Acessibilidade em eventos: saiba por que é importante e como se adaptar

Acessibilidade em eventos: saiba por que é importante e como se adaptar

Você trabalha em uma produtora ou sua empresa vai organizar um simpósio, feira ou festa? Então, a acessibilidade em eventos deve ser considerada! Afinal, as pessoas com deficiência e mobilidade reduzida podem (e devem) estar presentes.

E quando falamos em acessibilidade, não devemos nos resguardar à oferta de espaços reservados em posição privilegiada. Toda a experiência deve ser considerada.

Entretanto, muitos organizadores não sabem o que diz a lei e acabam esquecendo de pontos importantes, como o uso de intérpretes de libras durante palestras. Você sabia que este ponto é importante?

Para te auxiliar nessa trajetória, elaboramos um guia completo com algumas dicas e recomendações. Acompanhe!

 

Por que priorizar a acessibilidade em eventos?

Eventos e feiras são excelentes oportunidades de conexão, aprendizado, networking e lazer. No entanto, para que essas experiências sejam verdadeiramente enriquecedoras, é crucial priorizar a acessibilidade.

É claro que atender a requisitos legais, como a Lei Brasileira de Inclusão (Lei nº 13.146/2015), é importante e necessário para a organização, mas vale a pena ir muito além!

Essa é uma forma de evitar qualquer preconceito capacitista, ao ampliar o público-alvo, atraindo pessoas com dificuldade de locomoção e suas famílias.

Da mesma forma, a acessibilidade contribui para a construção de uma imagem positiva da organização, demonstrando compromisso com a diversidade e a inclusão.

Isso pode resultar em:

  • Maior engajamento;
  • Satisfação do público;
  • Melhores resultados de indicadores.

Assim, como destacado pelo Sebrae, o planejamento deve oferecer ao público uma experiência completa, com uma programação confortável e que permita que todos se sintam bem à vontade!

Afinal, a acessibilidade é um direito de todos e um ato humanitário. E nós já explicamos a razão em um material exclusivo. Clique abaixo e acompanhe.

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Tipos de acessibilidade que você deve considerar no seu evento

Tipos de acessibilidade

Em eventos, a acessibilidade deve ser oferecida com base em vários pontos, da estrutura física às atividades programadas. Veja:

Espaço físico

Tudo começa com o planejamento do ambiente físico. A entrada e saída devem ser bem distribuídas, com rampas e corrimãos que facilitem o deslocamento de cadeirantes e pessoas com deficiência de locomoção.

O espaço também deve estar apto para receber os cães-guia, que acompanham pessoas com deficiência visual.

Comunicação

Na hora da comunicação, o segredo é não se prender a uma única ferramenta.

Invista nos materiais em braile para divulgação da localização e programação do evento. Um mapa com o mesmo princípio de escrita tátil também é bem-vindo.

Aposte também na divulgação em mídias sociais, utilizando uma linguagem inclusiva e baseada na inclusão digital. Uma boa dica é usar as hashtags #PraTodosVerem e #PraCegoVer nas legendas e descrever todo tipo de imagem que é postada.

Com essa medida, o conteúdo fica acessível para deficientes visuais. A interação desse público com o conteúdo aumenta.

Áreas de circulação

O espaço deve conter a acessibilidade física em todas as áreas de circulação, de forma que permita a movimentação e interação das pessoas no local.

Os espaços de circulação podem ser horizontais (corredores) ou verticais (escadas, rampas e elevadores).

As áreas de circulação devem conter:

  • Rotas acessíveis, rampas e elevadores;
  • Corrimãos nas escadas, preferencialmente sinalizados em braile;
  • Sinalização podotátil direcional e alerta;
  • Placas de sinalização visual e braille;
  • Maquete tátil nas entradas do edifício;
  • Sanitários adaptados próximos à área do evento.

Transporte

Sem um meio de transporte adequado, os participantes não vão conseguir chegar ao evento, diminuindo a expectativa e a qualidade da experiência do participante.

Por isso, é importante verificar se o local é abastecido com transporte público e está preparado com rampas e elevadores para receber as PCD com o máximo de conforto.

