Mobilidade reduzida: 6 desafios de acessibilidade

Mobilidade reduzida: 6 desafios de acessibilidade

Embora a acessibilidade seja garantida por lei no Brasil, as pessoas com mobilidade reduzida (deficiência locomotiva, gestantes, idosos, obesos) enfrentam diversos desafios.

Problemas com o transporte público, em casa e dificuldade na hora de conseguir um emprego são alguns exemplos de obstáculos.

Portanto, a acessibilidade no Brasil é algo que precisa ser discutido. Assim, essas melhorias podem contribuir para tornar o dia a dia do público mais seguro e confortável. 

Além disso, é uma maneira para proporcionar mais autonomia, bem-estar, qualidade de vida e liberdade para todos.

Para entender mais sobre a acessibilidade, vamos conhecer quais são os principais desafios de pessoas com mobilidade reduzida e discutir algumas melhorias.

Continue conosco e boa leitura!

 

Entenda o que é mobilidade reduzida

Mobilidade reduzida se refere a uma condição em que uma pessoa tem limitações em se movimentar ou se locomover com facilidade e autonomia. 

Assim, essas limitações podem ser causadas por diversos fatores, como doenças, deficiências físicas, lesões, envelhecimento ou outras condições de saúde.

Indivíduos com mobilidade reduzida podem enfrentar desafios para:

  • Caminhar;
  • Subir escadas;
  • Entrar ou sair de veículos;
  • Utilizar transporte público;
  • Acessar edifícios;
  • Participar plenamente de atividades cotidianas. 

Essas limitações têm um impacto significativo na qualidade de vida da pessoa, afetando sua independência, interações sociais e oportunidades de trabalho ou lazer.

 

Conheça 6 desafios de acessibilidade

Conheça os desafios de acessibilidade associados a mobilidade reduzida

Agora que você aprendeu o que é mobilidade reduzida, continue conosco e conheça alguns dos principais desafios de acessibilidade para pessoas com mobilidade reduzida.

 

1. Falta de acessibilidade no transporte público

De acordo com a Constituição Brasileira, todas as pessoas têm direito de ir e vir. Porém, infelizmente, muitas vezes isso acontece apenas na teoria.

Isso porque o transporte público é um grande exemplo da falta de acessibilidade nas cidades. 

Veja quais são os principais problemas enfrentados:

  • Poucos ônibus e veículos adaptados para receber esse público;
  • Muito tempo de espera para conseguir pegar um desses ônibus;
  • Falta de treinamento de motoristas e cobradores, que tornam a entrada e a saída do cadeirante realmente frustrante;
  • Passageiros impacientes e mal-educados que querem apressar a entrada do cadeirante.

Portanto, o transporte público ainda precisa de melhorias para conseguir atender bem as pessoas com mobilidade reduzida e criar um ambiente acolhedor e seguro.

 

2. Dificuldade de locomoção em casa

Além da dificuldade da vida social, pessoas com mobilidade reduzida também enfrentam problemas dentro dos seus lares.

Portanto, é fundamental adaptar o ambiente para tornar a vida dessas pessoas mais independente e segura.

Veja alguns exemplos:

  • Instalar corrimãos nos banheiros;
  • Aumentar a largura das portas;
  • Reformar o piso, para que ele se torne regular em toda a casa;
  • Arrumar os móveis para proporcionar liberdade de movimentos;
  • Instalar fitas antiderrapantes para evitar escorregões nas rampas e desníveis;
  • Remover os tapetes da casa (ou fixá-los bem no piso);
  • Instalar elevadores residenciais.

A questão dos elevadores residenciais é bem importante. Afinal, a maioria das pessoas ainda pensa que a tecnologia é exclusiva para empresas ou ambientes maiores — como shoppings, escolas, universidades, entre outros.

Porém, atualmente, é possível instalar um elevador em qualquer residência (tanto em fase de construção quanto nas casas já construídas). 

Para isso, basta investir em uma empresa especializada no assunto, como a JE Elevadores.

Assim, fica mais fácil entender as necessidades e criar um projeto único e personalizado para o lar.

> Você também pode gostar de ler: Elevadores residenciais: tire todas as suas dúvidas!

 

3. Preconceito e desrespeito da população: um dos maiores problemas de acessibilidade

O preconceito é um dos piores obstáculos enfrentados por quem tem mobilidade reduzida. 

