Tudo sobre a rampa de acessibilidade em estabelecimentos comerciais

Tudo sobre a rampa de acessibilidade em estabelecimentos comerciais

A rampa de acessibilidade em estabelecimentos comerciais contribui com a locomoção justa, igualitária e independente de todos. Seja de pessoas com deficiência, que utilizam a cadeira de rodas, ou as que possuem mobilidade reduzida.

Portanto, esse elemento é indispensável aos empreendedores que compreendem a importância de garantir praticidade e conforto ao cliente, em todos os ambientes do negócio.

Para entender mais sobre o tema, continue a leitura! Reunimos as principais informações a respeito deste modelo de rampa e seus impactos no ambiente comercial.

Vamos lá?

Mas afinal, o que é rampa de acessibilidade?

Rampa de acessibilidade é uma solução que visa facilitar a chegada aos diferentes lugares. Segundo o dicionário Michaelis, ela também pode ser definida como: “superfície inclinada que serve de via para facilitar o acesso a edifício, plataforma, cais etc”. 

Então, ela pode ser aquelas estáticas, com aclive ou declive, geralmente de concreto. Contudo, é preciso dizer que a rampa de acessibilidade nem sempre refere-se a esta estrutura. Isso mesmo! Existem outros dispositivos que também podem ser entendidos como uma espécie de rampa. 

Por exemplo, a também chamada de Plataforma de Acessibilidade (PNE), é uma variedade de rampa hidráulica/elétrica. Apesar de não ter a inclinação característica, essa é uma solução que eleva o usuário, concedendo o acesso a desníveis pequenos ou grandes.

Essa plataforma funciona como se fosse um pequeno elevador, sendo mais fácil de instalar. Simplificando, assim, a aplicação em espaços em que o concreto não caberia. Inclusive, esse tipo de rampa atende às normas da NBR 9050 (veremos mais adiante).

Ela é uma opção vantajosa para os estabelecimentos comerciais que não instalam rampa de acessibilidade porque não possuem recursos para a de concreto estática. Seja por conta da burocracia, morosidade ou até mesmo pelo investimento necessário, visto que é preciso realizar obras para isso. 

Portanto, conhecer as opções de rampas de acessibilidade disponíveis no mercado é uma maneira de oferecer acessibilidade. 

Ressalta-se que, no Brasil, são mais de 18 milhões de pessoas com deficiência, sem contar as com mobilidade reduzida. Diante disso, imagine as oportunidades de negócios perdidas por falta de acessibilidade.

Leia também: Por que é importante investir em acessibilidade em ambientes comerciais

O que é melhor: rampa de acessibilidade, plataforma ou elevador? 

Tudo dependerá, é claro, do espaço disponível para instalação do estabelecimento comercial. 

Como abordado brevemente, a rampa estática e de concreto exige alto investimento de tempo e dinheiro. Além disso, necessita de ambientes maiores para a sua aplicação.

Já no caso do elevador ou plataforma hidráulica/eletromecânica, a dimensão desses espaços não costuma ser um problema. 

O elevador é uma ótima opção em alturas e andares maiores. Enquanto a plataforma é ideal para casos de desníveis, com elevações não tão altas como os elevadores. Em ambos, o usuário consegue vencer esse obstáculo sem fazer nenhum tipo de esforço. 

A dica aqui é analisar fatores como, necessidades, espaço e objetivos comerciais, durante a escolha da melhor opção.

Leia também: Elevador de acessibilidade ou rampa? Qual é o melhor?

Importância da rampa de acessibilidade em estabelecimento comercial

Rampa de acessibilidade em estabelecimento comercial

A importância da instalação da rampa de acessibilidade em estabelecimento comercial vai além do posicionamento mercadológico e oportunidades de negócio. Em primeiro lugar, esse “esforço” refere-se à necessidade de reforçar os valores de direitos humanos

Todos somos livres e iguais perante à constituição! Por isso, devemos usufruir do direito de visitar qualquer espaço que seja utilizado por outras pessoas. Por isso que, inclusive, existe o Decreto 5.296, que regulamenta a Lei 10.048, de 8 de novembro de 2000. 

Ele determina requisitos que colaboram com a acessibilidade em estabelecimentos comerciais. Ou seja, estabelece normas gerais e critérios básicos para garantir o fácil acesso das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida..

Isto é, com base na ABNT, a lei decreta que os projetos públicos precisam garantir “o rebaixamento de calçadas com rampa acessível ou elevação da via para travessia de pedestre em nível”.

