápidas para implementar na sua empresa?

 

1. Invista na transcrição dos áudios e legendagem de vídeos

Investir na transcrição dos áudios e legendagem de vídeos é uma importante prática para promover a inclusão digital.

Afinal, isso permite que pessoas com deficiência auditiva tenham acesso ao conteúdo por meio de leitores de tela e leitura de legendas.

Dessa maneira, garante a compreensão e participação plena na era digital.

 

2. Treine os seus atendentes para acolher pessoas com deficiência

É essencial treinar os atendentes para acolher e atender às necessidades de pessoas com deficiência.

Por exemplo:

  • capacitar a equipe para lidar com ligações feitas por aplicativos que leem textos para pessoas surdas;
  • oferecer suporte adequado;
  • utilizar recursos de comunicação acessíveis.

Assim, isso garante uma experiência inclusiva e satisfatória para todos os clientes, fornecedores e parceiros.

 

3. Use atributo alt text nas comunicações digitais

O uso do atributo “alt text” é fundamental nas comunicações digitais. 

Ao adicionar texto alternativo às imagens, você apresenta uma descrição clara para pessoas com deficiência visual que utilizam leitores de tela.

Dessa maneira, além de garantir uma experiência inclusiva e acessível para todos os usuários, essa prática melhora o ranqueamento do site nos mecanismos de busca.

Portanto, verificar a presença do “alt text” em todas as imagens é uma ótima ideia para otimizar a acessibilidade e a visibilidade das suas páginas na web.

 

4. Utilize fontes legíveis e tamanhos adequados

Ao criar um site ou qualquer comunicação visual on-line, é importante utilizar fontes legíveis e tamanhos adequados.

Para isso, opte por fontes claras e de fácil leitura, garantindo que o texto seja legível em diferentes dispositivos e tamanhos de tela.

Afinal, ajustar o tamanho da fonte para ser confortável para todos os usuários é essencial, especialmente para aqueles com dificuldades visuais. 

Assim, isso contribui para uma experiência acessível e agradável para todos os usuários.

 

5. Ofereça opções de acessibilidade para promover a inclusão digital

Oferecer opções de acessibilidade é fundamental para promover uma experiência inclusiva em seu site.

Para isso, disponibilize recursos como:

  • aumentar o tamanho do texto;
  • alterar o contraste das cores;
  • ativar o modo de alto contraste;
  • opções de leitura em voz alta.

Essas opções permitem que cada usuário personalize a experiência de acordo com suas necessidades.

Dessa maneira, garante um acesso igualitário e facilita a navegação para pessoas com diferentes habilidades e deficiências.

E aí, você gostou de aprender um pouco mais sobre as ferramentas de inclusão digital?

Então, aproveite para ler também: 3 principais pilares sobre a norma de acessibilidade. Boa leitura!

3 principais pilares sobre a norma de acessibilidade

3 principais pilares sobre a norma de acessibilidade

A norma de acessibilidade é um conjunto de diretrizes e recomendações técnicas que visam garantir que pessoas com deficiência possam acessar e utilizar espaços, produtos, serviços e informações de forma autônoma e segura.

Dessa maneira, ela visa promover a inclusão e a igualdade de oportunidades para pessoas com deficiência. Assim, garante que todos participem plenamente da vida em sociedade.

No Brasil, a principal norma de acessibilidade é a NBR 9050. Portanto, ela estabelece critérios e parâmetros técnicos para a acessibilidade em edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos, transporte e comunicação.

Por exemplo, a norma prevê a instalação de rampas de acesso, corrimãos, piso tátil, sinalização visual e sonora, elevadores, entre outros recursos que facilitem a circulação e a comunicação de pessoas com deficiência.

Mas você sabe quais são os 3 pilares da norma de acessibilidade? 

Continue conosco e aprenda mais sobre o assunto.

 

Quais são os 3 pilares sobre a norma de acessibilidade?

A acessibilidade é um conceito fundamental na garantia da inclusão e igualdade de oportunidades para pessoas com deficiência. 

Conheça agora quais são os 3 pilares da norma de acessibilidade.

 

1. Conforto

Garoto branco em uma cadeira de rodas, sorrindo, com livros no colo

O conforto se refere à garantia de que as pessoas possam utilizar um espaço (ou produto) de forma agradável e facilitada.