Por exemplo, estacionar o carro em uma vaga para deficiente e/ou em frente às rampas de acesso são atitudes que desrespeitam as pessoas com mobilidade reduzida.

Por isso, é importante conscientizar a população sobre a importância do respeito e da empatia com todos — não somente no trânsito, mas em todos os ambientes.

 

4. Mercado de trabalho e a falta de adaptação para pessoas com mobilidade reduzida

Para contratar pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, é preciso adaptar a infraestrutura.

Afinal, não basta apenas divulgar a vaga e querer mostrar que a empresa trabalha com responsabilidade social para melhorar o posicionamento da marca.

É preciso adaptar a estrutura para que o novo colaborador possa desenvolver o seu potencial de forma tranquila, segura e independente.

É preciso contar com um espaço adequado e ferramentas adaptadas para poder executar o trabalho.

Além disso, é essencial investir em treinamentos para que todos os colaboradores saibam a importância de promover a inclusão social e evitar o capacitismo.

 

5. Dificuldade com a movimentação e acesso

Outro desafio enfrentado pelas pessoas com mobilidade reduzida, com relação às saídas de casa, são as ruas.

Ruas com desníveis, buracos e sem rampas de acesso tornam a experiência de uma pessoa com mobilidade reduzida extremamente desconfortável.

Além disso, é muito comum ver lojas, restaurantes, parques, cinemas (e diversos outros estabelecimentos) sem adaptação na infraestrutura.

Portas pequenas, banheiros sem corrimões e ambientes apertados são alguns exemplos que tornam a experiência do público frustrada.

Por isso, se você tem uma loja, com alguns ajustes você conseguirá atender muito bem esse público. 

Dessa forma, é uma maneira para promover mais empatia, solidariedade e respeito.

 

6. Transporte individual

A mobilidade reduzida pode representar uma série de desafios para pessoas que dependem do transporte individual.

Isso acontece principalmente em áreas onde o transporte público não é suficientemente acessível ou adequado às necessidades específicas.

Além disso, algumas pessoas com mobilidade reduzida podem preferir ou precisar do uso de transporte individual por questões de comodidade, privacidade ou disponibilidade.

Veja algumas dificuldades enfrentadas por pessoas com mobilidade reduzida no transporte individual!

 

Acesso a veículos adaptados

Muitas pessoas dependem de veículos especialmente adaptados para acomodar cadeiras de rodas, scooters ou outros dispositivos de assistência à mobilidade. 

No entanto, esses veículos são menos comuns e, muitas vezes, mais caros, o que pode dificultar o acesso a eles.

 

Dificuldade em entrar e sair do veículo

Pessoas com mobilidade reduzida podem enfrentar desafios significativos ao entrar e sair de veículos.

Isso acontece principalmente se não houver adaptações ou dispositivos de auxílio disponíveis, como rampas, elevadores ou transferidores.

 

Restrições de espaço

Muitos veículos particulares não oferecem espaço suficiente para acomodar adequadamente cadeiras de rodas ou dispositivos de mobilidade. 

Isso pode limitar a capacidade de viajar com independência e conforto.

 

Custo do transporte adaptado

O custo de adaptação de um veículo, ou aquisição de um veículo adaptado, pode ser alto. Então, isso se torna uma barreira financeira para algumas pessoas com mobilidade reduzida.

Você gostou de conferir os 6 obstáculos enfrentados por quem tem mobilidade reduzida? Se sim, que tal continuar aprendendo um pouco mais sobre como contribuir para ter mais mobilidade em casa? Então, leia também: Onde instalar a plataforma residencial para facilitar a mobilidade em casa? 

8 Vantagens do elevador residencial

8 Vantagens do elevador residencial

O elevador residencial possui várias vantagens no seu uso. Ele oferece conforto e comodidade para quem anda de cadeira de rodas ou tem outro tipo de mobilidade reduzida.

Os elevadores residenciais ajudam a vencer desníveis que seriam intransponíveis e fazem com que a limitação de mobilidade se torne coisa do passado. Exemplos de equipamentos eficientes são os elevadores elétricos ou plataforma de acessibilidade.

No entanto, se você deseja conhecer um pouco mais sobre o elevador residencial, continue com a gente em nosso post. Entenda quais as principais vantagens deste equipamento!