O espaço também deve conter:

  • Área de embarque e desembarque acessível;
  • Meios-fios rebaixados e rampas de acesso em diversos locais;
  • Vagas nos estacionamentos para PCD e idosos credenciados pelo Detran;
  • Vagas para gestantes;

Além disso, as vagas nos estacionamentos reservadas ao público prioritário devem estar localizadas próximas à entrada principal do evento.

Atividades a serem apresentadas

Após checar todos os pontos de planejamento, chegou a hora de organizar as atividades. A dica aqui é: pense sempre na experiência dos participantes. É ela que ficará marcada depois que o evento acabar.

Para isso, tenha uma programação diversificada, mas sempre pensando na acessibilidade. Veja algumas possibilidades:

  • Oferta de oficinas musicais e culturais destinadas às pessoas com deficiência;
  • Disponibilizar livros bilíngues (em português e Língua de Sinais). Eles são traduzidos através da inserção de vídeos com o conteúdo em Libras, que podem ser acompanhados por dispositivos móveis.

 

O que diz a lei sobre a acessibilidade em eventos?

O que diz a lei

A legislação brasileira garante a acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida em qualquer local, assegurando uma participação plena e igualitária.

As principais leis que regem o tema no Brasil são:

Lei Brasileira de Inclusão (LBI) – Lei nº 13.146/2015

Também conhecida como Estatuto da Pessoa com Deficiência, a LBI estabelece diretrizes e normas para garantir a acessibilidade sob diferentes contextos, incluindo eventos.

A lei exige que os eventos, sejam eles públicos ou privados, ofereçam condições de acessibilidade em todos os seus aspectos, desde o fácil acesso ao local até a disponibilidade de recursos de comunicação e informação.

Lei da Acessibilidade – Lei nº 10.098/2000

Esta lei estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, abrangendo diversos espaços e serviços.

Norma Brasileira (NBR) 9050

A NBR 9050 é um documento técnico que estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observados.

Ela tem diretrizes para o projeto, construção, instalação e adaptação de edificações, mobiliários, espaços e equipamentos urbanos às condições de acessibilidade.

 

Que tal ir além do que diz a lei?

Neste artigo, você percebeu que a acessibilidade em eventos é uma forma de criar uma experiência inclusiva para todos.

Então, colocar essas regras em prática é ir além do que está escrito na lei. Você pode oferecer a melhor experiência. Afinal, esse é o princípio norteador de todo tipo de evento.

Para isso:

  • Contrate intérpretes de Libras e os deixe “patrulhando” o ambiente;
  • Instrua os seus seguranças para que eles guiem pessoas com mobilidade reduzida para áreas de acessibilidade;
  • Distribua folhetos em Braile;
  • Adote tecnologias assistivas.

Esteja próximo e se faça presente. Bons eventos se fazem assim. Não é só respeitar a lei, é oferecer o melhor sempre e ter empatia por todos!

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Qual é o espaço necessário para instalação do elevador de acessibilidade?

Qual é o espaço necessário para instalação do elevador de acessibilidade?

A instalação do elevador de acessibilidade tem se tornado comum em alguns segmentos. Ela é impulsionada pela necessidade de promover a inclusão e garantir o direito de ir e vir das pessoas.

Você está pensando em utilizar este equipamento ou projeta um novo empreendimento com essa facilidade? Parabéns, essa é uma ótima iniciativa!

Mas, temos que salientar que há uma série de cuidados para garantir a segurança e o conforto do usuário, além da funcionalidade do elevador. 

Por exemplo: você sabe qual é o espaço necessário para a instalação e quais são as dimensões exigidas?

Elaboramos este artigo para informar você sobre tudo que envolve essas e outras questões. Abordaremos desde a avaliação da necessidade até as normas envolvidas, passando pelo tamanho ideal e o recuo necessário. 

Siga a leitura.

Por que ter um elevador de acessibilidade?

Pensar na instalação do elevador de acessibilidade vai além da simples conveniência; na atualidade, ele representa autonomia, independência e inclusão.

Pessoas com mobilidade reduzida, idosos e gestantes se beneficiam enormemente dessa solução.

Em residências, essa ferramenta pode significar o direito de ir e vir sem a necessidade de ajuda complementar, evitando ações desgastantes.

Em prédios públicos e comerciais, oferecer espaços acessíveis é um direito previsto na Lei da Acessibilidade (Lei nº 10.098/2000). Convidamos você a entender as razões no material abaixo:

Acessibilidade, direito de todos. Clique e saiba mais!

