10 dicas para a correta adequação quanto a acessibilidade em casa!

10 dicas para a correta adequação quanto a acessibilidade em casa!

Acessibilidade em casa é coisa séria, principalmente quando se tem pessoas com mobilidade reduzida vivendo nos mesmos ambientes. 

Um elevador de acessibilidade, um piso antiderrapante e até portas mais largas fazem toda a diferença. Para quem precisa de um apoio ao se locomover, todo suporte é indispensável.

E é comum pensarmos que a acessibilidade em casa se aplica apenas às residências com cadeirantes. A mobilidade reduzida também exige adaptação para garantir uma locomoção segura e confortável. 

Assim, idosos, gestantes e pessoas temporariamente doentes também necessitam de acessibilidade em casa. 

Até porque, de acordo com a Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG), a mobilidade reduzida pode gerar quedas. E esses acidentes podem resultar em hematomas e ossos quebrados. 

No caso dos ossos mais velhos, o cenário é ainda mais grave. Isso porque eles demoram a se regenerar e não se recuperam totalmente.

Pensando nisso, desenvolvemos este artigo. Aqui listamos dez dicas para contribuir com a aplicação e adequação quanto à acessibilidade em casa. Vamos lá?

 

1. Elevador de acessibilidade em casa

Elevador de acessibilidade em casa

Uma das principais dicas, para garantir a locomoção segura, é o investimento no elevador de acessibilidade. Essa solução é perfeita para a movimentação de cargas e pessoas simultaneamente. 

Por isso, eles são os mais indicados para garantir o conforto durante o deslocamento para andares superiores da casa. 

Com o elevador, é possível se locomover em diversos espaços e ambientes. Esse equipamento proporciona a capacidade de conectar a sala ao quarto, o quarto às áreas externas, etc. Tudo isso sem nenhuma restrição ou qualquer tipo de dificuldade.

Sem contar a simplicidade e facilidade de manutenção do elevador de acessibilidade. Além disso, eles ocupam menos espaço que um elevador tradicional, por exemplo.

Leia também: Guia para escolher o elevador de acessibilidade para sua casa

 

2. Elevadores para piscinas

Muitas vezes a pessoa com mobilidade reduzida não consegue ter lazer ou até mesmo se exercitar com segurança e independência. Os receios de quedas e acidentes acabam impedindo que tenham as mesmas condições de passatempo.

Por isso, para garantir a acessibilidade em casa também é preciso apostar em elevadores para piscinas. Eles evitam constrangimentos, promovem autonomia e liberdade.

Com essa solução, as pessoas com mobilidade reduzida têm acesso facilitado à piscina, graças à inovação e às características técnicas. Como, por exemplo:

  • Funcionamento por fuso;
  • Assento giratório;
  • Sistema de tração;
  • Controle de baixa alimentação.

A solução oferece segurança, durabilidade, bem-estar e qualidade de vida, sem complicação na instalação. Para conhecer mais desses elevadores clique aqui e acesse nosso conteúdo completo.

 

3. Rampas ou plataformas de acessibilidade

Rampas ou plataformas de acessibilidade

Qualquer relevo ou desnível podem gerar graves acidentes às pessoas com mobilidade reduzida. No caso das escadas, o risco é ainda maior. 

Afinal, há uma maior elevação entre os espaços. O que pode gerar quedas mais sérias e prejudiciais à qualidade de vida futura.

Sem contar que, em muitos casos, as escadas são barreiras de locomoção. Até mesmo para as pessoas com baixos níveis de mobilidade reduzida.

Então, para substituí-las e garantir acessibilidade em casa, invista em rampas. Elas promovem maior estabilidade na locomoção e, assim, garantem segurança.

E, para evitar grandes obras, é possível optar por plataformas de acessibilidade. Elas são portáteis, de aço e podem ser instaladas e retiradas a qualquer momento. A solução realiza o transporte de pessoas, de maneira vertical, em até 7m.

Leia também: Plataforma de acessibilidade: confira os principais modelos da JE Elevadores

 

4. Pisos emborrachados no banheiro

O banheiro é fonte de preocupação constante. Por isso, é um dos principais ambientes para adequar quanto a acessibilidade em casa. Afinal, a água em contato com pisos mais escorregadios, faz com que cada banho deva ser tomado com muito cuidado.

Sendo assim, para deixar esse espaço mais seguro, deve-se instalar pisos emborrachados e antiderrapantes, em posições estratégicas. Ou seja, não precisa colocá-lo em todo o banheiro! Basta apenas localizá-los em áreas que possuem contato com água.

Assim, é possível evitar acidentes graves e assegurar o bem-estar da pessoa com mobilidade reduzida.

 

5. Barras de apoio no banheiro

Barras de apoio no banheiro

As barras de apoio são mais uma opção de acessibilidade para o banheiro. Até porque, como citado anteriormente, esse é o espaço em que mais gera preocupação. 

Sendo assim, esses instrumentos atuam como apoio às pessoas com mobilidade reduzida. Isso porque garantem mais firmeza durante a locomoção e, consequentemente, maior confiança.