1. Oferece mais acessibilidade

O elevador hidráulico para residências oferece mais acessibilidade. Essa é uma das principais vantagens de ter esse tipo de elevador.

Ele serve para cadeirantes, gestantes, idosos e demais pessoas com mobilidade reduzida e deficiência física. O equipamento garante a autonomia dessas pessoas, principalmente dos usuários de cadeira de rodas.

2. Aumenta o conforto da sua casa

Uma grande vantagem do elevador residencial é proporcionar o conforto das pessoas com mobilidade reduzida ou deficiência física em casa. Muitas vezes tido como secundário, o conforto diz respeito à qualidade de vida.

Você pode ter algum tipo de limitação de mobilidade e ainda assim ser plenamente capaz de subir as escadas, mas a tarefa pode ser desconfortável e ser difícil, principalmente para idosos.

Com o elevador residencial, o que era para ser difícil se torna simples e corriqueiro, e a qualidade de vida dá um salto com o conforto que ele oferece.

3. Dá mais segurança aos moradores

O elevador residencial garante a segurança da pessoa com mobilidade reduzida em relação a quedas. Para resolver essa situação, o elevador residencial possui guardas na lateral interna, e pode ser parado a qualquer momento da sua trajetória caso o passageiro sinta-se inseguro com o funcionamento.

A maior questão da segurança é a nossa incapacidade de prever acidentes, o que no caso da pessoa com mobilidade reduzida, torna-se ainda mais potencializado.

Assim, o bom mesmo é seguir a velha máxima: é melhor prevenir do que remediar. Do lado externo, possui uma chave geral, na qual bloqueia o equipamento e mantém as portas fechadas. Ela serve para travar a máquina para que outras pessoas não tenham acesso, como por exemplo, as crianças.

4. Faz você ir mais longe

O elevador é uma maneira de oferecer liberdade para as pessoas que necessitam de acessibilidade. Ele auxilia a sair de casa ou ajuda a chegar na cozinha, caso a sua casa tenha dois andares e possua muitas escadas. Portanto, o elevador residencial é o equipamento que faltava para você conseguir ir e vir em sua casa ou apartamento.

5. Tem custos reduzidos e manutenção garantida

Muitas pessoas não cogitam a instalação de um elevador residencial em casa pensando nos custos como o consumo de energia elétrica. No entanto, ele pode variar conforme o tipo e o modelo de elevador.

Também há preocupação com os custos da instalação de um elevador residencial. No entanto, apesar de você ter que fazer um investimento na instalação do equipamento, o preço é justo e de forma alguma é alto demais.

Além disso, muitas empresas oferecem pacotes de instalação com manutenção já incluída, que deve ser feita periodicamente. Assim, você só gasta uma vez, e já desfruta das vantagens do elevador residencial após a sua instalação.

6. Podem ser instalados em qualquer lugar

O elevador residencial pode ser instalado em qualquer lugar. Um dos melhores pontos do elevador residencial é a sua praticidade de instalação e suas dimensões compactas, que cabem em qualquer lugar e ainda oferecem o tamanho exato para proporcionar uma viagem tranquila e confortável ao passageiro.

Você pode encaixar o elevador residencial em lugares onde há movimento intenso de pessoas na casa e garantir a segurança de todos e a comodidade.Também dá para instalar em qualquer local que precise de uma conexão para as pessoas com mobilidade reduzida na casa, ligando quartos à cozinhas, salas de televisão, banheiros e onde mais for necessário.

7. Valoriza o imóvel

O elevador residencial também valoriza o seu imóvel. Ele agrega valor. Estima-se que a sua casa ou apartamento valorize entre 20% e 25% o imóvel, o que é importante caso você queira vendê-lo mais tarde.

8. Melhora a estética da sua casa ou apartamento

Independente da necessidade do elevador residencial, vale ressaltar que ele agrega melhoria estética ao projeto e isso sem precisar de muito espaço, pois há opções a partir de 2 metros quadrados. Os modelos são elegantes e que acompanham os materiais usados no restante da casa.

Agora você já sabe as vantagens do elevador residencial, não é mesmo? Portanto, quando comprar uma casa ou apartamento, prefira imóveis com esse tipo de elevador.

Gostou do conteúdo? Leia o nosso próximo post e confira algumas vantagens do elevador de acessibilidade!