No entanto, isso exige muito planejamento e atenção a detalhes, muitos deles cruciais.

Isto é, não basta apenas escolher um modelo. É preciso considerar outros pontos essenciais, como:

  • Espaço disponível;
  • Normas vigentes;
  • Necessidades específicas dos usuários e muito mais.

Acompanhe a seguir algumas indicações neste sentido.

Indicações para a instalação do elevador de acessibilidade

instalacao do elevador de acessibilidade indicacoes

Uma dúvida recorrente relaciona-se ao espaço para instalação do elevador de acessibilidade que seja adequado à necessidade do cliente.

Pois bem, as normas especificam dimensões mínimas para a cabine, permitindo a manobra de cadeiras de rodas e a circulação de pessoas com deficiência visual acompanhadas por cães-guia.

Veja algumas indicações:

  • Dimensões mínimas internas da cabine: devem ser de 110 cm de largura e 140 cm de profundidade;
  • Altura: na cabine, a altura necessária é de, pelo menos, 2 metros, assim como na sua entrada;
  • Capacidade de carga: a capacidade mínima varia de acordo com o tamanho do elevador. Aqui na JE Elevadores, por exemplo, temos equipamentos com capacidade de carga de 250 kg;
  • Corrimãos: exigem a presença de corrimãos na cabine, com altura e formato adequados para proporcionar apoio e segurança;
  • Comandos e sinalização: os botões devem apresentar informações em Braile e em alto-relevo. Também devem apresentar sinalização sonora. A altura dos botões deve ser acessível para cadeirantes.

Lembre-se, o espaço necessário para instalar o equipamento irá depender das características e dimensões do elevador escolhido. Por isso, consultar o fabricante é imprescindível e necessário.

Além disso, há outros fatores essenciais a considerar. Confira os principais:

Qual é a necessidade de uso do elevador?

Antes de qualquer definição, é fundamental avaliar a real necessidade:

  • Quais serão os usuários do elevador?
  • Qual a frequência de uso?
  • Qual será o espaço disponível?

Com essas respostas em mente, você poderá partir para a definição técnica do equipamento.

Siga as normas de dimensões e recuo necessário do elevador

Algumas normas estabelecem uma série de critérios para garantir total acessibilidade em elevadores. São elas:

  • NMB 13.994: destinada aos elevadores de passageiros;
  • NM 313: trata dos requisitos de segurança quanto à construção e instalação. Ideal para atender à demanda de pessoas com deficiência (PCD);
  • ABNT NBR ISO 9386-1:2013: apresenta requisitos de segurança, dimensões e operação de plataformas de elevação motorizadas para pessoas com mobilidade reduzida.

Essas normas definem os requisitos mínimos a serem seguidos para atender pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.

Veja também: Entenda as principais leis de acessibilidade no Brasil

Qual é a altura exigida para o poço do elevador?

Além das medidas comuns, considerar a altura do poço é crucial para o bom funcionamento do elevador. É neste espaço que são instalados componentes obrigatórios de amortecimento.

As medidas de profundidade do poço são variáveis. Acompanhe:

  • Elevadores convencionais: entre 1,0 até 1,50 m;
  • Elevadores residenciais: entre 0,3 até 0,5 m;
  • Plataformas: de 0,1 até 0,5 m.

Logo, o projeto deve considerar o tipo de equipamento a ser instalado. Geralmente, quanto mais rápido o equipamento, maior deve ser a altura do poço.

Outros cuidados essenciais

Além dos aspectos técnicos de instalação do elevador de acessibilidade em residências, comércios e órgãos públicos, uma série de outros cuidados também é fundamental:

  • Contrate empresas qualificadas: conte com o apoio técnico de empresas especializadas na fabricação de elevadores que tenham profissionais habilitados;
  • Priorize bons projetos: certifique-se de que todo o projeto esteja em conformidade com as normas e atenda às necessidades do usuário;
  • Nunca negligencie as inspeções periódicas: as inspeções são a garantia da segurança e bom funcionamento, não as deixe para depois.

Ao tomar estes cuidados, certamente este será um investimento que poderá trazer inúmeros benefícios para a sociedade.

Assim, com planejamento e atenção aos detalhes, você garantirá um acesso seguro, confortável e inclusivo.

