Área de lazer em condomínios: como conquistar moradores?

Área de lazer em condomínios: como conquistar moradores?

A área de lazer em condomínios é um diferencial muito valorizado pelos moradores. Além dos momentos de diversão e relaxamento, esses espaços funcionam como um refúgio importante.

Cada vez mais completos, tais ambientes contam com quadras esportivas, playgrounds, piscinas, academias, SPA, espaço pet e muitas outras atrações.

Também estão associados à maior valorização imobiliária.

Isto é, quanto mais completos e funcionais são estes locais, maior é a diferença que fazem na decisão de investidores e futuros moradores. Principalmente em empreendimentos de alto padrão.

Leia este artigo para entender a importância da área de lazer em condomínios e veja quais são os principais elementos que você deve observar.

 

Qual é a importância da área de lazer em condomínios?

importância da área de lazer em condomínios

Projetada para oferecer momentos de descanso, diversão e convívio social, a área de lazer em condomínios é um dos fatores mais analisados no segmento de luxo.

Conforme um artigo da QuintoAndar, elas representam sofisticação e qualidade de vida, muito procurados no mercado imobiliário atual.

Segundo o artigo, esses espaços são parte importante da combinação única de conforto, segurança e serviços diferenciados. Ou seja, projetados para quem busca um estilo de vida exclusivo.

Logo, vão além da recreação e diversão. Elas desempenham papel fundamental pelas seguintes questões:

  • Promoção da saúde;
  • Fortalecimento das relações sociais;
  • Aumento da qualidade de vida;
  • Comodidade;
  • Segurança de todos.

Mas quais são as “atrações” de lazer mais relevantes? Continue a leitura e veja!

 

Áreas de lazer que condomínios de alto padrão devem ter

Os condomínios de alto padrão oferecem vantagens diferenciadas aos seus moradores. A exclusividade é um dos diferenciais para serem tão visados e valorizados.

Aliás, uma reportagem da Forbes destacou que as vendas do segmento de luxo são crescentes no Brasil.

Em 2023, alcançaram 11,9 mil unidades, indicando um crescimento de 32,9% em relação ao ano anterior.

As pessoas que adquirem estes imóveis buscam arquitetura diferenciada, segurança, sofisticação, conforto e elegância.

E é claro que o quesito lazer também é muito valorizado!

Diversas opções de diversão e relaxamento chamam a atenção de quem mora ou sonha em morar em um condomínio de luxo, como:

Piscinas

São as atrações mais populares e desejadas, principalmente em razão do clima tropical do Brasil.

De diferentes tamanhos, formatos e profundidades, elas são o ambiente ideal para que moradores possam se refrescar, nadar e relaxar.

‍Quadras esportivas

Quadras de tênis, basquete e futebol são excelentes oportunidades para a prática de atividades físicas e esportivas, além de proporcionar diversão às crianças.

‍Playgrounds

Essas são áreas de recreação infantil projetadas com estruturas específicas para o entretenimento de crianças.

Oferecem um local seguro para que elas possam brincar e gastar energia.

Espaço Gourmet

São projetados com churrasqueiras e outros utensílios para os moradores desfrutarem de reuniões sociais ao ar livre, como happy hours.

‍Salões de festas

Da mesma forma que o espaço gourmet, os salões de festas são usados para reuniões, festas, encontros e outras celebrações.

A diferença é que estes ambientes são climatizados e adequados para eventos maiores, inclusive com recreação infantil.

‍Academias

Em condomínios de luxo, as áreas de lazer possuem academias completas, permitindo que os moradores mantenham um estilo de vida saudável sem precisar sair de casa.

Salas de jogos

O salão de jogos são ambientes com mesas de bilhar, pebolim e demais jogos, conferindo entretenimento e segurança.

‍Áreas verdes e jardins

Estes espaços ao ar livre possuem gramados, jardins e áreas de contemplação. São cuidadosamente projetados para proporcionar um ambiente de relaxamento e descanso.

‍Os condomínios de alto padrão também apresentam outros diferenciais interessantes:

  • Spa e Sauna. Contam com serviços de profissionais especializados em massagens, saunas, tratamentos estéticos e relaxamento em geral;
  • ‍Bibliotecas. Ideais para amantes de livros e proporcionar um ambiente tranquilo para leitura e estudo;
  • ‍Pet play. São especialmente projetados para receber os animais de estimação, oferecendo um espaço exclusivo para levar seus pets.