Precisando de um Elevador de Acessibilidade? Solicite-nos um orçamento de um elevador de acessibilidade e conheça as principais vantagens! | JE Elevadores

Acessibilidade na engenharia e a sua importância.

Acessibilidade na engenharia e a sua importância.

A acessibilidade na engenharia é um assunto amplo, que trata tanto das preocupações da área como um todo, quanto dos próprios profissionais, que sendo contratados ou autônomos, precisam ter a consciência de que suas ações na elaboração do projeto e na construção irão impactar a vida de muitas pessoas por muitos anos.

O Brasil possui uma grande quantidade de pessoas com a mobilidade reduzida, e embora existam leis que determinam que a acessibilidade na construção civil seja respeitada, a fiscalização deixa a desejar. Isso nos leva a um cenário onde diz-se que o cadeirante ou o cego são respeitados, mas na prática a história é um pouco diferente.

Quer saber mais sobre a acessibilidade na engenharia, quais são os impactos de um projeto bem elaborado e que presta atenção aos detalhes estruturais que permitem a mobilidade de todos? Isso é o que você encontra neste artigo. Continue a leitura para saber mais!

Acessibilidade na engenharia: o cenário atual

A acessibilidade de um projeto está intimamente ligada a atuação do engenheiro civil e do arquiteto responsável pela sua elaboração e aprovação.

Como dissemos anteriormente, a fiscalização em obras prontas, sejam elas condomínios, espaços públicos ou estabelecimentos, não funciona tão bem quanto deveria no Brasil, país que, segundo o IBGE, possui cerca de 20% da sua população apresentando algum nível de mobilidade reduzida.

Isso nos leva a um problema sério e paradoxal: a necessidade de acessibilidade na engenharia estrutural existe e só aumenta, enquanto a fiscalização das ações e da viabilidade dos projetos, encontra-se apenas em alguns casos, como obras subsidiadas, estruturas de uso público e, grandes prédios comerciais.

E em vários casos, a norma 9050, que regula a acessibilidade em estruturas e está disponível gratuitamente na internet desde a sua concepção, em 2004, ou não é sequer consultada ou aplicada de maneira correta. O resultado? Dificuldades de mobilidade e desrespeito aos direitos básicos das pessoas com mobilidade reduzida garantidos por lei.

Esforços para maior uso da acessibilidade na engenharia

Os engenheiros civis possuem um papel decisivo em trazer a acessibilidade na construção civil, principalmente porque, mesmo não sendo especificamente eles os responsáveis pela elaboração do projeto, eles possuem voz ativa e participação no processo.

Além disso, a engenharia na acessibilidade em muitos casos é reforçada já no projeto, porém de maneira errônea. Cabe aos engenheiros a fiscalização da viabilidade das soluções de mobilidade apresentadas, usando seu know how técnico para fazer comparações certas e sugerir correções.

Dessa forma, os engenheiros civis possuem conhecimentos que podem ser aplicados em instâncias de realização relacionadas a acessibilidade na engenharia, percebendo espaços intransponíveis já na execução da obra e, sendo uma voz ativa na adequação de acordo com o princípio básico e moral de mobilidade que é, como ressaltamos, garantido por lei.

A acessibilidade na engenharia no âmbito acadêmico

Outro grande poder exercido pelos profissionais relacionado a acessibilidade na engenharia é a conscientização, esforço que pode parecer não realizar tanto quanto a correção de um projeto ou a elaboração de um novo, mas que a longo prazo é o mais eficaz.

Os paradigmas mudam somente com a introdução dos temas na formação dos profissionais, algo que deve ser bastante reforçado para todos os graduandos.

Mostrar as vantagens da acessibilidade na engenharia também é essencial, pois assim, é possível entender que por trás das obrigações humanas e da necessidade de se respeitar a lei na hora de construir, a acessibilidade na engenharia também traz questões de valorização do imóvel, oportunidades de marketing positivo para a construtora, turismo, dentre outras.

A deficiência está nas cidades

Não respeitar os parâmetros de mobilidade estabelecidos por lei é, obviamente, um problema grave que as cidades enfrentam. Muitas vezes, as pessoas com mobilidade reduzida são tidas como deficientes, mas será que a deficiência está nelas?