Eles podem ser instalados, também, de maneira estratégica ao longo do espaço, conforme a necessidade de cada um. O ideal é que estejam ao lado do vaso sanitário e dentro do box para prevenir acidentes.

 

6. Barras de apoio pela casa

Como abordado acima, as barras de apoio são instrumentos importantes para a acessibilidade. No entanto, a solução também pode ser colocada em diferentes áreas da casa.

Até porque, às vezes, ter barras de apoio só no banheiro pode não ser o suficiente. Especialmente em casos de pessoas mais idosas ou doentes, que podem ter um mal-estar ou fraqueza em qualquer lugar.

Logo, é interessante instalar algumas barras de apoio em posições estratégicas pela casa para dar mais segurança diáriaElas podem ser colocadas em áreas internas ou externas. Como, por exemplo, piscina e quarto. 

Corredores também são uma boa pedida, assim como a área de preparo de alimentos e varanda.

 

7. Móveis sem quinas

Móveis sem quinas

É preciso reforçar que a acessibilidade em casa não está necessariamente relacionada com adaptações pontuais e a equipamentos. 

Na verdade, ela é quase uma característica intrínseca do design e da arquitetura. Portanto, também está presente no estilo de móveis.

Muito disso está relacionado ao apoio. Dessa maneira, evite móveis com muitas quinas e prefira aqueles que sejam mais acolchoados. 

Também opte por aqueles que são mais resistentes e fixos aos chão, para evitar desequilíbrio. Além disso, prefira os mais práticos e simples. 

E, claro, pense na disposição dos mesmo para promover a melhor circulação entre os espaços.

Essas dicas melhoram tanto a segurança, quanto aumentam o conforto e bem-estar da pessoa com mobilidade reduzida.

 

8. Portas mais largas

A NBR 9050 visa garantir a acessibilidade da pessoa com mobilidade reduzida. Para isso, ela estabelece diretrizes quanto à largura das portas. 

Segundo a NBR, a largura do vão livre desse elemento deve ser de, pelo menos, 80 centímetros. Já a altura precisa ser de 2,10 metros. 

A norma ainda reforça a importância de corredores e elevadores terem as dimensões corretas, para facilitar a locomoção das pessoas.

Com isso, por exemplo, para os cadeirantes, há espaço mais do que suficiente para entrar e sair de diferentes ambientes. Tudo sem maiores desconfortos ou riscos à sua segurança. 

 

9. Iluminação da casa

Iluminação para acessibilidade em casa

A iluminação é mais um elemento que precisa ser considerado durante a adequação quanto à acessibilidade. 

Afinal, a falta de luz pode dificultar a visão, o que gera tropeços, desequilíbrio e quedas em desníveis

Então, em todos os horários do dia, a iluminação deverá ser aliada da pessoa com mobilidade reduzida. 

Pense na instalação de boas luzes para os diversos cômodos, principalmente dos corredores. Isso ajuda na identificação de vãos livres, portas e móveis, por exemplo.

 

10 – Tomadas mais altas

Tomadas mais altas evitam que as pessoas se abaixem com mais frequência. Dessa forma, facilitam a vida delas devido à segurança e o conforto. 

Para isso, basta adicionar extensões discretas que colaboram com a acessibilidade da casa e o bem-estar.

Cabe destacar que as tomadas mais distantes também podem ocasionar acidentes. Afinal, é necessário maiores fios, que ficam espalhados pelos cômodos. 

O que, consequentemente, pode ocasionar tropeços. Logo, instale uma grande quantidade de tomadas e em diferentes ambientes.

 

Próximo passo

O mais importante da acessibilidade em casa é fazer com que a residência inteira seja segura para qualquer pessoa. Ou seja, com mobilidade reduzida ou não. 

Aplique essas dicas para que todo mundo consiga se locomover adequadamente e com conforto pelos ambientes!

Nesse cenário, a JE Elevadores é a parceira ideal na hora de promover a acessibilidade em casa! 

Somos referência em elevadores para pessoas com mobilidade reduzida, tanto na instalação quanto na manutenção e no preço. Para conhecer mais dessa nossa solução, baixe gratuitamente o nosso catálogo.

[Catálogo] Elevadores de acessibilidade JE, segurança e inclusão no seu projeto!

Inclusão digital: ferramentas para ajudar na acessibilidade

Inclusão digital: ferramentas para ajudar na acessibilidade

A inclusão digital é a garantia do acesso igualitário e o uso efetivo das tecnologias da informação e comunicação.

Assim, ela busca eliminar barreiras e promover a participação de todas as pessoas na sociedade digital, incluindo aquelas com deficiências e limitações.

Segundo os dados de 2010 referente ao Censo Demográfico, no Brasil há 46 milhões de pessoas com deficiência, representando 24% da população. 

No entanto, apesar de ser um número elevado, nem todos os sites ou canais de comunicação são otimizados para atender bem esse público.

Por isso, preparamos este conteúdo. Nele, você conhecerá algumas dicas e ferramentas para promover mais inclusão digital no seu empreendimento. Confira!