Por que investir em uma área de lazer?

Uma área de lazer em condomínios beneficia tanto os moradores quanto o dono do empreendimento.

Para o proprietário, esse investimento é uma das melhores estratégias para conquistar famílias interessadas na compra de um imóvel.

Já para moradores, os benefícios englobam segurança, bem-estar, comodidade, entre outros pontos.

Sabendo da relevância da área de lazer para o segmento de alto luxo, veja os pontos que reforçam a importância do investimento nessa estrutura.

Segurança

Condomínios de alto padrão possuem portaria 24 horas, câmeras e alarmes que garantem a máxima segurança no local.

Assim, ao ter opções completas de lazer no próprio condomínio, as famílias se sentem seguras. Afinal, ter a tranquilidade para relaxar sem sair de casa não tem preço.

Praticidade e comodidade

Ter no “quintal de casa” um lugar de diversão e relaxamento eleva a praticidade de quem quer descansar sem se preocupar.

Destaque de mercado

Um espaço de lazer completo torna o empreendimento mais atrativo e memorável para os potenciais compradores

Com isso, a construtora ou incorporadora pode ter um melhor posicionamento de suas marcas dentro do seu público-alvo.

Além disso, pessoas satisfeitas tendem a indicar o empreendimento para amigos e familiares, gerando novas vendas.

Valorização do imóvel

Boas áreas de lazer valorizam o imóvel, beneficiando quem quer vender ou alugar.

As muitas opções agradam futuros moradores, sendo fator decisivo para fecharem o negócio, inclusive de imóveis na planta.

Certamente são tipos de imóveis com valorizações significativas ao longo do tempo.

 

6 elementos essenciais que não podem faltar na área de lazer

elementos que não podem faltar na área de lazer

Nos condomínios de alto padrão, a área de lazer deve ser bem equipada para garantir que os moradores tenham experiências positivas e seguras. 

Mas, além das instalações que já apresentamos neste artigo, é fundamental considerar a inclusão de soluções e medidas acessíveis.

Os itens essenciais imprescindíveis em um condomínio são:

  1. Placas informativas. Coloque placas que explicam as regras de uso, horários de funcionamento e demais informações relevantes;
  2. Lixeiras adequadas. Instale lixeiras em locais estratégicos dos ambientes, mantendo-os sempre limpos;
  3. Iluminação adequada. A iluminação deve garantir que a área seja usada com segurança, inclusive durante a noite;
  4. Regras e utensílios contra incêndios. A NR 23 exige a presença de extintores de incêndio, garantindo a segurança de todos;
  5. Sinalização de segurança. Instale sinalizações de segurança, como saídas de emergência e locais para primeiros socorros;
  6. Acessibilidade. Garanta que todos os ambientes possam ser visitados e usufruídos por todos, incluindo pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.

Aproveite para conferir nosso material completo e entender por que esse é um direito de todos.

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Plataformas de acessibilidade PNE: invista nessa solução!

Para levar acessibilidade às áreas de lazer que apresentem níveis físicos distintos, considere a instalação de plataformas.

Essas são excelentes soluções para facilitar o deslocamento para o ambiente das piscinas, por exemplo.

Logo, garantem a inclusão segura de portadores de mobilidade reduzida às áreas de lazer. Eles não precisam mais se arriscar em escadas e rampas, por exemplo!

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A JE Elevadores conta com as melhores soluções em plataformas de acessibilidade do mercado. Com ampla experiência no segmento, atendemos cada necessidade de forma específica.

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NBR 9050: conheça a norma de acessibilidade

NBR 9050: conheça a norma de acessibilidade

Você sabe o que é acessibilidade? Basicamente, ela se refere a um direito assegurado por lei que visa remover barreiras físicas, arquitetônicas, de comunicação e de atitudes. Nos projetos de construção civil, a NBR 9050 garante esse direito.

Conhecida como a norma de acessibilidade, a NBR 9050 reforça o direito ao acesso em todos os lugares, principalmente no meio urbano. No entanto, muitas pessoas ainda têm dúvidas a respeito desta lei.