Mas, além disso, o Decreto também estabelece regras e exigências necessárias para a instalação de elevadores e outras soluções em espaços privados ou de uso coletivo.

Como vimos, até as leis de acessibilidade seguem as normas ABNT, sendo a NBR 9050 a principal de todas. Ela aborda a “acessibilidade a edificações, mobiliários, espaços e equipamentos urbanos”. 

Ou seja, estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observados quanto ao projeto, construção, instalação e adaptação às condições de acessibilidade. O intuito da mesma é contribuir para o acesso, autônomo e independente, a diferentes espaços, pelas pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida

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Como promover a acessibilidade no estabelecimento comercial?

Acessibilidade no estabelecimento comercial

Antes de instalar uma plataforma de acessibilidade, conheça as necessidades e os obstáculos que as pessoas com deficiência poderão enfrentar no estabelecimento. 

Além disso, é importante ficar atento à largura da rampa e seus componentes, conforme as principais normas brasileiras. Por exemplo, deve-se pensar na inclinação — que é importante para a segurança de quem irá utilizá-la — e no comprimento da projeção horizontal. 

No geral, há alguns requerimentos técnicos para a instalação das plataformas de acessibilidade. Contudo, cada estado tem uma norma, regulada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). 

Pensando nisso, para te ajudar a cumprir os requisitos de acessibilidade no estabelecimento comercial, reunimos algumas dicas. Veja a lista completa abaixo, segundo a NBR 9050!

Leia também: 3 principais pilares sobre a norma de acessibilidade

1. Pense no espaço e na estrutura do estabelecimento

Não basta simplesmente instalar a rampa de acessibilidade. É preciso pensar no espaço para a movimentação confortável. As rotas, no geral, precisam ser acessíveis em todos os níveis

Ainda segundo a ABNT, por exemplo, para manobras de cadeira de rodas, sem deslocamento, é necessário garantir as dimensões:

  • Rotação de 90°: 1,20 m × 1,20 m; 
  • Rotação de 180°: 1,50 m × 1,20 m;  
  • Rotação de 360°: círculo com diâmetro de 1,50 m.

Além disso, todas as portas do estabelecimento deverão ter um vão livre de no mínimo 0,80m e altura mínima de 2,10m

Já as maçanetas devem ser instaladas em altura entre 0,80m a 1,10m e devem ser operadas em um único movimento, sem exigir muito esforço. Com distância mínima, inclusive, da superfície da porta de 40 mm.

Por fim, em ambientes onde há corredores, as dimensões mínimas são:

  • 0,90 m para corredores de uso comum com extensão até 4,00 m; 
  • 1,20 m para corredores de uso comum com extensão até 10,00 m;
  • 1,50 m para corredores com extensão superior a 10,00 m;
  • 1,50 m para corredores de uso público; 
  • Maior que 1,50 m para grandes fluxos de pessoas.

Não deixe, também, de garantir que o balcão de atendimento esteja rebaixado e os sanitários adaptados. Assim, as pessoas com mobilidade reduzida terão acesso aos espaços. 

2. Disponibilize sinalização eficiente

Todo estabelecimento deve ter sinalizações adequadas para quem tem mobilidade reduzida e que se locomove com algum tipo de auxílio. Contudo, algumas delas são específicas, conforme a necessidade de cada pessoa.

Por exemplo, para as pessoas com deficiência visual, a sinalização deverá ser tátil, com representações em relevos ou na linguagem braille. Ou até mesmo a sonora para alertar de perigos e orientar o local em que a plataforma de acessibilidade ou demais equipamentos para locomoção se encontram. 

Inclusive, os equipamentos de acessibilidade devem ser indicados de acordo com o Símbolo Internacional de Acesso (SAI).

3. Garanta rota e vagas acessíveis 

Deve-se, também, reservar vagas de estacionamento para pessoas com deficiência. Esses espaços precisam estar localizados em uma área próxima à entrada do comércio, com sinalização igualmente adequada.

A ABNT também determina que o estabelecimento deverá ter uma rota acessível. Isso significa que o trajeto deve ser contínuo, sinalizado e desobstruído. Esse que, por sua vez, conecta os ambientes externos e internos de edificações e espaços. 

4. Conte com parceiros especializados na instalação de rampa de acessibilidade

Por fim, quando for realizar a instalação da rampa de acessibilidade, pesquise bem quem serão os seus parceiros. Durante a seleção da melhor e mais adequada plataforma, opte por um fabricante especializado e que atua há anos no mercado

Assim, terá a confiança de que a rampa de acessibilidade não só atende às normas, como promove segurança e qualidade de deslocamento e mobilidade. 