Mas, para isso, tenha os melhores equipamentos no seu estabelecimento. Na JE Elevadores fabricamos os melhores elevadores e plataformas de acessibilidade do mercado. Aliamos tecnologia de ponta, design moderno e total segurança.

Nossos produtos são projetados com base nas normas para atender às mais diversas necessidades, proporcionando conforto, autonomia e inclusão.

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Manutenção do elevador de acessibilidade: quando e como fazer?

Manutenção do elevador de acessibilidade: quando e como fazer?

Promover a correta manutenção do elevador de acessibilidade é medida fundamental para garantir a segurança dos usuários. Essa é uma forma de vistoriar, lubrificar e monitorar o funcionamento periódico.

Realizado preventivamente, este processo permite trocar alguma peça ou identificar falhas operacionais. Com isso, o equipamento continua operando e garante o bem-estar dos ocupantes.

Mas quando e como fazer este procedimento? E quais são suas vantagens? Acompanhe o artigo e saiba isso e tudo mais.

Por que a manutenção do elevador de acessibilidade é tão importante?

Disponibilizar um elevador de acessibilidade é fundamental para melhorar o acesso de pessoas com mobilidade reduzida em prédios e edifícios.

É também um direito garantido pela Lei nº 10.098, conhecida como a norma da acessibilidade. Ela estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas com deficiências ou com mobilidade reduzida.

Mas, tão importante quanto ter um bom elevador, é mantê-lo em funcionamento com segurança. Logo, a manutenção adquire grande importância.

Ao investir em ações preventivas e corretivas, o usuário se sente mais seguro, satisfeito e segue a legislação.

Afinal, com a medida há a oportunidade de trocar uma determinada peça defeituosa antes que ela se transforme em um problema — ocasionando a falha total do equipamento, por exemplo.  

Sendo assim, a manutenção do elevador de acessibilidade garante:

  • Prevenção de acidentes: a manutenção regular identifica e corrige problemas capazes de causar acidentes, caso de quedas ou panes;
  • Proteção dos usuários: garante que o elevador funcione com segurança e conforto, especialmente para pessoas com mobilidade reduzida;
  • Aumenta a durabilidade: prolonga a vida útil, reduzindo a necessidade de substituições prematuras e economizando custos.

Quando fazer a manutenção do elevador de acessibilidade?

Manutenção do elevador de acessibilidade

A frequência da manutenção é variável conforme as recomendações do fabricante e o modelo do elevador.

Mas, é geralmente recomendada a realização de:

Periodicamente

A manutenção preventiva deve ser realizada periodicamente, conforme as orientações do fabricante. Nela, o técnico encontra alternativas para diminuir a velocidade do desgaste das peças, prevenindo defeitos.

Normalmente, esse processo inclui:

Após apresentar uma falha

A manutenção corretiva deve ser realizada quando ocorre alguma falha no equipamento, como um botão quebrado, motor com defeito ou portas que não fecham.

Ela não é planejada, mas precisa ser realizada rapidamente. Isso evita maiores problemas quanto ao funcionamento e à segurança.

Renovação da ART

Outro ponto importante está associado à legislação. Para elevadores de acessibilidade comerciais, a manutenção está atrelada à renovação da ART ou Anotação de Responsabilidade Técnica, exigida pelo CREA.

Este é um documento obrigatório que deve ser atualizado anualmente. Caso contrário, o comércio será notificado e estará sujeito a receber multas.

Veja um exemplo: você instalou um elevador hoje e toda a documentação exigida foi elaborada. Daqui a exatamente um ano será necessário renovar a ART. 

Para obtê-la, o elevador deve estar com a manutenção preventiva em dia.

Para este tipo de operação, a JE Elevadores tem técnicos capacitados. Quando solicitados, eles irão fazer a revisão geral do equipamento após um ano.

Com isso, você se prepara para renovar a documentação e evitar maiores problemas.

Pontos que não podem faltar na manutenção do elevador de acessibilidade

Pontos que não podem faltar na manutenção do elevador de acessibilidade

A manutenção do elevador de acessibilidade é crucial para garantir o funcionamento adequado e a conformidade com as normas.

Para isso, há alguns pontos que não podem faltar. São eles:

Promover o alinhamento com o solo

A manutenção garante que o elevador de acessibilidade esteja sempre bem-alinhado com o solo, evitando qualquer desnível.