Isso pode incluir diversos aspectos, como:

  • temperatura;
  • iluminação adequada;
  • mobiliário confortável;
  • facilidade de logística;
  • entre outros fatores. 

 

2. Autonomia

Menina negra em uma cadeira de rodas, sorrindo, com uma bola de basquete na mão

A autonomia é um dos principais pilares da acessibilidade e se refere à garantia de que as pessoas possam realizar atividades e tarefas de forma independente e sem a ajuda de terceiros.

Isso inclui aspectos como:

  • utilização de dispositivos assistivos;
  • instalação de rampas, corrimãos e outros recursos que possibilitem a circulação;
  • utilização de espaços e equipamentos específicos. 

 

3. Segurança

Homem branco, em uma cadeira de rodas, utiliza uma plataforma de acessibilidade

A segurança é outro fator importante na acessibilidade e se refere à garantia de que as pessoas possam utilizar um espaço ou produto de forma segura e sem riscos de acidentes ou lesões.

Isso inclui aspectos como:

  • elevadores;
  • instalação de corrimãos;
  • pisos antiderrapantes;
  • sinalização adequada;
  • entre outros recursos que possam prevenir quedas, colisões e outros tipos de acidentes.

 

Como promover os 3 pilares da norma de acessibilidade em uma empresa ou residência?

Como promover os 3 pilares da norma de acessibilidade em uma empresa ou residência?

Promover os três pilares da acessibilidade em uma empresa ou residência é fundamental para garantir a inclusão e a igualdade de oportunidades para todos.

Veja algumas sugestões de como promover cada um desses pilares:

 

Autonomia

  • Instalar rampas de acesso para pessoas com mobilidade reduzida;
  • Disponibilizar elevadores com acesso adaptado para cadeirantes;
  • Oferecer serviços de tradução em Libras (Língua Brasileira de Sinais) para pessoas com deficiência auditiva;
  • Utilizar fontes de letra ampliadas em placas e documentos para pessoas com deficiência visual.

 

Segurança

  • Instalar corrimãos em escadas e rampas;
  • Colocar piso tátil para pessoas com deficiência visual;
  • Sinalizar com cores diferentes as áreas de risco, como degraus e obstáculos;
  • Disponibilizar extintores de incêndio e treinamento de evacuação para emergências.

 

Conforto

  • Garantir que a temperatura e a iluminação sejam adequadas;
  • Utilizar mobiliário ergonômico e confortável;
  • Proporcionar espaço suficiente para a circulação de cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida;
  • Treinar os colaboradores da empresa para proporcionar um ambiente inclusivo para todos;
  • Disponibilizar banheiros adaptados com barras de apoio e espaço adequado para cadeirantes.

 

Qual é a importância desses pilares para a sociedade?

Duas pessoas, ambas em cadeiras de rodas, dão as mãos e sorriem uma para a outra

Os três pilares da acessibilidade são de extrema importância para a sociedade, pois garantem a inclusão e a igualdade de oportunidades para pessoas com deficiência. 

Quando esses pilares são promovidos em espaços públicos, privados e residenciais, tornam-se acessíveis para todas as pessoas, independentemente de suas limitações.

Vale lembrar que a acessibilidade é um direito humano fundamental e a sua promoção tem um impacto positivo na qualidade de vida de todas as pessoas.

Então, quando conseguimos garantir a acessibilidade, as pessoas com deficiência podem:

  • participar plenamente da sociedade;
  • acessar serviços públicos e privados;
  • frequentar escolas e universidades;
  • trabalhar;
  • socializar; e 
  • desfrutar de bons momentos de lazer.

Além disso, a acessibilidade não beneficia apenas as pessoas com deficiência. Por exemplo, uma rampa de acesso também ajuda uma pessoa idosa ou que esteja temporariamente com mobilidade reduzida devido a uma lesão. 

Assim, a promoção da acessibilidade é uma questão de cidadania e de garantia da dignidade humana.

Por fim, é importante destacar que a acessibilidade é uma responsabilidade de toda a sociedade — e não apenas de pessoas com deficiência ou de instituições especializadas. 

Afinal, cada indivíduo pode contribuir para a promoção da acessibilidade em seu próprio ambiente, seja em casa, no trabalho ou em espaços públicos, para garantir que todos tenham acesso a uma vida plena e digna.