Por isso, conte com a JE Elevadores! Somos uma empresa com mais de uma década de experiência de mercado! Além disso, somos especializados na fabricação de equipamentos acessíveis, como os elevadores e plataformas.

Nossas soluções são projetadas conforme a necessidade de cada cliente, utilizando os melhores materiais. 

Para isso, contamos com uma equipe qualificada que possui total conhecimento sobre os produtos, além de um engenheiro responsável pelos projetos. Assim, garantimos total segurança, conforto e qualidade aos consumidores!

Para conhecer nossos modelos de elevadores e plataforma, clique no botão abaixo e realize o download do nosso infográfico.

Modelos e aplicações da plataforma e elevador de acessibilidade: clique e baixe o infográfico!

Acessibilidade arquitetônica: qual a relação com o elevador de acessibilidade?

Acessibilidade arquitetônica: qual a relação com o elevador de acessibilidade?

Entender o que é acessibilidade arquitetônica é um grande passo para a compreensão da acessibilidade em si. O intuito desse conceito é garantir a facilidade, simplicidade e igualdade de acesso a diferentes espaços, sejam eles urbanos ou não, internos e externos, públicos ou privados. 

Deseja conhecer mais sobre o assunto? Então, continue a leitura para conhecer as principais informações quanto a esse tipo de arquitetura e o papel do elevador de acessibilidade nesse contexto.

Boa leitura!

O que é acessibilidade arquitetônica?

A acessibilidade arquitetônica é o conceito que visa assegurar a independência e o direito de ir e vir às pessoas com deficiência e mobilidade reduzida

Portanto, seja no espaço público ou privado, a ideia aborda a necessidade de atender às condições arquitetônicas mínimas capazes de promover autonomia e segurança a essa parcela da população.

Segundo um artigo, acessibilidade é o mesmo que a “possibilidade e a condição de alcance para a utilização, com segurança e autonomia, dos espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, das edificações, dos transportes e dos sistemas e meios de comunicação, por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida”, conforme a Lei 10.098 e pelo Decreto 5.296.

Nesse sentido, visando contribuir com a prática, a Norma Técnica de Acessibilidade a Edificações, Mobiliário, Espaços e Equipamentos Urbanos (NBR 9050, 2015) foi criada. 

Ela visa estabelecer critérios e parâmetros para garantir a acessibilidade em projetos, construção, instalação e adaptação de edificações, mobiliários, espaços e equipamentos urbanos. 

Logo, a acessibilidade arquitetônica nada mais é do que, de fato, a garantia da liberdade de circulação e de locomoção das pessoas. A arquitetura precisa garantir o conforto e a segurança em instalações de uso público, privado e/ou uso coletivo, tanto na zona urbana como na rural.

Importante ressaltar que, segundo o Programa de Inclusão de Pessoas com Deficiência, uma pessoa com mobilidade reduzida é “aquela que tenha, por qualquer motivo, dificuldade de movimentação, permanente ou temporária, gerando redução efetiva da mobilidade, da flexibilidade, da coordenação motora ou da percepção, incluindo idoso, gestante, lactante, pessoa com criança de colo e obeso”.

E no Brasil, os idosos são mais de 10% do total de habitantes, representando 22,2 milhões. Além disso, o país conta com mais de 18 milhões de pessoas com deficiência. 

Leia também: 3 principais pilares sobre a norma de acessibilidade

Qual a relação do Design Universal com a acessibilidade arquitetônica?

Design universal

Uma das maneiras de garantir a acessibilidade arquitetônica é através do Design Universal. Com ele, é possível desenvolver projetos arquitetônicos, urbanos e de produtos mais igualitários.

O conceito surgiu no contexto histórico do Estados Unidos em que, entre as décadas de 70 a 90, aconteceu um aumento na população de idosos e pessoas com deficiência. 