Com essa regulagem e calibragem, pessoas com deficiência e idosos ficam livres de acidentes.

Verificar a qualidade das peças

Na hora de realizar a manutenção, é essencial utilizar peças originais. Afinal, não podemos expor a vida do usuário a riscos desnecessários.

Por isso, tanto na compra quanto nas ações preventivas e corretivas, invista em uma empresa reconhecida e que preze pela qualidade dos serviços.

Veja também: Como escolher empresas fabricantes de elevadores de acessibilidade de qualidade

Atestar à responsabilidade técnica

Para garantir a máxima segurança, a legislação brasileira obriga que os prestadores de serviços de manutenção de elevadores tenham um engenheiro ou responsável técnico.

Então, ao solicitar a manutenção, confira se o profissional tem registro no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA).  

Considerar os ajustes gerais

Os ajustes preventivos, realizados por uma equipe técnica especializada, são essenciais para promover a limpeza, lubrificação e ajuste geral em todas as peças.

Esses ajustes são fundamentais na redução de falhas e incidentes. Por isso, a nossa dica é realizar uma manutenção cautelosa pelo menos uma vez ao mês.

Realizar inspeções diárias

Seu elevador de acessibilidade está instalado em uma área cuja circulação de pessoas é muito alta? A recomendação é realizar inspeções diárias!

Tenha a certeza de que ele está funcionando corretamente. Analise, por exemplo, se não foi praticado nenhum ato de vandalismo e se todos os itens funcionam bem.

Tenha sempre o melhor elevador de acessibilidade

Como você viu, o equipamento precisa estar sempre em boas condições de uso para garantir a segurança dos usuários e atender aos requisitos da legislação.

Então, priorize a manutenção do seu equipamento e, na dúvida, contate a empresa fornecedora. Afinal, é muito melhor prevenir do que remediar.

Você ainda não tem, mas está pensando em adquirir um elevador de acessibilidade residencial ou para seu comércio? Então, convidamos você a conhecer as soluções da JE Elevadores.

Com manutenção acessível, excelentes materiais e design moderno, nossos produtos oferecem qualidade e funcionalidade. 

Também se encaixam bem em muitos estilos sem comprometer a estética do conjunto.

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Acessibilidade na construção civil: o papel do engenheiro

Acessibilidade na construção civil: o papel do engenheiro

A acessibilidade na construção civil é mais do que uma obrigação. E quem planeja e executa as obras são os responsáveis por essa condição, como, por exemplo, o engenheiro.

Diante desse contexto, iremos falar sobre esse tema fundamental para quem é investidor e visa agregar valor aos seus imóveis por meio do conforto e bem-estar de todos. 

Então, continue a leitura para conferir!

Vamos lá?

A importância da acessibilidade na construção civil

A acessibilidade na construção civil é uma característica essencial dos ambientes. 

Ela garante a segurança, autonomia e conforto para todas as pessoas, independentemente de suas limitações físicas, sensoriais, cognitivas ou de mobilidade. 

Afinal, o Brasil possui 18,6 milhões de pessoas com deficiência (PCD), representando 8,9% da população com 2 anos ou mais, de acordo com o Governo Federal

E isso sem contar as pessoas com mobilidade reduzida, um grupo ainda mais complexo de mensurar e contabilizar.

Por isso, a acessibilidade na construção civil não é apenas uma iniciativa social, mas uma exigência legal, regulamentada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

A norma NBR 9050 define o termo acessível como: “espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias, ou qualquer elemento que possa ser alcançado, acionado, utilizado e vivenciado por qualquer pessoa”.

E a Lei Nº 10.098 estabelece normas gerais e critérios essenciais para promover a acessibilidade de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. 

O objetivo é eliminar barreiras e obstáculos em vias e espaços públicos, no mobiliário urbano, na construção e reforma de edificações, e nos meios de transporte e comunicação.

Além dessas, há outros inúmeros decretos, convenções, portarias e até legislações internacionais que devem ser consultados e seguidos ao idealizar um novo projeto na construção civil.

Dessa forma, é possível assegurar que pessoas com deficiência e mobilidade reduzida tenham seus direitos de livre acesso garantidos

Além disso, essa atenção à acessibilidade mantém o seu investimento em conformidade legal, evitando possíveis prejuízos no futuro.