Você gostou de aprender mais sobre os 3 pilares sobre a norma de acessibilidade?

Então, aproveite e leia também: 6 motivos para comprar um elevador de acessibilidade da JE Elevadores. Até o próximo conteúdo!

Mobilidade e acessibilidade urbana: principais desafios para deficientes físicos

Mobilidade e acessibilidade urbana: principais desafios para deficientes físicos

A mobilidade e acessibilidade urbana são essenciais para garantir que as cidades se tornem mais acessíveis e inclusivas para todas as pessoas.

Afinal, a mobilidade urbana é o conceito relacionado à facilidade de deslocamento de pessoas dentro da cidade, incluindo transporte público, tráfego de veículos e, até mesmo, infraestrutura para caminhantes e ciclistas.

Por outro lado, a acessibilidade urbana é a capacidade de pessoas com necessidades especiais, incluindo deficientes físicos, de acessar e usar a infraestrutura, edifícios e transporte da cidade de maneira segura e eficiente.

Assim, entendendo o conceito de mobilidade e acessibilidade urbana e falando de forma específica sobre os deficientes físicos, questionamos: você sabe quais são os principais desafios para esse público?

Continue conosco e descubra!

 

Infraestrutura urbana inacessível

Certamente, a infraestrutura inacessível é um dos principais desafios de mobilidade e acessibilidade urbana para os deficientes físicos. 

Confira alguns exemplos:

  • calçadas irregulares;
  • faltas de rampas de acesso;
  • piso escorregadio;
  • calçadas com inclinações íngremes;
  • falta de sinalização adequada para a orientação de deficientes físicos;
  • entre outros.

Vale reforçar que a infraestrutura urbana inacessível impede que as pessoas possam se deslocar com segurança e autonomia na cidade. 

 

Transporte público: um dos desafios de mobilidade e acessibilidade urbana

Transporte público: um dos desafios de mobilidade e acessibilidade urbana

O transporte público acessível é importante para garantir que pessoas com necessidades especiais, incluindo deficientes físicos, tenham acesso a locais e serviços importantes na cidade. Afinal, isso promove mais autonomia e faz com que eles possam se deslocar com mais segurança.

Entretanto, tanto o transporte público quanto a infraestrutura das estações de ônibus, trens e metrôs são outros desafios que merecem ser discutidos quando o assunto é mobilidade e acessibilidade urbana.

Isso porque, não são todas as linhas de ônibus adaptadas com rampas de acesso. Além disso, a falta de sinalização adequada e espaços reservados para as cadeiras de rodas também merecem a nossa atenção.

Nas estações de trens e metrôs, muitas vezes, não há elevadores, rampas adequadas ou sinalização clara.

Além disso, outro ponto que merece destaque é a falta de treinamento para motoristas e funcionários dos transportes públicos. Eles precisam compreender a importância da acessibilidade e saber como atender bem as pessoas com necessidades especiais.

Também precisamos destacar que os investimentos em transporte público acessível não apenas ajudam a melhorar a vida das pessoas com necessidades especiais, mas, também, contribuem para tornar as cidades mais inclusivas e acessíveis para todos.

 

Edifícios sem acessibilidade

Edifícios sem acessibilidade

Todos os estabelecimentos (indústrias, lojas, comércio no geral) precisam pensar em promover uma boa experiência para todos, sem exceções. 

No entanto, muitas vezes, as pessoas acabam não pensando nos deficientes físicos na hora de elaborar um layout de loja, por exemplo.

Isso poderia ser resolvido, facilmente, com uma reorganização do ambiente, deixando os corredores mais amplos e sem elevações nos pisos.

Outra solução importante para empresas e lojas com mais de um andar são os elevadores. Eles facilitam (e muito) a inclusão de todos nas dependências dos estabelecimentos.

 

Falta de empatia

Outro desafio de mobilidade e acessibilidade urbana é a falta de empatia de muitas pessoas. Isso porque, infelizmente, ainda acontecem atitudes negativas e/ou discriminatórias por parte da sociedade e instituições.

Isso poderia ser resolvido, facilmente, com campanhas de conscientização. Por isso, se você tem uma empresa, insira na rotina de treinamentos tópicos relacionados à inclusão.