Nesse período, as legislações foram alteradas para eliminar a discriminação e assegurar os direitos básicos a essa parcela da população, segundo um estudo

Sendo assim, o Desenho (ou Design) Universal é responsável pela criação de ambientes e produtos com o intuito de serem usados pelo maior número de pessoas possível

Ele conta com 7 princípios que são usados como referência para todos os projetos arquitetônicos. São eles, de acordo com o mesmo estudo:

  • Equiparação nas possibilidades de uso: atende a todos os grupos. Ou seja, os objetos, produtos e espaços podem ser utilizados, igualitariamente, por pessoas com diferentes capacidades;
  • Flexibilidade do uso: atende pessoas com diferentes habilidades, diversas preferências e adaptáveis a qualquer uso;
  • Uso simples e intuitivo: fácil de entender, independente da experiência, conhecimento, habilidades de linguagem ou capacidade de concentração do usuário;
  • Informação perceptível: comunica, de maneira eficaz, ao usuário as informações necessárias, independentemente das condições ambientais ou da capacidade sensoriais;
  • Tolerância ao erro: torna mínimo os riscos e as implicações adversas de ações involuntárias ou acidentais;
  • Mínimo de esforço físico: estabelece a utilização de forma confortável e eficiente, com o mínimo ou baixo esforço físico e de fadiga;
  • Dimensionamento de espaços para acesso e uso de todos os usuários: tamanho e espaço apropriado para a aproximação, alcance, manipulação e uso, independentemente do tamanho do corpo do usuário, postura ou mobilidade.

Dessa maneira, os projetos arquitetônicos que seguem esses princípios, garantem a acessibilidade, segurança e qualidade de vida de todos os cidadãos.

Como o elevador de acessibilidade colabora com essa prática?

Outra maneira de praticar a acessibilidade arquitetônica é através dos elevadores de acessibilidade. Eles são instrumentos essenciais para a garantia da autonomia de locomoção em andares mais altos. 

Eles promovem conforto durante o transporte de pessoas na vertical. Os elevadores permitem fácil acesso à andares superiores, garagem, quintal, ou outras áreas. 

Eles atendem as normas de acessibilidade e segurança, como a NBR 9050, 2015. Ou seja, contam com portas largas, botões de controle em diferentes alturas e a correta sinalização visual e sonora.

Dessa forma, esses elevadores tendem a ser instalados em espaços em que há obstáculos arquitetônicos. Como, por exemplo, em locais com escadas e desníveis capazes de impedir o acesso ou a circulação das pessoas. 

Em resumo, o mesmo poderá ser colocado em ambientes, sejam eles externos ou internos:

  • Comerciais;
  • Residenciais, desde o condomínio até o próprio imóvel;
  • Industriais;
  • Escolares;
  • Hospitalares, e outros.

Sendo assim, esse instrumento é responsável por integrar, socialmente, as pessoas

Afinal, uma pessoa com mobilidade condicionada ou com deficiência será capaz de aproveitar, com autonomia, o conforto de condomínios e clubes, por exemplo. Poderá, também, acessar hóteis e aproveitar suas férias e períodos de descanso. 

Seja qual for o lugar ou o objetivo, o elevador de acessibilidade garante qualidade de vida e a igualdade de experiências.

Para conhecer mais desse elemento, baixe agora o nosso guia completo sobre os elevadores de acessibilidade. 

Guia do elevador de acessibilidade residencial: clique e acesse o e-book!

Mobilidade reduzida: 6 desafios de acessibilidade

Mobilidade reduzida: 6 desafios de acessibilidade

Embora a acessibilidade seja garantida por lei no Brasil, as pessoas com mobilidade reduzida (deficiência locomotiva, gestantes, idosos, obesos) enfrentam diversos desafios.

Problemas com o transporte público, em casa e dificuldade na hora de conseguir um emprego são alguns exemplos de obstáculos.

Portanto, a acessibilidade no Brasil é algo que precisa ser discutido. Assim, essas melhorias podem contribuir para tornar o dia a dia do público mais seguro e confortável. 

Além disso, é uma maneira para proporcionar mais autonomia, bem-estar, qualidade de vida e liberdade para todos.

Para entender mais sobre a acessibilidade, vamos conhecer quais são os principais desafios de pessoas com mobilidade reduzida e discutir algumas melhorias.

Continue conosco e boa leitura!

 

Entenda o que é mobilidade reduzida

Mobilidade reduzida se refere a uma condição em que uma pessoa tem limitações em se movimentar ou se locomover com facilidade e autonomia. 

Assim, essas limitações podem ser causadas por diversos fatores, como doenças, deficiências físicas, lesões, envelhecimento ou outras condições de saúde.

Indivíduos com mobilidade reduzida podem enfrentar desafios para:

  • Caminhar;
  • Subir escadas;
  • Entrar ou sair de veículos;
  • Utilizar transporte público;
  • Acessar edifícios;
  • Participar plenamente de atividades cotidianas. 