Esse é também o seu caso? Então, continue com a gente. Neste artigo, vamos esclarecer alguns pontos sobre a NBR 9050, sua importância e por que ela ajuda a garantir a acessibilidade na construção civil.

 

Norma de acessibilidade: o que é a NBR 9050?

Norma técnica brasileira publicada pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), a NBR 9050 é uma das principais responsáveis por transformar as edificações do país em espaços mais acessíveis e inclusivos.

Para alcançar esse objetivo, a norma da acessibilidade estabelece critérios e parâmetros técnicos. Eles dão condições para que as pessoas com deficiência tenham acesso a todo tipo de estabelecimento.

Ela também direciona engenheiros, arquitetos, pedreiros e demais profissionais da área a entenderem como devem ser realizadas as instalações e adaptações das edificações mobiliárias.

Na norma, há regras relacionadas às sinalizações, acessórios e estruturas civis cujo uso deve ser garantido a todos. Sempre de maneira autônoma, independente e, principalmente, segura.

Essa utilização se relaciona com o conceito de acessibilidade. Segundo este trabalho, a “acessibilidade é a facilidade com que as pessoas conseguem alcançar lugares e oportunidades – ou, inversamente, uma característica de lugares e oportunidades em termos do quão facilmente eles podem ser alcançados pela população”.

Dessa forma, oferecer tais condições às pessoas com deficiência garante uma melhora na qualidade de vida desses indivíduos.

Também assegura o cumprimento de direitos fundamentais, especialmente quanto à mobilidade e acessibilidade urbana, que ainda envolve muitos desafios.

 

A nova norma de acessibilidadeA nova norma de acessibilidade

O texto é atualizado regularmente com o objetivo de refletir as melhores práticas e as inovações técnicas na área de acessibilidade. O mesmo estabelece critérios e parâmetros que devem ser observados em todas as etapas de uma obra, ou adaptação relacionada à construção civil.

Isso inclui a instalação e adaptação de edificações, mobiliário, equipamentos e espaços urbanos, focando sempre na promoção da acessibilidade.

A última atualização da NBR 9050 foi em 2020, trazendo algumas mudanças para facilitar a manobra de cadeiras de rodas e aprimorar as normas de segurança. Especialmente quanto às proteções que ajudem a evitar quedas em áreas de circulação.

As regulamentações para plataformas elevatórias e esteiras rolantes também passaram por atualizações. Assim, limitando o uso de esteiras rolantes em rotas acessíveis e ajustando as alturas permitidas para plataformas de elevação.

O conceito de desenho universal também foi incorporado à nova atualização. Ele passou a oferecer um padrão que garante os direitos e a cidadania. Isto é, permitindo que seja aplicado nos mais diversos empreendimentos de construção civil.

Diante destas mudanças, a tecnologia passou a ser uma forte aliada da acessibilidade. Os profissionais tiveram que ir além do projeto arquitetônico. Tendo que, também, considerar suas características particulares que transformam o local em um ambiente alcançável para todos.

Quer saber mais sobre esse tema? Então, acesse o infográfico da JE Elevadores.

Infográfico acessibilidade na construção civil

Principais mudanças na NBR 9050

Veja a seguir as principais mudanças que atualizaram a NBR 9050. Essas alterações se baseiam em muitos pontos, relacionando desde os mobiliários acessíveis até as dimensões das rampas em calçadas. Veja:

Mobiliários em rotas acessíveis

Um dos pontos mais importantes da NBR 9050 são as calçadas. Em todos os mobiliários, as rotas devem ser acessíveis, principalmente para quem precisa usar cadeira de rodas, andador ou muletas.

Além disso, em alguns pontos desse trajeto, será necessário adaptar puxadores e maçanetas. Ou seja, oferecendo acessibilidade para quem tem deficiência visual.

Ampliação da acessibilidade

Na atualização da NBR 9050 foi acrescentada a utilização de transportes, o que antes não fazia parte do escopo. Assim como a informação e os sistemas de tecnologias.

Símbolos e desenhos

Com a nova norma de acessibilidade, símbolos e desenhos devem seguir um padrão específico. A altura do símbolo deve ter a proporção de 1/200 da distância de visada, com mínimo de 8 cm.