 

5 ferramentas que auxiliam a inclusão digital

Ferramentas que auxiliam a inclusão digital

Continue conosco e veja algumas ferramentas que ajudam na inclusão digital.

 

1. Intérprete visual 

O intérprete visual 3D é um dos recursos que podem ser adotados para cumprir a Lei Brasileira de Inclusão (LBI) e garantir a acessibilidade na internet.

Esse recurso traduz simultaneamente os textos em português para a Língua Brasileira de Sinais (Libras). 

Para as pessoas com deficiência, o intérprete visual 3D proporciona acesso simples ao conteúdo do site: basta clicar em uma tarja azul ilustrada por duas mãos. 

Dessa forma, facilita a compreensão e a participação de pessoas com deficiência, promovendo a inclusão digital de forma efetiva.

 

2. Sites para daltônicos

Alguns sites adotam recursos para facilitar a leitura para pessoas com daltonismo.

Um exemplo é o botão de brilho, que converte as cores do site para preto e branco, permitindo que os daltônicos diferenciem melhor os elementos. 

Além disso, é importante evitar a disponibilização de informações exclusivamente por meio de cores.

Assim, ao utilizar gráficos ou diagramas coloridos, é fundamental adicionar rótulos ou descrições que forneçam contexto aos dados apresentados. 

Essas práticas ajudam a garantir a acessibilidade e inclusão digital para pessoas com daltonismo, tornando a experiência na web mais acessível e compreensível para todos.

 

3. Movimento #PRACEGOVER e #PRATODOSVEREM

Empresas comprometidas com a inclusão digital adotam o movimento #PRACEGOVER e #PRATODOSVEREM ao incluir textos alternativos nas imagens de suas mídias digitais.

Esses textos descrevem detalhadamente o conteúdo das imagens, como cores, objetos, pessoas e suas ações.

Assim, permite que pessoas com deficiência visual compreendam o contexto visual por meio de leitores de tela ou outros recursos de acessibilidade. 

Dessa maneira, essas hashtags destacam o compromisso em fornecer uma experiência inclusiva.

Então, isso garante que todos os usuários tenham acesso igualitário à informação, independente de suas limitações visuais.

 

4. Alternativas para a mobilidade 

Para pessoas com problemas de mobilidade, a acessibilidade nas ruas e estabelecimentos é frequentemente limitada e mal planejada. 

No entanto, há soluções inovadoras disponíveis no mercado que visam melhorar essa situação. 

Um exemplo é o aplicativo Guia de Rodas, que permite aos usuários avaliar o nível de acessibilidade de locais que visitam e compartilhar essas informações com outros usuários.

>> Você também pode gostar de ler: mobilidade e acessibilidade urbana: principais desafios para deficientes físicos

5. Extensões do Google

No Google, é possível instalar extensões que auxiliam pessoas com deficiências visuais. Confira algumas delas:

  • Read Aloud: lê em voz alta o conteúdo das páginas;
  • High Contrast: ajusta o contraste das cores para maior legibilidade. 

Assim, essas extensões fornecem suporte adicional para deficientes visuais, melhorando a experiência de navegação na internet e promovendo maior acessibilidade digital.

 

5 dicas para promover a inclusão digital na sua empresa

Dicas para promover a inclusão digital na sua empresa

Agora que você conheceu algumas ferramentas importantes para promover a inclusão digital, vamos conferir algumas dicas rápidas para implementar na sua empresa?

 

1. Invista na transcrição dos áudios e legendagem de vídeos

Investir na transcrição dos áudios e legendagem de vídeos é uma importante prática para promover a inclusão digital.

Afinal, isso permite que pessoas com deficiência auditiva tenham acesso ao conteúdo por meio de leitores de tela e leitura de legendas.

Dessa maneira, garante a compreensão e participação plena na era digital.

 

2. Treine os seus atendentes para acolher pessoas com deficiência

É essencial treinar os atendentes para acolher e atender às necessidades de pessoas com deficiência.

Por exemplo:

  • capacitar a equipe para lidar com ligações feitas por aplicativos que leem textos para pessoas surdas;
  • oferecer suporte adequado;
  • utilizar recursos de comunicação acessíveis.

Assim, isso garante uma experiência inclusiva e satisfatória para todos os clientes, fornecedores e parceiros.

 

3. Use atributo alt text nas comunicações digitais

O uso do atributo “alt text” é fundamental nas comunicações digitais. 

Ao adicionar texto alternativo às imagens, você apresenta uma descrição clara para pessoas com deficiência visual que utilizam leitores de tela.

Dessa maneira, além de garantir uma experiência inclusiva e acessível para todos os usuários, essa prática melhora o ranqueamento do site nos mecanismos de busca.

Portanto, verificar a presença do “alt text” em todas as imagens é uma ótima ideia para otimizar a acessibilidade e a visibilidade das suas páginas na web.

 

4. Utilize fontes legíveis e tamanhos adequados

Ao criar um site ou qualquer comunicação visual on-line, é importante utilizar fontes legíveis e tamanhos adequados.

Para isso, opte por fontes claras e de fácil leitura, garantindo que o texto seja legível em diferentes dispositivos e tamanhos de tela.