Essas limitações têm um impacto significativo na qualidade de vida da pessoa, afetando sua independência, interações sociais e oportunidades de trabalho ou lazer.

 

Conheça 6 desafios de acessibilidade

Conheça os desafios de acessibilidade associados a mobilidade reduzida

Agora que você aprendeu o que é mobilidade reduzida, continue conosco e conheça alguns dos principais desafios de acessibilidade para pessoas com mobilidade reduzida.

 

1. Falta de acessibilidade no transporte público

De acordo com a Constituição Brasileira, todas as pessoas têm direito de ir e vir. Porém, infelizmente, muitas vezes isso acontece apenas na teoria.

Isso porque o transporte público é um grande exemplo da falta de acessibilidade nas cidades. 

Veja quais são os principais problemas enfrentados:

  • Poucos ônibus e veículos adaptados para receber esse público;
  • Muito tempo de espera para conseguir pegar um desses ônibus;
  • Falta de treinamento de motoristas e cobradores, que tornam a entrada e a saída do cadeirante realmente frustrante;
  • Passageiros impacientes e mal-educados que querem apressar a entrada do cadeirante.

Portanto, o transporte público ainda precisa de melhorias para conseguir atender bem as pessoas com mobilidade reduzida e criar um ambiente acolhedor e seguro.

 

2. Dificuldade de locomoção em casa

Além da dificuldade da vida social, pessoas com mobilidade reduzida também enfrentam problemas dentro dos seus lares.

Portanto, é fundamental adaptar o ambiente para tornar a vida dessas pessoas mais independente e segura.

Veja alguns exemplos:

  • Instalar corrimãos nos banheiros;
  • Aumentar a largura das portas;
  • Reformar o piso, para que ele se torne regular em toda a casa;
  • Arrumar os móveis para proporcionar liberdade de movimentos;
  • Instalar fitas antiderrapantes para evitar escorregões nas rampas e desníveis;
  • Remover os tapetes da casa (ou fixá-los bem no piso);
  • Instalar elevadores residenciais.

A questão dos elevadores residenciais é bem importante. Afinal, a maioria das pessoas ainda pensa que a tecnologia é exclusiva para empresas ou ambientes maiores — como shoppings, escolas, universidades, entre outros.

Porém, atualmente, é possível instalar um elevador em qualquer residência (tanto em fase de construção quanto nas casas já construídas). 

Para isso, basta investir em uma empresa especializada no assunto, como a JE Elevadores.

Assim, fica mais fácil entender as necessidades e criar um projeto único e personalizado para o lar.

> Você também pode gostar de ler: Elevadores residenciais: tire todas as suas dúvidas!

 

3. Preconceito e desrespeito da população: um dos maiores problemas de acessibilidade

O preconceito é um dos piores obstáculos enfrentados por quem tem mobilidade reduzida. 

Por exemplo, estacionar o carro em uma vaga para deficiente e/ou em frente às rampas de acesso são atitudes que desrespeitam as pessoas com mobilidade reduzida.

Por isso, é importante conscientizar a população sobre a importância do respeito e da empatia com todos — não somente no trânsito, mas em todos os ambientes.

 

4. Mercado de trabalho e a falta de adaptação para pessoas com mobilidade reduzida

Para contratar pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, é preciso adaptar a infraestrutura.

Afinal, não basta apenas divulgar a vaga e querer mostrar que a empresa trabalha com responsabilidade social para melhorar o posicionamento da marca.

É preciso adaptar a estrutura para que o novo colaborador possa desenvolver o seu potencial de forma tranquila, segura e independente.

É preciso contar com um espaço adequado e ferramentas adaptadas para poder executar o trabalho.

Além disso, é essencial investir em treinamentos para que todos os colaboradores saibam a importância de promover a inclusão social e evitar o capacitismo.

 

5. Dificuldade com a movimentação e acesso

Outro desafio enfrentado pelas pessoas com mobilidade reduzida, com relação às saídas de casa, são as ruas.

Ruas com desníveis, buracos e sem rampas de acesso tornam a experiência de uma pessoa com mobilidade reduzida extremamente desconfortável.

Além disso, é muito comum ver lojas, restaurantes, parques, cinemas (e diversos outros estabelecimentos) sem adaptação na infraestrutura.

Portas pequenas, banheiros sem corrimões e ambientes apertados são alguns exemplos que tornam a experiência do público frustrada.

Por isso, se você tem uma loja, com alguns ajustes você conseguirá atender muito bem esse público. 