 Leia também: Mobilidade e acessibilidade urbana: principais desafios para deficientes físicos

Qual é a responsabilidade da engenharia civil?

responsabilidade da engenharia civil

No campo do design e da engenharia, a acessibilidade envolve planejar e adaptar elementos para atender às necessidades de um público amplo, incluindo pessoas com deficiência e mobilidade reduzida

É um aspecto central do design universal, que busca desenvolver soluções úteis e funcionais para o maior número possível de pessoas. 

De acordo com a NBR 9050, o conceito de “desenho universal” envolve a “concepção de produtos, ambientes, programas e serviços a serem utilizados por todas as pessoas, sem necessidade de adaptações ou projetos específicos, incorporando recursos de tecnologia assistiva sempre que necessário“.

A engenharia civil tem a responsabilidade de criar métodos de acessibilidade nas cidades, e fomentar o debate da importância dessa condição na construção civil dentro do âmbito acadêmico. 

Não por acaso, a formação do engenheiro deve contemplar a acessibilidade na construção civil, incentivando a pesquisa para gerar mais embasamento teórico. 

Os graduandos precisam entender os problemas que a falta de mobilidade gera nas pessoas, e como os ambientes acessíveis ampliam a noção de urbanidade.

Qual é o papel do engenheiro em relação à acessibilidade na construção civil?

Como deu para perceber, a acessibilidade na construção civil está ligada à atuação dos profissionais da área. 

Quando chega a hora de construir ou reformar um imóvel, é essencial que o engenheiro tenha um bom entendimento das normas técnicas em vigor, para que os projetos atendam aos requisitos legais e promovam a inclusão de todas as pessoas.

Assim, o papel do engenheiro inclui:

  • Planejar: incorporar soluções de acessibilidade desde o início, garantindo espaços que permitam a circulação segura, confortável e autônoma;
  • Adaptar ambientes existentes: diagnosticar barreiras físicas e propor soluções viáveis que melhorem a funcionalidade do espaço;
  • Escolher materiais e tecnologias: optar por itens que facilitem o uso por todos, como pisos táteis, sinalização acessível, rampas, elevadores e portas automáticas;
  • Supervisionar a execução das obras: se certificar de que as soluções de acessibilidade previstas sejam corretamente implementadas;
  • Ser um agente de mudança: promover a conscientização sobre a importância da acessibilidade para todos os envolvidos e na comunidade.

É fundamental que engenheiros e arquitetos trabalhem em conjunto para criar espaços acessíveis e funcionais. Eles precisam avaliar, com cuidado, as soluções contempladas no projeto, considerando a realidade de pessoas com mobilidade reduzida.

Além disso, o engenheiro deve estar sempre atualizado sobre inovações em tecnologia assistiva e desenho universal, aplicando essas ideias em seus projetos.

Portanto, podemos afirmar que o engenheiro civil é o responsável por implementar ações de acessibilidade na construção, e cabe a ele conhecer bem toda a legislação e aplicá-la adequadamente.

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O futuro da acessibilidade na construção civil

Hoje, a acessibilidade e a engenharia civil caminham lado a lado, ajudando a criar ambientes urbanos inclusivos e acessíveis para todos. 

O nível de atuação que observamos, atualmente, em acessibilidade na construção civil é resultado dos esforços de debate e conscientização de engenheiros civis e arquitetos.

O futuro promete um entendimento ainda mais profundo e avanços significativos na acessibilidade. Os projetos desenvolvidos hoje serão referências em um curto espaço de tempo. 

Quanto mais a acessibilidade for considerada um ponto central na elaboração de projetos, mais essa preocupação se tornará um padrão para a construção de estruturas no futuro.

Além disso, haverá uma maior conscientização na área da engenharia civil. Existe uma pressão crescente para incluir disciplinas sobre acessibilidade na formação dos futuros engenheiros civis. 

Isso está gerando um grupo de profissionais engajado que produz conteúdo para apoiar suas ideias sobre mobilidade urbana. Portanto, essa conscientização é fundamental para sensibilizar toda a população.

Com isso, novas técnicas, normas e leis surgirão, com rigor ainda maior e abordagens mais eficazes. Podemos esperar o aparecimento de tecnologias assistivas e produtos inovadores que promovam ainda mais a inclusão.