Afinal, quanto mais falarmos e debatermos o assunto nas empresas, mais facilmente conseguiremos promover uma sociedade mais justa e empática para todas as pessoas.

 

Disponibilidade nos estacionamentos

Disponibilidade nos estacionamentos

Embora, por lei, existam regras que orientam a demarcação correta de vagas preferenciais nos estabelecimentos (que devem ser próximas da entrada e bem espaçosas), infelizmente, existem pessoas que não respeitam a sinalização da vaga.

Então, mesmo não sendo portadora de necessidades especiais, acabam utilizando esse tipo de vaga. Pelo Código Brasileiro de Trânsito, essa é uma infração gravíssima, visto que uma pessoa sem deficiente jamais pode estacionar em uma vaga preferencial.

Portanto, denuncie se você ver alguém de má-fé usando as vagas de forma inadequada. Isso porque, no caso de pessoas com deficiência, precisam se cadastrar junto ao DETRAN e identificar o seu carro com um adesivo próprio.

 

Falta de opções seguras de lazer

Todas as pessoas precisam ter acesso ao lazer que, inclusive, também é um direito básico e garantido pela Constituição. No entanto, deficientes físicos nem sempre encontram opções seguras para se divertir.

Isso porque, hotéis, teatros, cinemas, restaurantes (entre outros) não são bem-adaptados para recebê-los no estabelecimento. Por isso, a falta de opções seguras de lazer também é outro desafio de mobilidade e acessibilidade urbana.

E aí, você gostou de aprender um pouco mais sobre os principais desafios de mobilidade e acessibilidade urbana para os deficientes físicos?

Sabia que, aqui no blog da JE Elevadores, sempre trabalhamos com esses assuntos importantes?

Então, agora, te convidamos para ler: 6 filmes sobre acessibilidade e inclusão que você deve assistir. Boa leitura!

[Infográfico] Saiba tudo sobre: Acessibilidade na construção civil | JE Elevadores

5 livros sobre acessibilidade

5 livros sobre acessibilidade

A acessibilidade é um dos caminhos para uma sociedade mais justa e inclusiva. Ela promove a autonomia dos sujeitos e torna espaços públicos e privados mais democráticos. Nesse sentido, é essencial que políticas públicas promovam ações que visem a acessibilidade, no entanto, a sociedade também deve estar preparada e educada para promovê-la, um meio para isso são os livros sobre acessibilidade.

Por isso, elaboramos este artigo, com o intuito de indicar alguns livros sobre acessibilidade para você entender um pouco mais sobre esse tema, tão essencial a nossa sociedade.

 

Entendendo o conceito de acessibilidade

Os conceitos de acessibilidade e inclusão possuem vínculos entre si. Geralmente, as pessoas a associam com a mobilidade dos sujeitos nos espaços físicos, mas a sua definição é mais abrangente. Os estudiosos esclarecem que ela é uma condição de superação de barreiras para que as pessoas possam participar, com isonomia, dos vários âmbitos da sociedade, portanto ela se aplica a várias dimensões.

Assim, acessibilidade é fundamental para o processo de inclusão social, sendo também uma questão de direito. Mas, para que possamos promovê-la, é preciso também que haja uma mudança de atitude da sociedade perante as pessoas com deficiência ou dificuldade de locomoção.

 

A importância do debate sobre acessibilidade

Como podemos perceber, a acessibilidade é um caminho fundamental percorrido pelo processo de inclusão social. E, debatê-la é munir a sociedade de informações para derrubar os seus preconceitos, fazendo com que não apenas os espaços físicos sejam para todos, mas que as pessoas com deficiência possam ser vistas como iguais, detentoras de direitos e de potencialidades, como qualquer outra.

Acessibilidade direito de todos

5 Livros para aprender sobre o tema

Agora que você já sabe o que é acessibilidade e a importância do seu debate, elaboramos uma lista de livros que ajudarão a entender outros conceitos que a compõem, seus desafios e suas possibilidades. Veja!

 

1. Ressignificando a deficiência: da abordagem social às práticas inclusivas na escola (Jan Valle e David Connor)

Ressignificando a deficiência: da abordagem social às práticas inclusivas na escola (Jan Valle e David Connor)

Nesse livro, Jan Valle e David Connor elaboram um novo olhar sobre a deficiência, que, para eles, vai além do conceito médico (limitação física ou intelectual), e deve ser encarada como uma construção social. Isso porque, para os autores, a sociedade quem impõem as limitações sobre as pessoas com deficiência, excluindo-as do jogo social.