Afinal, ajustar o tamanho da fonte para ser confortável para todos os usuários é essencial, especialmente para aqueles com dificuldades visuais. 

Assim, isso contribui para uma experiência acessível e agradável para todos os usuários.

 

5. Ofereça opções de acessibilidade para promover a inclusão digital

Oferecer opções de acessibilidade é fundamental para promover uma experiência inclusiva em seu site.

Para isso, disponibilize recursos como:

  • aumentar o tamanho do texto;
  • alterar o contraste das cores;
  • ativar o modo de alto contraste;
  • opções de leitura em voz alta.

Essas opções permitem que cada usuário personalize a experiência de acordo com suas necessidades.

Dessa maneira, garante um acesso igualitário e facilita a navegação para pessoas com diferentes habilidades e deficiências.

E aí, você gostou de aprender um pouco mais sobre as ferramentas de inclusão digital?

Então, aproveite para ler também: 3 principais pilares sobre a norma de acessibilidade. Boa leitura!

3 principais pilares sobre a norma de acessibilidade

3 principais pilares sobre a norma de acessibilidade

A norma de acessibilidade é um conjunto de diretrizes e recomendações técnicas que visam garantir que pessoas com deficiência possam acessar e utilizar espaços, produtos, serviços e informações de forma autônoma e segura.

Dessa maneira, ela visa promover a inclusão e a igualdade de oportunidades para pessoas com deficiência. Assim, garante que todos participem plenamente da vida em sociedade.

No Brasil, a principal norma de acessibilidade é a NBR 9050. Portanto, ela estabelece critérios e parâmetros técnicos para a acessibilidade em edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos, transporte e comunicação.

Por exemplo, a norma prevê a instalação de rampas de acesso, corrimãos, piso tátil, sinalização visual e sonora, elevadores, entre outros recursos que facilitem a circulação e a comunicação de pessoas com deficiência.

Mas você sabe quais são os 3 pilares da norma de acessibilidade? 

Continue conosco e aprenda mais sobre o assunto.

 

Quais são os 3 pilares sobre a norma de acessibilidade?

A acessibilidade é um conceito fundamental na garantia da inclusão e igualdade de oportunidades para pessoas com deficiência. 

Conheça agora quais são os 3 pilares da norma de acessibilidade.

 

1. Conforto

Garoto branco em uma cadeira de rodas, sorrindo, com livros no colo

O conforto se refere à garantia de que as pessoas possam utilizar um espaço (ou produto) de forma agradável e facilitada.

Isso pode incluir diversos aspectos, como:

  • temperatura;
  • iluminação adequada;
  • mobiliário confortável;
  • facilidade de logística;
  • entre outros fatores. 

 

2. Autonomia

Menina negra em uma cadeira de rodas, sorrindo, com uma bola de basquete na mão

A autonomia é um dos principais pilares da acessibilidade e se refere à garantia de que as pessoas possam realizar atividades e tarefas de forma independente e sem a ajuda de terceiros.

Isso inclui aspectos como:

  • utilização de dispositivos assistivos;
  • instalação de rampas, corrimãos e outros recursos que possibilitem a circulação;
  • utilização de espaços e equipamentos específicos. 

 

3. Segurança

Homem branco, em uma cadeira de rodas, utiliza uma plataforma de acessibilidade

A segurança é outro fator importante na acessibilidade e se refere à garantia de que as pessoas possam utilizar um espaço ou produto de forma segura e sem riscos de acidentes ou lesões.

Isso inclui aspectos como:

  • elevadores;
  • instalação de corrimãos;
  • pisos antiderrapantes;
  • sinalização adequada;
  • entre outros recursos que possam prevenir quedas, colisões e outros tipos de acidentes.

 

Como promover os 3 pilares da norma de acessibilidade em uma empresa ou residência?

Como promover os 3 pilares da norma de acessibilidade em uma empresa ou residência?

Promover os três pilares da acessibilidade em uma empresa ou residência é fundamental para garantir a inclusão e a igualdade de oportunidades para todos.

Veja algumas sugestões de como promover cada um desses pilares:

 

Autonomia

  • Instalar rampas de acesso para pessoas com mobilidade reduzida;
  • Disponibilizar elevadores com acesso adaptado para cadeirantes;
  • Oferecer serviços de tradução em Libras (Língua Brasileira de Sinais) para pessoas com deficiência auditiva;
  • Utilizar fontes de letra ampliadas em placas e documentos para pessoas com deficiência visual.

 

Segurança

  • Instalar corrimãos em escadas e rampas;
  • Colocar piso tátil para pessoas com deficiência visual;
  • Sinalizar com cores diferentes as áreas de risco, como degraus e obstáculos;
  • Disponibilizar extintores de incêndio e treinamento de evacuação para emergências.

 

Conforto

  • Garantir que a temperatura e a iluminação sejam adequadas;
  • Utilizar mobiliário ergonômico e confortável;
  • Proporcionar espaço suficiente para a circulação de cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida;
  • Treinar os colaboradores da empresa para proporcionar um ambiente inclusivo para todos;
  • Disponibilizar banheiros adaptados com barras de apoio e espaço adequado para cadeirantes.