Estabelecimentos comerciais, condomínios residenciais, academias, praças e parques públicos projetados com foco em mobilidade e acessibilidade inspiram a criação de novos espaços

Assim, alimentamos um ciclo benéfico que, em um cenário otimista, poderá resultar na padronização da acessibilidade. Esse é o futuro que podemos vislumbrar, e essa é a responsabilidade dos engenheiros civis.

 Leia também: Elevador de acessibilidade pode valorizar o seu imóvel?

Se aprofunde no assunto!

A verdade é que a acessibilidade na construção civil depende das ações inclusivas, coerentes e responsáveis do engenheiro. Ele é o agente por trás dessa condição. 

Por isso, na hora de investir em um empreendimento, contrate um engenheiro que respeite as normas técnicas e a legislação, e que acima de tudo, ainda esteja atualizado com as tecnologias do mercado.

Somente assim você será capaz de assegurar um investimento de valor agregado, justo e legal.

Mas, não pare por aí! Continue se aprofundando no assunto! Aprenda mais sobre a acessibilidade na construção civil clicando no botão abaixo para baixar o e-Book sobre o tema.

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Acessibilidade: onde instalar o elevador residencial?

Acessibilidade: onde instalar o elevador residencial?

Solução prática e eficiente para aumentar a acessibilidade de pessoas com mobilidade reduzida ou deficiência física, ter um elevador residencial oferece uma série de vantagens e benefícios ao usuário.

Alguns fatores impulsionaram um aumento no número de pessoas que desejam essa solução tecnológica em suas próprias casas. Entre eles, a instalação simples, combinada com os benefícios oferecidos em termos de mobilidade.

Entretanto, na hora de instalar um elevador residencial, vários cuidados precisam ser considerados. Assim, com destaque para a definição do lugar ideal onde ficará o equipamento.

Continue a leitura e saiba tudo antes de instalar seu elevador residencial de acessibilidade!

 

Elevador residencial de acessibilidade: por que é um investimento que vale a pena?

De acordo com informações do Censo 2022, elaborado pelo IBGE, quase 19 milhões de pessoas com 2 anos ou mais possuem algum tipo de deficiência no Brasil. Isso representa 8,9% da população brasileira nessa faixa etária.

Diante destes números, oferecer boas condições para que essas pessoas com deficiência tenham maior qualidade de vida é imprescindível.

E, dentre as muitas possibilidades, instalar um elevador residencial de acessibilidade vale cada real investido.  

Ter um elevador em casa é uma forma de aumentar a independência de pessoas com deficiência. Logo, elimina a necessidade de ajuda para se deslocar dentro da própria moradia.

Há também outros benefícios importantes, como:

Acessibilidade

O elevador de acessibilidade proporciona acesso fácil e seguro aos diferentes andares da casa.

Segurança

Esse tipo de elevador é projetado para atender às normas mais atuais, como a ABNT NBR 12892:2009 que falaremos a seguir. 

Também são fabricados de materiais resistentes e duráveis, que garantem a proteção dos usuários.

Conforto

Ter um elevador residencial proporciona um ambiente mais confortável e agradável para as pessoas que o utilizam. Por isso, é especialmente importante para quem tem dificuldades de locomoção.

Valorização do imóvel

Ter esse tipo de equipamento é uma forma de valorizar o imóvel. Sua instalação aumenta o potencial de uso da casa, tornando o ambiente mais acessível e seguro. 

É também um diferencial importante para quem pretende alugar ou comprar o imóvel.

No entanto, como já destacamos, tomar cuidados quanto à instalação deste tipo de equipamento é essencial. Desse modo, garantindo o funcionamento correto e a proteção e segurança dos usuários.

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Qual é a norma que trata do elevador residencial?

Norma elevador residencial

Antes de apresentarmos os principais cuidados para instalar um elevador residencial, você deve, inicialmente, conhecer a norma ABNT NBR 12892:2009 que trata deste equipamento em específico.

Essa norma é a norma que permite o uso livre para residências unifamiliares ou uso restrito para acessibilidade em locais públicos.

Ela trata das características e limitações para:

  • Projeto;
  • Fabricação; e
  • Instalação de elevadores em residências unifamiliares.

Por característica, a norma destaca que esse modelo de elevador ocupa menos espaço horizontal e vertical, possui custo de implantação mais baixo, além de maior facilidade em adequações a edificações existentes.