Já o desenho do símbolo deve atender às seguintes condições:

  1. Contornos fortes e bem definidos;
  2. Simplicidade nas formas e poucos detalhes;
  3. Estabilidade da forma;
  4.  Utilizar símbolos de padrão internacional.

Sinalização sonora

A nova NBR 9050 também atualizou informações sobre a sinalização sonora, como a colocação de sinais em área de resgate. A norma tem como foco as rotas de fuga que se adaptam às pessoas com cadeiras de rodas.

Os sinais sonoros verbais devem ter as seguintes características:

  1. Podem ser digitalizados ou sintetizados;
  2. Devem conter apenas uma sentença completa;
  3. Devem estar na forma ativa e imperativa.

Rampas nas calçadas

É bom ficar atento quanto às rampas. Na atualização mais recente, a inclinação máxima da rampa de rebaixamento continua em 8,33% (1:12). 

Porém, agora há a recomendação de utilizar uma inclinação igual ou menor que 5% (1:20).

 

Quem fiscaliza o cumprimento da NBR 9050?

Também é importante destacar que, de acordo com a NBR 9050, todos os projetos arquitetônicos devem ter o certificado de acessibilidade. Assim, comprovam as adaptações e os parâmetros determinados pela legislação.

Cabe ao Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA) fiscalizar a NBR 9050.

Já o documento que atesta o atendimento à norma é a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), vinculada ao projeto. Os órgãos municipais de licenciamento para obras também podem realizar essa vistoria, sendo amparados pelas leis federais e municipais.

Importante destacar que o direito à acessibilidade é uma lei que foi regulamentada pelo Decreto 5.296, de 2004. Já em 2015 foi promulgada a Lei de Inclusão (Lei nº13.146/2015) para complementar essa legislação.

 

5 passos para tornar seu projeto de construção civil mais acessível

seu projeto de construção civil mais acessível

Tornar uma construção totalmente acessível para pessoas com deficiência é um grande desafio para engenheiros e arquitetos.

Entretanto, o resultado desses esforços é recompensador, principalmente com uma inclusão genuína. Permitindo que todos, independentemente de suas habilidades, tenham o direito de usufruir plenamente do empreendimento.

Dessa forma, vale conferir cinco passos essenciais para alcançar tal objetivo:

1. Conheça e aplique as normas de acessibilidade:

O passo inicial é conhecer a norma de acessibilidade. Ela fornece diretrizes detalhadas sobre como deve ser o projeto e a construção de espaços acessíveis, abrangendo aspectos diversos, como:

  • Largura de corredores;
  • Inclinação de rampas;
  • Altura de balcões;
  • Instalação de elevadores acessíveis e banheiros adaptados.

Além de ficar em conformidade com a NBR 9050, essas medidas garantem que as obras de construção atendam às necessidades reais das pessoas.

2. Incorpore o Desenho Universal

Segundo a NBR 9050, o Desenho Universal tem como pressuposto a criação de espaços utilizáveis por todos, permitindo maior interação. Isso inclui considerar aspectos como:

  • Facilidade de navegação;
  • Sinalização clara e intuitiva;
  • Utilização de melhor tecnologia, quando necessário.

3. Foque na mobilidade e circulação:

É essencial garantir que as áreas sejam acessíveis a todos. Ou seja, as rotas devem ser livres de obstáculos, com portas e corredores largos o suficiente para a passagem de cadeiras de rodas. Bem como, precisam ter superfícies planas e firmes.

As entradas devem ter rampas de acesso e/ou elevadores, e as escadas necessitam ser equipadas com corrimãos de ambos os lados.

4. Considere aspectos sensoriais e cognitivos

Para a garantia de acessibilidade, também deve-se considerar as necessidades de pessoas com deficiências sensoriais ou cognitivas. Isso inclui o uso de:

  • Sinalização em Braille;
  • Avisos sonoros em elevadores;
  • Contrastes visuais fortes para pessoas com baixa visão;
  • Áreas tranquilas para pessoal que se sentem desconfortáveis em ambientes agitados.