 

Qual é a importância desses pilares para a sociedade?

Duas pessoas, ambas em cadeiras de rodas, dão as mãos e sorriem uma para a outra

Os três pilares da acessibilidade são de extrema importância para a sociedade, pois garantem a inclusão e a igualdade de oportunidades para pessoas com deficiência. 

Quando esses pilares são promovidos em espaços públicos, privados e residenciais, tornam-se acessíveis para todas as pessoas, independentemente de suas limitações.

Vale lembrar que a acessibilidade é um direito humano fundamental e a sua promoção tem um impacto positivo na qualidade de vida de todas as pessoas.

Então, quando conseguimos garantir a acessibilidade, as pessoas com deficiência podem:

  • participar plenamente da sociedade;
  • acessar serviços públicos e privados;
  • frequentar escolas e universidades;
  • trabalhar;
  • socializar; e 
  • desfrutar de bons momentos de lazer.

Além disso, a acessibilidade não beneficia apenas as pessoas com deficiência. Por exemplo, uma rampa de acesso também ajuda uma pessoa idosa ou que esteja temporariamente com mobilidade reduzida devido a uma lesão. 

Assim, a promoção da acessibilidade é uma questão de cidadania e de garantia da dignidade humana.

Por fim, é importante destacar que a acessibilidade é uma responsabilidade de toda a sociedade — e não apenas de pessoas com deficiência ou de instituições especializadas. 

Afinal, cada indivíduo pode contribuir para a promoção da acessibilidade em seu próprio ambiente, seja em casa, no trabalho ou em espaços públicos, para garantir que todos tenham acesso a uma vida plena e digna.

Você gostou de aprender mais sobre os 3 pilares sobre a norma de acessibilidade?

Então, aproveite e leia também: 6 motivos para comprar um elevador de acessibilidade da JE Elevadores. Até o próximo conteúdo!

Mobilidade e acessibilidade urbana: principais desafios para deficientes físicos

Mobilidade e acessibilidade urbana: principais desafios para deficientes físicos

A mobilidade e acessibilidade urbana são essenciais para garantir que as cidades se tornem mais acessíveis e inclusivas para todas as pessoas.

Afinal, a mobilidade urbana é o conceito relacionado à facilidade de deslocamento de pessoas dentro da cidade, incluindo transporte público, tráfego de veículos e, até mesmo, infraestrutura para caminhantes e ciclistas.

Por outro lado, a acessibilidade urbana é a capacidade de pessoas com necessidades especiais, incluindo deficientes físicos, de acessar e usar a infraestrutura, edifícios e transporte da cidade de maneira segura e eficiente.

Assim, entendendo o conceito de mobilidade e acessibilidade urbana e falando de forma específica sobre os deficientes físicos, questionamos: você sabe quais são os principais desafios para esse público?

Continue conosco e descubra!

 

Infraestrutura urbana inacessível

Certamente, a infraestrutura inacessível é um dos principais desafios de mobilidade e acessibilidade urbana para os deficientes físicos. 

Confira alguns exemplos:

  • calçadas irregulares;
  • faltas de rampas de acesso;
  • piso escorregadio;
  • calçadas com inclinações íngremes;
  • falta de sinalização adequada para a orientação de deficientes físicos;
  • entre outros.

Vale reforçar que a infraestrutura urbana inacessível impede que as pessoas possam se deslocar com segurança e autonomia na cidade. 

 

Transporte público: um dos desafios de mobilidade e acessibilidade urbana

Transporte público: um dos desafios de mobilidade e acessibilidade urbana

O transporte público acessível é importante para garantir que pessoas com necessidades especiais, incluindo deficientes físicos, tenham acesso a locais e serviços importantes na cidade. Afinal, isso promove mais autonomia e faz com que eles possam se deslocar com mais segurança.

Entretanto, tanto o transporte público quanto a infraestrutura das estações de ônibus, trens e metrôs são outros desafios que merecem ser discutidos quando o assunto é mobilidade e acessibilidade urbana.

Isso porque, não são todas as linhas de ônibus adaptadas com rampas de acesso. Além disso, a falta de sinalização adequada e espaços reservados para as cadeiras de rodas também merecem a nossa atenção.

Nas estações de trens e metrôs, muitas vezes, não há elevadores, rampas adequadas ou sinalização clara.

Além disso, outro ponto que merece destaque é a falta de treinamento para motoristas e funcionários dos transportes públicos. Eles precisam compreender a importância da acessibilidade e saber como atender bem as pessoas com necessidades especiais.

Também precisamos destacar que os investimentos em transporte público acessível não apenas ajudam a melhorar a vida das pessoas com necessidades especiais, mas, também, contribuem para tornar as cidades mais inclusivas e acessíveis para todos.

 

Edifícios sem acessibilidade

Edifícios sem acessibilidade

Todos os estabelecimentos (indústrias, lojas, comércio no geral) precisam pensar em promover uma boa experiência para todos, sem exceções. 

No entanto, muitas vezes, as pessoas acabam não pensando nos deficientes físicos na hora de elaborar um layout de loja, por exemplo.