Desse modo, o livro nos provoca a entender que essa realidade é bem mais complexa e envolve todos nós. Assim, nos oferece ferramentas para lidarmos melhor com a construção dos processos de inclusão, principalmente pelas vias educacionais, oferecendo aos professores estratégias para criar uma cultura dinâmica em sala de aula.

 

2. A diferença invisível (Julie Dachez)

A diferença invisível (Julie Dachez)

A diferença invisível é um livro de ficção que conta a história de Marguerite, uma jovem de 27 anos, que, aparentemente, é igual a qualquer mulher da sua idade. No entanto, ao longo do livro percebemos que algumas características suas a diferenciam.

Ela se sente deslocada e faz um esforço muito grande para manter as aparências no seu dia a dia. A sua rotina é muito rígida e mudanças de hábito não fazem parte dela, pois o ambiente em que transita precisa estar bem protegido, como um casulo.

Nesse contexto, Marguerite se sente agredida pelos ruídos e barulho das falas dos seus colegas. E, vendo-se nessa situação, começa uma busca por si mesma, descobrindo que tem um Transtorno do Espectro Autista – a síndrome de Asperger. A partir daí, sua vida se modifica profundamente.

 

3. Inclusão de pessoas com deficiência e/ou necessidades específicas: Avanços e desafios (Margareth Diniz)

Inclusão de pessoas com deficiência e/ou necessidades específicas: Avanços e desafios (Margareth Diniz)

Nesse livro, Margareth Diniz faz uma análise sobre o trabalho da escola e dos educadores com pessoas que tem deficiência ou outra necessidade especial, refletindo o papel dessas instituições no processo educativo.

Assim, Diniz expõe os principais desafios e conquistas no contexto educacional. Além disso, faz algumas sugestões de atividade que facilitam o trabalho de inclusão no cotidiano escolar, incluindo todas as pessoas que fazem parte desse processo. O livro é uma excelente contribuição para a tarefa constante de formação dos profissionais da educação.

 

4. Acessibilidade: Guia Prático para o Projeto de Adaptações e de Novas Edificações (Ana Lúcia Saad)

Acessibilidade: Guia Prático para o Projeto de Adaptações e de Novas Edificações (Ana Lúcia Saad)

Essa obra é escrita por uma engenheira civil, voltado para os profissionais da área que desejam pensar sobre a construção de espaços físicos acessíveis. As formas de implementação das soluções propostas por Saad são representadas por ilustrações e trazem as exigências da legislação brasileira.

Dessa forma, a autora desenvolveu um guia prático com especificações técnicas que abordam temas como acesso a rotas, estacionamentos, sanitários, escolas, entre outros espaços. A autora traz à tona que a inacessibilidade é um dos impeditivos da falta de contratação de pessoas com deficiência, que perpetua a discriminação e sua exclusão social.

 

5. Estamos aqui (Jéssica Paula)

Estamos aqui (Jéssica Paula)

Jéssica Paula é uma jornalista e escritora que, nesse livro, apesar de não acessibilidade e pessoas com deficiência ser o tema central, aborda os seus próprios desafios (enquanto PCD) no processo de documentar a vida de inúmeras pessoas. Jéssica, que faz uso de muletas, vai aos locais mais remotos do leste africano com o intuito de contar histórias das vítimas de conflitos.

Para tanto, se desloca em campos de refugiados na Etiópia. Além disso, conta como foi expulsa do Sudão — uma vez que a presença de estrangeiros é proibida —, sob uma temperatura de 52 graus. Dessa forma, visitando locais, muitas vezes, sem saneamento básico, nem energia elétrica, teve de adaptar suas condições físicas a essas estruturas.

Entender e debater acessibilidade é um dos caminhos para que possamos construir uma sociedade mais justa e igualitária. Devemos perceber que as limitações de caráter físico não devem constituir grandes empecilhos para os indivíduos, quando eles vivem em uma sociedade que respeite os seus direitos e promova a construção de espaços e ideias — no âmbito político e educacional, por exemplo — que os contemplem.

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