5. Realize consultas e testes de usabilidade

É fundamental envolver pessoas com deficiência no processo de planejamento. Também é interessante solicitar feedbacks sobre o design.

Além disso, testes de usabilidade e caminhadas de acessibilidade com usuários reais são excelentes formas para revelar problemas. Desse modo, permitindo a criação de ambientes verdadeiramente inclusivos.

 

Invista em elevadores e plataformas de acessibilidade

Elevadores e plataformas de acessibilidade são equipamentos essenciais em diferentes projetos de construção civil. Eles ajudam a garantir o acesso de pessoas com deficiência, caso de hotéis e locais turísticos, além de hospitais, piscinas e residências.

Mais do que uma obrigação, a instalação destes aparelhos é uma questão de cidadania, já que irá garantir a presença de pessoas com mobilidade reduzida em todos os espaços.

Assim, se você é investidor ou empresário, deve pensar em proporcionar a acessibilidade através de elevadores e plataformas de acessibilidade.

Portanto, uma obra de construção civil 100% segura depende do alinhamento do projeto à Norma NBR 9050. Este é o caminho certo para que as pessoas com mobilidade reduzida tenham o direito de acessar qualquer ambiente.

Neste caso, o uso de elevadores e plataformas de acessibilidade são essenciais e ótimas opções. Por isso, devem ser considerados.

Quer saber mais sobre a importância da acessibilidade na construção civil? Então, confira o e-book sobre esse tema.

E-book acessibilidade na construção civil

Andadores para idosos: 3 fatores decisivos para a escolha

Andadores para idosos: 3 fatores decisivos para a escolha

Os andadores para idosos têm se mostrado ferramentas valiosas no auxílio à mobilidade e na melhoria da qualidade nessa fase da vida. Afinal, esses dispositivos oferecem uma série de benefícios que vão desde a prevenção de quedas até o aumento da independência. 

Assim, ao proporcionar estabilidade e apoio durante a locomoção, os andadores permitem que os idosos se movam com mais segurança e reduzem o risco de acidentes. 

Além disso, eles promovem a manutenção da atividade física, o que é essencial para a saúde e bem-estar na terceira idade. 

Que tal aprender mais sobre os andadores para idosos? Venha conosco e confira informações importantes para escolher o melhor. Vamos lá?

3 fatores decisivos para fazer a escolha correta dos andadores para idosos

Veja alguns fatores importantes que você precisa considerar na hora de escolher os melhores andadores para idosos.

1. Conforto

Precisamos considerar que o conforto é um dos fatores decisivos para a aceitação eficaz do uso desses equipamentos por parte dos idosos. Afinal, se for um andador inadequado e desconfortável, certamente eles não vão querer usar, pois terão uma experiência frustrada.

Portanto, os andadores para idosos devem ser projetados ergonomicamente, com alças acolchoadas e ajustáveis para garantir uma aderência segura e confortável. 

Se os andadores tiverem assentos e encostos, eles devem ser acolchoados e anatomicamente projetados para proporcionar conforto durante as pausas.

Além disso, os andadores devem ser leves e fáceis de manusear, minimizando o cansaço e o desconforto para os idosos enquanto mantêm a mobilidade deles.

2. Ajustabilidade

Outro fator decisivo na hora de escolher os melhores andadores para idosos é a ajustabilidade. Assim, a capacidade de ajustar a altura das alças e do andador é fundamental para garantir um encaixe e suporte adequados. 

Afinal, cada idoso possui uma estatura e, portanto, o ajuste de altura personalizado é essencial na prevenção de desconforto e lesões. 

Sendo assim, garantir que o andador possa ser adaptado às necessidades individuais de cada usuário é essencial para maximizar sua utilidade e segurança.

3. Orientações médicas

É fundamental seguir as orientações médicas ao escolher um andador para idoso. Os profissionais de saúde estão bem posicionados para avaliar as necessidades individuais. 

Inclusive, em muitos casos, podem até mesmo indicar uma marca e modelo específicos.

Dada a ampla variedade de andadores disponíveis no mercado, a orientação médica assegura que o dispositivo escolhido seja apropriado para as condições de saúde do paciente, maximizando assim sua eficácia e segurança durante o uso.