Isso poderia ser resolvido, facilmente, com uma reorganização do ambiente, deixando os corredores mais amplos e sem elevações nos pisos.

Outra solução importante para empresas e lojas com mais de um andar são os elevadores. Eles facilitam (e muito) a inclusão de todos nas dependências dos estabelecimentos.

 

Falta de empatia

Outro desafio de mobilidade e acessibilidade urbana é a falta de empatia de muitas pessoas. Isso porque, infelizmente, ainda acontecem atitudes negativas e/ou discriminatórias por parte da sociedade e instituições.

Isso poderia ser resolvido, facilmente, com campanhas de conscientização. Por isso, se você tem uma empresa, insira na rotina de treinamentos tópicos relacionados à inclusão.

Afinal, quanto mais falarmos e debatermos o assunto nas empresas, mais facilmente conseguiremos promover uma sociedade mais justa e empática para todas as pessoas.

 

Disponibilidade nos estacionamentos

Disponibilidade nos estacionamentos

Embora, por lei, existam regras que orientam a demarcação correta de vagas preferenciais nos estabelecimentos (que devem ser próximas da entrada e bem espaçosas), infelizmente, existem pessoas que não respeitam a sinalização da vaga.

Então, mesmo não sendo portadora de necessidades especiais, acabam utilizando esse tipo de vaga. Pelo Código Brasileiro de Trânsito, essa é uma infração gravíssima, visto que uma pessoa sem deficiente jamais pode estacionar em uma vaga preferencial.

Portanto, denuncie se você ver alguém de má-fé usando as vagas de forma inadequada. Isso porque, no caso de pessoas com deficiência, precisam se cadastrar junto ao DETRAN e identificar o seu carro com um adesivo próprio.

 

Falta de opções seguras de lazer

Todas as pessoas precisam ter acesso ao lazer que, inclusive, também é um direito básico e garantido pela Constituição. No entanto, deficientes físicos nem sempre encontram opções seguras para se divertir.

Isso porque, hotéis, teatros, cinemas, restaurantes (entre outros) não são bem-adaptados para recebê-los no estabelecimento. Por isso, a falta de opções seguras de lazer também é outro desafio de mobilidade e acessibilidade urbana.

E aí, você gostou de aprender um pouco mais sobre os principais desafios de mobilidade e acessibilidade urbana para os deficientes físicos?

Sabia que, aqui no blog da JE Elevadores, sempre trabalhamos com esses assuntos importantes?

Então, agora, te convidamos para ler: 6 filmes sobre acessibilidade e inclusão que você deve assistir. Boa leitura!

[Infográfico] Saiba tudo sobre: Acessibilidade na construção civil | JE Elevadores

5 livros sobre acessibilidade

5 livros sobre acessibilidade

A acessibilidade é um dos caminhos para uma sociedade mais justa e inclusiva. Ela promove a autonomia dos sujeitos e torna espaços públicos e privados mais democráticos. Nesse sentido, é essencial que políticas públicas promovam ações que visem a acessibilidade, no entanto, a sociedade também deve estar preparada e educada para promovê-la, um meio para isso são os livros sobre acessibilidade.

Por isso, elaboramos este artigo, com o intuito de indicar alguns livros sobre acessibilidade para você entender um pouco mais sobre esse tema, tão essencial a nossa sociedade.

 

Entendendo o conceito de acessibilidade

Os conceitos de acessibilidade e inclusão possuem vínculos entre si. Geralmente, as pessoas a associam com a mobilidade dos sujeitos nos espaços físicos, mas a sua definição é mais abrangente. Os estudiosos esclarecem que ela é uma condição de superação de barreiras para que as pessoas possam participar, com isonomia, dos vários âmbitos da sociedade, portanto ela se aplica a várias dimensões.

Assim, acessibilidade é fundamental para o processo de inclusão social, sendo também uma questão de direito. Mas, para que possamos promovê-la, é preciso também que haja uma mudança de atitude da sociedade perante as pessoas com deficiência ou dificuldade de locomoção.

 

A importância do debate sobre acessibilidade

Como podemos perceber, a acessibilidade é um caminho fundamental percorrido pelo processo de inclusão social. E, debatê-la é munir a sociedade de informações para derrubar os seus preconceitos, fazendo com que não apenas os espaços físicos sejam para todos, mas que as pessoas com deficiência possam ser vistas como iguais, detentoras de direitos e de potencialidades, como qualquer outra.

Acessibilidade direito de todos

5 Livros para aprender sobre o tema

Agora que você já sabe o que é acessibilidade e a importância do seu debate, elaboramos uma lista de livros que ajudarão a entender outros conceitos que a compõem, seus desafios e suas possibilidades. Veja!

 

1. Ressignificando a deficiência: da abordagem social às práticas inclusivas na escola (Jan Valle e David Connor)

Ressignificando a deficiência: da abordagem social às práticas inclusivas na escola (Jan Valle e David Connor)

Nesse livro, Jan Valle e David Connor elaboram um novo olhar sobre a deficiência, que, para eles, vai além do conceito médico (limitação física ou intelectual), e deve ser encarada como uma construção social. Isso porque, para os autores, a sociedade quem impõem as limitações sobre as pessoas com deficiência, excluindo-as do jogo social.