Dessa forma, é uma maneira para promover mais empatia, solidariedade e respeito.

 

6. Transporte individual

A mobilidade reduzida pode representar uma série de desafios para pessoas que dependem do transporte individual.

Isso acontece principalmente em áreas onde o transporte público não é suficientemente acessível ou adequado às necessidades específicas.

Além disso, algumas pessoas com mobilidade reduzida podem preferir ou precisar do uso de transporte individual por questões de comodidade, privacidade ou disponibilidade.

Veja algumas dificuldades enfrentadas por pessoas com mobilidade reduzida no transporte individual!

 

Acesso a veículos adaptados

Muitas pessoas dependem de veículos especialmente adaptados para acomodar cadeiras de rodas, scooters ou outros dispositivos de assistência à mobilidade. 

No entanto, esses veículos são menos comuns e, muitas vezes, mais caros, o que pode dificultar o acesso a eles.

 

Dificuldade em entrar e sair do veículo

Pessoas com mobilidade reduzida podem enfrentar desafios significativos ao entrar e sair de veículos.

Isso acontece principalmente se não houver adaptações ou dispositivos de auxílio disponíveis, como rampas, elevadores ou transferidores.

 

Restrições de espaço

Muitos veículos particulares não oferecem espaço suficiente para acomodar adequadamente cadeiras de rodas ou dispositivos de mobilidade. 

Isso pode limitar a capacidade de viajar com independência e conforto.

 

Custo do transporte adaptado

O custo de adaptação de um veículo, ou aquisição de um veículo adaptado, pode ser alto. Então, isso se torna uma barreira financeira para algumas pessoas com mobilidade reduzida.

Você gostou de conferir os 6 obstáculos enfrentados por quem tem mobilidade reduzida? Se sim, que tal continuar aprendendo um pouco mais sobre como contribuir para ter mais mobilidade em casa? Então, leia também: Onde instalar a plataforma residencial para facilitar a mobilidade em casa? 

Elevador de acessibilidade ou plataforma de acessibilidade: saiba qual a melhor opção para a sua necessidade

Elevador de acessibilidade ou plataforma de acessibilidade: saiba qual a melhor opção para a sua necessidade

Será que o mais recomendado é a instalação de um elevador de acessibilidade ou uma plataforma? Você sabe qual é o melhor para a sua casa ou empresa

Vejamos: a acessibilidade é um tema cada vez mais relevante na sociedade. Afinal, garantir a locomoção de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida é fundamental para promover a inclusão e a igualdade de oportunidades. 

Nesse contexto, a escolha do equipamento de transporte adequado é essencial para permitir o acesso a diferentes níveis de um edifício ou espaço público. 

Neste conteúdo, abordaremos as diferenças entre o elevador e a plataforma de acessibilidade, apresentando as características de cada opção para que você possa escolher a melhor alternativa conforme as suas necessidades.

Vamos lá? Boa leitura!

 

O que é um elevador de acessibilidade?

O que é um elevador de acessibilidade?

Um elevador de acessibilidade é um equipamento de transporte vertical. Assim, ele é projetado para permitir que pessoas com mobilidade reduzida (como cadeirantes, idosos ou com deficiência) possam se deslocar entre diferentes níveis de um edifício ou espaço público. 

Geralmente, esses elevadores são instalados em áreas onde há obstáculos arquitetônicos, como escadas ou desníveis, que impedem o acesso ou a circulação dessas pessoas. 

Portanto, eles são projetados para atender às normas de acessibilidade e segurança, com recursos como portas largas, botões de controle em diferentes alturas e sinalização visual e sonora. 

Além disso, os elevadores de acessibilidade podem ser instalados tanto em ambientes internos quanto externos e estão disponíveis em diferentes modelos, tamanhos e capacidades para atender a diversas necessidades e condições de instalação.

 

O que é uma plataforma de acessibilidade?

Uma plataforma de acessibilidade, conhecida como plataforma elevatória, é um equipamento de elevação vertical. Assim, é projetada para permitir que pessoas com mobilidade reduzida possam se deslocar entre diferentes níveis de um edifício ou espaço público. 

Então, ela é uma solução para a acessibilidade de pessoas com deficiência física ou mobilidade reduzida que não possuem condições de usar escadas, rampas ou elevadores convencionais. 

Da mesma maneira, as plataformas de acessibilidade são geralmente instaladas em áreas externas ou internas onde há obstáculos arquitetônicos, tais como desníveis ou escadas.