 

O que considerar antes da instalação do elevador na sua casa?

Instalação do elevador

Como já destacado, instalar elevadores para casas é uma forma de aumentar a acessibilidade de pessoas com deficiência.

Porém, para muitos, tanto a escolha do modelo ideal quanto sua instalação podem parecer uma tarefa desafiadora. Por isso, elaboramos alguns cuidados simples que podem ajudar. Confira!

Qual é o espaço disponível?

O primeiro passo é avaliar o espaço disponível na sua residência para a instalação do elevador.

Nesse contexto, considere não apenas o espaço necessário para o elevador em si. Mas, também, para a construção da casa de máquinas e a abertura das portas, dependendo do modelo escolhido.

É importante salientar que existe uma certa variedade de tamanhos. Há elevadores que cabem no espaço de um armário.

Também podem ser instalados como uma unidade autônoma, sem a necessidade de criar um fosso ou fazer mudanças estruturais no imóvel.

Escolha a opção mais viável ou que mais lhe agrada

Existem duas opções principais na hora de escolher o local de instalação do seu elevador de acessibilidade. São elas:

Elevador residencial no interior da casa 

Dentro da casa, o elevador poderá ficar, por exemplo, ao lado das escadas. Outra ideia é aproveitar o vão da escada para fazer a integração da caixa que leva à cabine do elevador.

Elevador residencial no exterior da casa 

Nos espaços externos à residência, a instalação é feita por meio de alguma das paredes de acesso. 

Além disso, podem ser utilizadas portas ou varandas superiores para permitir a entrada e saída da moradia. Na instalação, são contemplados todos os ajustes para este acesso. 

Há, ainda, a possibilidade de instalar um elevador panorâmico, potencializando a beleza estética e permitindo mais visibilidade ao usuário.

Deixe o espaço preparado para receber o elevador

A recomendação geral é que o elevador da residência seja incluído logo no projeto da casa

Com isso, o arquiteto e engenheiro podem tirar todas as medidas e planejar corretamente o espaço de instalação, bem como optar pelo modelo mais recomendado.

Porém, se você já possui uma casa e deseja reformá-la com a instalação de elevador residencial, saiba que isso também é possível!

Para isso, é importante buscar auxílio técnico. Profissionais experientes sabem, dentre outros detalhes:

  • Os ambientes onde o equipamento pode ser instalado; 
  • O espaço necessário; 
  • A necessidade de obras adicionais de reforço estrutural da casa.

Lembre-se que projetar um elevador residencial depende de muita técnica! E você precisa contar com um apoio e uma visão estrutural de toda a sua casa. Portanto, garantindo segurança aos moradores, sejam eles com deficiência motora ou não.

Confira o design interno

O design do elevador é também um fator importante na escolha deste equipamento. No mercado especializado, existem diversas opções de acabamento, como aço inoxidável, vidro e ACM. Elas podem ser escolhidas conforme as preferências do usuário.

É possível, também, personalizar o elevador com cores, iluminação e outros recursos que tornem o ambiente mais agradável.

Escolha bem a empresa fabricante

Por último, e talvez o ponto mais importante, é fundamental que você faça a escolha mais assertiva possível da empresa fabricante do elevador residencial.

A sua capacidade técnica garantirá a eficiência e segurança deste equipamento. Por isso, na hora da escolha, analise alguns pontos essenciais:

  • Experiência da empresa fabricante na produção e instalação de elevadores residenciais;
  • Assistência técnica oferecida;
  • Reconhecimento da marca dentro do segmento;
  • Opinião de outros consumidores;
  • Tecnologias utilizadas nos elevadores;
  • Serviços adicionais oferecidos (como manutenção, garantia estendida, entre outros).

Como você pode notar, instalar um elevador residencial não é tão difícil como muita gente imagina. Mas, é claro que seguir algumas recomendações iniciais é fundamental, prezando sempre pelo bem-estar dos moradores.

 Leia também: Elevador ou plataforma de acessibilidade: saiba qual a melhor opção para a sua necessidade

 

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Nossos elevadores são projetados para atender às necessidades específicas de cada cliente. Logo, garantindo acessibilidade e mobilidade com praticidade e elegância, principalmente dentro de suas casas.

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