Desse modo, o livro nos provoca a entender que essa realidade é bem mais complexa e envolve todos nós. Assim, nos oferece ferramentas para lidarmos melhor com a construção dos processos de inclusão, principalmente pelas vias educacionais, oferecendo aos professores estratégias para criar uma cultura dinâmica em sala de aula.

 

2. A diferença invisível (Julie Dachez)

A diferença invisível (Julie Dachez)

A diferença invisível é um livro de ficção que conta a história de Marguerite, uma jovem de 27 anos, que, aparentemente, é igual a qualquer mulher da sua idade. No entanto, ao longo do livro percebemos que algumas características suas a diferenciam.

Ela se sente deslocada e faz um esforço muito grande para manter as aparências no seu dia a dia. A sua rotina é muito rígida e mudanças de hábito não fazem parte dela, pois o ambiente em que transita precisa estar bem protegido, como um casulo.

Nesse contexto, Marguerite se sente agredida pelos ruídos e barulho das falas dos seus colegas. E, vendo-se nessa situação, começa uma busca por si mesma, descobrindo que tem um Transtorno do Espectro Autista – a síndrome de Asperger. A partir daí, sua vida se modifica profundamente.

 

3. Inclusão de pessoas com deficiência e/ou necessidades específicas: Avanços e desafios (Margareth Diniz)

Inclusão de pessoas com deficiência e/ou necessidades específicas: Avanços e desafios (Margareth Diniz)

Nesse livro, Margareth Diniz faz uma análise sobre o trabalho da escola e dos educadores com pessoas que tem deficiência ou outra necessidade especial, refletindo o papel dessas instituições no processo educativo.

Assim, Diniz expõe os principais desafios e conquistas no contexto educacional. Além disso, faz algumas sugestões de atividade que facilitam o trabalho de inclusão no cotidiano escolar, incluindo todas as pessoas que fazem parte desse processo. O livro é uma excelente contribuição para a tarefa constante de formação dos profissionais da educação.

 

4. Acessibilidade: Guia Prático para o Projeto de Adaptações e de Novas Edificações (Ana Lúcia Saad)

Acessibilidade: Guia Prático para o Projeto de Adaptações e de Novas Edificações (Ana Lúcia Saad)

Essa obra é escrita por uma engenheira civil, voltado para os profissionais da área que desejam pensar sobre a construção de espaços físicos acessíveis. As formas de implementação das soluções propostas por Saad são representadas por ilustrações e trazem as exigências da legislação brasileira.

Dessa forma, a autora desenvolveu um guia prático com especificações técnicas que abordam temas como acesso a rotas, estacionamentos, sanitários, escolas, entre outros espaços. A autora traz à tona que a inacessibilidade é um dos impeditivos da falta de contratação de pessoas com deficiência, que perpetua a discriminação e sua exclusão social.

 

5. Estamos aqui (Jéssica Paula)

Estamos aqui (Jéssica Paula)

Jéssica Paula é uma jornalista e escritora que, nesse livro, apesar de não acessibilidade e pessoas com deficiência ser o tema central, aborda os seus próprios desafios (enquanto PCD) no processo de documentar a vida de inúmeras pessoas. Jéssica, que faz uso de muletas, vai aos locais mais remotos do leste africano com o intuito de contar histórias das vítimas de conflitos.

Para tanto, se desloca em campos de refugiados na Etiópia. Além disso, conta como foi expulsa do Sudão — uma vez que a presença de estrangeiros é proibida —, sob uma temperatura de 52 graus. Dessa forma, visitando locais, muitas vezes, sem saneamento básico, nem energia elétrica, teve de adaptar suas condições físicas a essas estruturas.

Entender e debater acessibilidade é um dos caminhos para que possamos construir uma sociedade mais justa e igualitária. Devemos perceber que as limitações de caráter físico não devem constituir grandes empecilhos para os indivíduos, quando eles vivem em uma sociedade que respeite os seus direitos e promova a construção de espaços e ideias — no âmbito político e educacional, por exemplo — que os contemplem.

Gostou do nosso artigo? Então continue por aqui e veja 6 filmes sobre acessibilidade e inclusão que você deve assistir!

Onde instalar a plataforma residencial para facilitar a mobilidade em casa?

Onde instalar a plataforma residencial para facilitar a mobilidade em casa?

Instalar uma plataforma residencial de acessibilidade não apenas gera um diferencial para a propriedade, mas tem tantas vantagens e facilidade de uso que um dia os equipamentos poderão tornar as escadas obsoletas.

A instalação simples, combinada com os benefícios em termos de mobilidade, impulsionam um aumento no número de pessoas que querem essa tecnologia inteligente para suas próprias casas.

Mas na hora de instalar o equipamento, algumas perguntas precisam ser respondidas, incluindo o lugar ideal de instalação. Confira o que é necessário saber antes de adquirir uma plataforma residencial para o imóvel!