A acessibilidade na construção civil é um assunto tão necessário e urgente, quanto a pavimentação de ruas, criação de calçadas e construção de casas. Se necessitamos de asfalto para dirigir e temos apenas uma estrada de terra, é correto dizer que o carro é deficiente? Obviamente, a deficiência está na cidade que não oferece as condições mínimas de locomoção.

O caso é o mesmo com as pessoas portadoras de mobilidade reduzida. A engenharia na acessibilidade precisar corrigir os erros já existentes em estabelecimentos comerciais, pontos turísticos, condomínios, nas salas de aula e nas escolas, etc., para que as cidades deixem de ser deficientes e passem a dar condições de mobilidade para todos.

Gostou desse artigo? Temos muito mais sobre mobilidade no nosso blog, não deixe de conferir!

Por que considerar a acessibilidade no seu projeto?

Por que considerar a acessibilidade no seu projeto?

No Brasil, a grande maioria dos espaços públicos possui uma característica em comum: a falta de acessibilidade. Não é difícil encontrar estações de ônibus, escolas, supermercados, praças e outros locais que acabam segregando os deficientes físicos e tornam sua vida muito mais difícil.

O cenário não é muito diferente no mercado imobiliário: apesar de o Brasil ter 45,6 milhões de pessoas com alguma deficiência física e uma população geral com expectativa de vida atingindo os 71,2 anos para homens e 78,5 anos para mulheres, segundo dados do IBGE, o mercado imobiliário ainda caminha a passos lentos para atender pessoas com dificuldade de locomoção.

Houve um tempo em que acessibilidade não era algo obrigatório, e poucos empresários e engenheiros de obras adicionavam tais melhorias em seus projetos, entretanto as coisas evoluem e nos dias de hoje, acessibilidade é algo indispensável.

Acessibilidade do projeto é lei

Em todo o país, empreendimentos estão sendo construídos a cada momento. Porém, a inclusão dos conceitos de mobilidade nas obras para beneficiar portadores de deficiência física ou idosos ainda são tímidas, mesmo com leis que defendem a acessibilidade.

Há atualmente no país muitas legislações voltadas para o assunto, que estão em vigor há pelo menos uma década. Como a norma federal NBR 9050, de 1994, revisada pela terceira vez em 2015, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção dos portadores de deficiência ou com mobilidade reduzida.

É possível encontrar construções que abraçaram a causa, mas em outras a acessibilidade não passa do hall da entrada. Rampas, portas maiores e sinalização em braile são alguns dos elementos que respeitam aqueles com limitações, mas ainda é preciso investir em outros itens, como áreas de lazer, banheiros e elevadores acessíveis.

Contudo, mais do que cumprir normas, essa é uma oportunidade para o mercado imobiliário.

Um mercado com potencial inexplorado

Como mostramos, o número de deficientes no país, segundo o último censo do IBGE, é alto. Isso sem contar que a população está envelhecendo e a expectativa de vida aumentando, gerando mais pessoas com possíveis problemas de locomoção.

Para esse público, adaptar uma casa ou um apartamento às suas necessidade tem um custo muito alto, com o qual, muitas vezes, não conseguem arcar. É por isso que investir na acessibilidade de novos projetos também é uma forma de conquistar novos clientes.

Além de ser uma obrigação legal, essa é uma ótima estratégia comercial para atrair uma grande fatia de consumidores, de mais de 45 milhões de brasileiros. Isso porque o custo presente desde a elaboração do projeto é pouco se comparado com o valor das adaptações feitas no imóvel pronto, o que aumenta consideravelmente a procura por imóveis já adaptados.

Custo baixo frente aos retornos

É comum encontrar projetos que não investiram na sua acessibilidade por acharem que as adaptações aumentariam os custos da obra, porém, o que se gasta com a acessibilidade no fim das contas representa apenas uma pequena parcela do orçamento total do projeto, pequena esta que é facilmente paga vendo o total retorno do investimento.

Um investimento pequeno aos ganhos de respeitar uma legislação defendida internacionalmente e um mercado que clama por ser atendido.

A acessibilidade é um dos objetivos do milênio da Organização das Nações Unidas (ONU). Isso significa que cada dia mais e mais a acessibilidade do seu projeto será um item questionado e exigido pelo mercado.

E você não quiser ficar para trás, precisa se mover agora! Entre em contato conosco e conheça nossas opções de elevadores para melhorar a mobilidade dos usuários no seu projeto!