Uma das grandes vantagens da plataforma é que ela é uma alternativa para facilitar o deslocamento entre dois níveis distintos. Porém, a altura máxima de deslocamento é de até 7 metros. Além disso, ocupa menos espaço do que um elevador de acessibilidade tradicional. 

A JE possui opções em fuso e hidráulicas, com estruturas em aço carbono, aço galvanizado e aço inox. Assim como modelos de revestimento em ACM vidro, alumínio e chapa de aço. 

Confira agora quais são as características técnicas das plataformas de acessibilidade da JE Elevadores. 

  • Capacidade de carga: 250 kg;
  • Sistema de tração: hidráulico ou rosca sem fim (fuso);
  • Alimentação: monofásica ou trifásica;
  • Controle de baixa tensão: Comando interno e externo 12 volts;
  • Velocidade de elevação por rosca sem fim (fuso): 6m/min;
  • Percurso máximo: rosca sem fim 3,5 m de elevação e hidráulico 7 m de elevação;
  • Velocidade de elevação por unidade hidráulica: 5m/min;
  • Sistema de emergência: válvula recuo para ser utilizado em casos de queda de energia (apenas elevadores hidráulicos) e sistema de freio antiqueda.

 

Qual é a diferença entre o elevador e a plataforma de acessibilidade?

Qual é a diferença entre o elevador e a plataforma de acessibilidade?

A principal diferença entre o elevador e a plataforma de acessibilidade está na sua finalidade. 

O elevador de acessibilidade é projetado para transportar pessoas e cargas entre diferentes níveis, principalmente utilizados em edifícios comerciais, residenciais, industriais, escolares e hospitalares. 

Já a plataforma de acessibilidade é projetada para permitir que pessoas com mobilidade reduzida possam se deslocar entre diferentes níveis de um edifício ou espaço público.

Então, o elevador é adequado para ambientes com alturas maiores e para o transporte de cargas e pessoas simultaneamente. 

E, a plataforma de acessibilidade, é mais adequada para espaços com desníveis menores e onde não é necessário transportar cargas.

 

Elevador ou plataforma de acessibilidade é na JE Elevadores

A JE Elevadores oferece soluções de mobilidade vertical, com opções de elevadores e plataformas de acessibilidade. 

Ambos são projetados para atender às normas de acessibilidade e segurança e a escolha dependerá das necessidades específicas de cada cliente. 

Além disso, oferecemos consultoria especializada para auxiliar na escolha do equipamento adequado.

Você gostou de aprender mais sobre os elevadores de acessibilidade e as plataformas?

Então, aproveite e entre em contato com a nossa equipe para tirar todas as suas dúvidas sobre o assunto agora mesmo!

[Catálogo] Elevadores de acessibilidade JE, segurança e inclusão no seu projeto!

Plataforma de acessibilidade: confira os principais modelos da JE Elevadores

Plataforma de acessibilidade: confira os principais modelos da JE Elevadores

As plataformas de acessibilidade garantem a melhoria do acesso a quem tem mobilidade reduzida. Os equipamentos são econômicos e seguros, sendo uma ótima maneira para se deslocar aos andares superiores e às áreas externas de um imóvel.

A plataforma residencial, por exemplo, utiliza menos espaço e pode ser projetada para ser instalada no interior ou exterior da unidade. Para tanto, é necessário investir em um fornecedor de confiança, como a JE, que atua na fabricação e comercialização de plataformas de acessibilidade desde 2016.

Acompanhe a seguir e confira o diferencial dos modelos de plataformas da JE!

 

Importância das plataformas de acessibilidade

As plataformas de acessibilidade são, atualmente, os principais instrumentos que garantem a inclusão segura do público portador de mobilidade reduzida aos locais públicos e privados. Com o seu uso, as pessoas não precisam se arriscar com rampas em más condições, por exemplo.

A facilidade de acesso, a independência e a maior liberdade de locomoção que o elevador promove faz dele o equipamento mais indicado para estabelecimentos e imóveis que desejam investir na acessibilidade. Além de tudo, é moderno e fácil de ser usado, dando muito mais conforto para o usuário.

A plataforma proporciona o deslocamento de maneira autônoma a quem tem mobilidade reduzida, já que é fabricado especialmente para atender a esse tipo de necessidade. Sobretudo em locais públicos, as plataformas garantem uma vida mais digna, sem constrangimentos e limitações.

Uma plataforma de acessibilidade é realmente um investimento que traz muitos benefícios. O equipamento pode se encaixar facilmente em um imóvel, maximizando o espaço e mantendo a aparência elegante devido à ampla variedade de opções de modelos disponíveis no mercado.