 

Melhorando a acessibilidade com a instalação de um elevador residencial

Não há dúvidas de que um elevador residencial torna a casa mais acessível para todos os moradores do que uma escada. Se você, uma visita ou um membro da família tem uma limitação física, ou precisa carregar crianças de um andar a outro, o equipamento é uma maneira mais simples e segura de se deslocar.

As plataformas residenciais melhoram particularmente a acessibilidade para pessoas com deficiência que vivem sozinhas, pois ela elimina a dependência de ajuda para se deslocar dentro da própria moradia.

Além disso, para muitas pessoas, chega um momento em que uma casa, de mais de um andar, já não é apropriada por causa dos riscos físicos e problemas que podem estar presentes após uma certa idade. Um elevador residencial poderia significar a diferença entre permanecer por um longo tempo no mesmo imóvel ou ter que se mudar.

Isso porque a instalação de um elevador residencial supera essas questões, proporcionando uma maneira fácil e sem problemas de se mover entre os andares e de eliminar as chances de acidentes.

 

O que saber para instalar o elevador residencial

A desvantagem do fato de que as escadas já vêm prontas com o imóvel é que você raramente tem alguma opinião sobre o local em que elas estão situadas ou como são construídas. Os elevadores residenciais, por outro lado, podem ser instalados em qualquer lugar.

Com uma variedade de tamanhos, o elevador pode caber em um espaço do mesmo tamanho que um armário e ser instalado como uma unidade autônoma, sem a necessidade de criar um fosso ou fazer mudanças estruturais no imóvel.

Existem duas opções principais na hora de escolher o local de instalação da plataforma de acessibilidade, que são:

  • no interior da casa: dentro do imóvel, o elevador poderá ficar, por exemplo, ao lado das escadas. Outra ideia é aproveitar a parte do vão para fazer a integração da caixa que leva a cabine do elevador. O importante é que haja uma altura mínima de 2,45 m no último piso e um pequeno vão de 10 cm abaixo do equipamento;
  • no exterior da casa: a instalação é feita por meio de alguma das paredes de acesso. Poderão ser utilizadas portas ou varandas superiores para permitir a entrada e saída da moradia. Na instalação, serão contemplados todos os ajustes para este acesso. O elevador poderá ser panorâmico para potencializar a beleza estética e permitir mais visibilidade.

Nos dias de hoje, os elevadores residenciais, também conhecidos como homelifts, podem ser instalados em quase todos os espaços de uma casa. São diversos tipos de elevadores disponíveis e opções de personalização que vão atender sob medida as necessidades da sua casa e dos moradores.

A indicação é contar com a ajuda especializada de um arquiteto para examinar as condições do imóvel. Os profissionais podem avaliar qual é o ambiente mais adequado para receber a instalação, de acordo com o modelo escolhido.

Algumas opções necessitam de mais espaço que outras. Se a residência ainda estiver em fase de planejamento, é possível realizar a análise de viabilidade e deixar um espaço reservado para a plataforma. Com isso, o arquiteto pode reformular a distribuição dos cômodos e criar uma estrutura mais forte para o elevador.

Uma boa dica é instalar o equipamento na entrada da casa, ao lado das escadarias ou, até mesmo, na parte externa do edifício. O Importante é que o elevador fique em um local de fácil acesso.

 

Vantagens da plataforma de mobilidade residencial

A principal vantagem de contar com uma plataforma residencial é, sem dúvidas, a acessibilidade proporcionada às pessoas com mobilidade reduzida. Ela surge como uma solução para garantir o deslocamento dos usuários, que terão mais independência para se movimentar.

Os elevadores também são projetados para atender às necessidades dos moradores e, por isso, contam com características específicas. Existem modelos com acabamentos internos e externos, de diversas cores, estilos e materiais.

Por isso, o equipamento agrega um valor significativo ao imóvel, sendo um bom investimento caso o proprietário queira vender a casa no futuro. Sem contar que algumas opções contam com design sofisticado e moderno, oferecendo uma estética diferenciada e personalizada.

Assim, além de promover a inclusão, o ambiente pode ficar muito mais harmonioso e elegante, deixando o espaço acessível, completo e aconchegante. Grande parte das opções disponíveis no mercado oferecem uma experiência de compra de qualidade.

Para assegurar a vida útil da plataforma residencial, a empresa fornecedora garante o funcionamento, a manutenção e todo o suporte pós-venda necessário para o bom funcionamento do elevador. O contratante pode tirar todas as dúvidas e contar com uma equipe pronta para atendê-lo.

Atualmente, é possível desenvolver espaços acessíveis e agradáveis, sem gastar muito. Há soluções que possibilitam muito conforto, qualidade e beleza estética, sendo adotados em diversos projetos e obras.

Para ter acesso a todas as vantagens de um equipamento como esse, é fundamental dar preferência a um fabricante reconhecido, como a JE, que atua na comercialização de elevadores de acessibilidade desde 2016.

Os equipamentos da JE são projetados conforme a necessidade de cada cliente, utilizando sempre os melhores materiais. São elaborados por uma equipe especializada com total conhecimento sobre os produtos, garantindo os melhores níveis de segurança aos consumidores.

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