 

Como as plataformas funcionam

As plataformas de acessibilidade podem ser aplicadas para diferentes fins, locais e empreendimentos, como os de caráter comercial, residencial, industrial, escolar e hospitalar. Além disso, são usados por crianças, idosos, cadeirantes, gestantes e pessoas com mobilidade reduzida.

As plataformas cumprem com todas as normas de segurança, são fáceis de utilizar, sendo desenvolvidas para facilitar o acesso a locais internos e externos. O equipamento, além da qualidade, conta com funcionalidade aliada a um design moderno, que se encaixa nos mais variados estilos arquitetônicos.

A instalação é simples e não exige necessidades especiais para o encaixe do elevador. Seu uso dispensa reformas e o tamanho da peça pode ser personalizado conforme o espaço disponível no imóvel. Os comandos são feitos diretamente da cabine, dando autonomia de movimento para o usuário.

O material de qualidade utilizado na fabricação da plataforma de acessibilidade possibilita o funcionamento com segurança, transportando pessoas de um andar para o outro com agilidade. Lembrando que a peça pode ser instalada tanto em áreas internas quanto externas dos ambientes, para uso público ou privado.

 

Os modelos da JE Elevadores

A JE é, hoje, uma das principais fabricantes de plataformas de acessibilidade, tendo grande experiência no segmento. Seus equipamentos são projetados por uma equipe altamente especializada, conforme a necessidade de cada cliente, utilizando sempre os melhores materiais.

Investir em uma plataforma da JE é a garantia de promover mais segurança e qualidade de vida para o público com mobilidade reduzida. Atualmente, trabalhamos com três modelos:

Elevador de acessibilidade: ideal para transportar bens e pessoas em áreas comerciais, residenciais, industriais, escolares e hospitalares;

Plataforma de acessibilidade: facilita o deslocamento entre dois pisos distintos na vertical;

Elevador para piscina: facilita o acesso às piscinas de locais públicos e privados.

As plataformas da JE são feitas de forma personalizada para cada ambiente, conforme as necessidades e preferências de cada cliente. Além de promover a inclusão, o espaço também fica mais harmonioso, já que o design dos equipamentos é elegante e moderno. Além de tudo, você ainda pode escolher entre as melhores matérias-primas, como inox, ACM, alumínio, vidro e aço. A seguir, confira mais características das plataformas fabricadas pela JE!

 

Elevador de acessibilidade

Esse elevador é de uso residencial ou comercial, podendo se encaixar bem nos mais diferentes estilos estéticos. De simples operação, garante o acesso a andares superiores e áreas externas, exigindo menos espaço de instalação. O modelo da JE atende a todos os requisitos de segurança e normas, como a NBR 9050, tem capacidade de carga de até 250 kg e sistema de freio anti-queda.

 

Plataforma de acessibilidade

Já a plataforma de acessibilidade pode ser instalada em praticamente todos os locais de um imóvel. Hoje, com a necessidade de cidadania e inclusão do público com mobilidade reduzida, o uso desse tipo de plataforma está ficando cada vez mais comum.

O equipamento transporta pessoas e bens na vertical, sendo que a altura máxima de deslocamento é de até 7 metros. A plataforma é uma ótima maneira de facilitar a locomoção entre dois níveis distintos, tanto em residências quanto em locais públicos.

 

Elevador de acessibilidade para piscina

O elevador de acessibilidade específico para piscina da JE é a solução mais simples e segura para quem tem problemas de mobilidade reduzida. O equipamento é fácil de usar e foi desenvolvido especialmente para o acesso às piscinas residenciais, de clubes, escolas, ONGs e clínicas de fisioterapia.

O elevador é de alta qualidade e oferece total segurança para o lazer e, também, para quem pratica exercícios físicos. O equipamento cumpre com todas as normas de segurança, suporta até 150 kg e conta com sistema antichoque incluso.

O intuito principal da JE é garantir o acesso às pessoas com mobilidade reduzida, oferecendo opções de plataforma residencial, industrial, escolar, hospitalar, e muito mais. Trabalhamos de maneira comprometida para oferecer o que há de mais moderno em acessibilidade, garantindo a segurança e a inclusão em ambientes público e privados.

Gostou do conteúdo? Aproveite a visita e entre em contato com os nossos especialistas para saber mais sobre como a JE Elevadores pode ajudar você a escolher o modelo ideal para o seu projeto!