4 dicas na hora de comprar os melhores andadores para idosos

Dicas na hora de comprar os melhores andadores para idosos

A escolha do melhor andador para idosos é uma decisão importante, pois pode ter um impacto significativo na qualidade de vida e na segurança do usuário. 

Para garantir que você tome a decisão certa ao adquirir um andador para um idoso, apresentamos algumas dicas que podem orientar a escolha e proporcionar maior conforto e bem-estar.

1. Consulte um profissional de saúde

Como vimos anteriormente, antes de adquirir um andador, é fundamental consultar um médico, fisioterapeuta ou terapeuta ocupacional

Afinal, esses profissionais podem avaliar as necessidades específicas do idoso (como mobilidade, equilíbrio e força) e recomendar o tipo de andador mais adequado.

2. Escolha o tipo adequado

Existem vários tipos de andadores disponíveis, como andadores com rodas, andadores com assento, andadores de quatro pontos e andadores de três pontos. 

Assim, cada tipo atende a necessidades diferentes. Portanto, considere as limitações do idoso e a finalidade de uso ao escolher o tipo apropriado.

3. Faça testes com o andador para idosos

Antes de comprar, teste o andador para garantir que ele possa ser facilmente manobrado em diferentes superfícies e espaços — como corredores estreitos e áreas de convívio.

4. Verifique a estabilidade e segurança

Certifique-se de que o andador escolhido seja robusto e estável. Dependendo do modelo, verifique se os freios funcionam corretamente, se as rodas são bloqueáveis e se há recursos de segurança, como um cinto de segurança.

Promova a mobilidade e o conforto dos idosos com elevadores de acessibilidade

Além dos andadores, os elevadores de acessibilidade surgem como uma solução inovadora para aprimorar a mobilidade e o conforto dos idosos em sua jornada diária. 

Os elevadores de acessibilidade oferecem uma solução eficaz para idosos, tornando a locomoção mais segura e conveniente em edifícios residenciais e comerciais. 

Além de reduzir o risco de acidentes, eles promovem a inclusão, permitindo que os idosos acessem todos os espaços com maior facilidade. Isso contribui para uma vida mais independente e confortável.

A JE Elevadores é uma empresa especializada nesse segmento e está apta a auxiliar na escolha do melhor modelo de elevador de acessibilidade, considerando as necessidades específicas de cada cliente

Então, com a orientação e expertise da JE Elevadores, você pode proporcionar um ambiente mais acessível e confortável. Assim, promove a qualidade de vida e a independência dos idosos em sua vida.

Gostou? Então, aproveite e aprenda mais sobre o assunto baixando gratuitamente o nosso Guia do Elevador de acessibilidade. Boa leitura!

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Acessibilidade arquitetônica: qual a relação com o elevador de acessibilidade?

Acessibilidade arquitetônica: qual a relação com o elevador de acessibilidade?

Entender o que é acessibilidade arquitetônica é um grande passo para a compreensão da acessibilidade em si. O intuito desse conceito é garantir a facilidade, simplicidade e igualdade de acesso a diferentes espaços, sejam eles urbanos ou não, internos e externos, públicos ou privados. 

Deseja conhecer mais sobre o assunto? Então, continue a leitura para conhecer as principais informações quanto a esse tipo de arquitetura e o papel do elevador de acessibilidade nesse contexto.

Boa leitura!

O que é acessibilidade arquitetônica?

A acessibilidade arquitetônica é o conceito que visa assegurar a independência e o direito de ir e vir às pessoas com deficiência e mobilidade reduzida

Portanto, seja no espaço público ou privado, a ideia aborda a necessidade de atender às condições arquitetônicas mínimas capazes de promover autonomia e segurança a essa parcela da população.

Segundo um artigo, acessibilidade é o mesmo que a “possibilidade e a condição de alcance para a utilização, com segurança e autonomia, dos espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, das edificações, dos transportes e dos sistemas e meios de comunicação, por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida”, conforme a Lei 10.098 e pelo Decreto 5.296.

Nesse sentido, visando contribuir com a prática, a Norma Técnica de Acessibilidade a Edificações, Mobiliário, Espaços e Equipamentos Urbanos (NBR 9050, 2015) foi criada. 

Ela visa estabelecer critérios e parâmetros para garantir a acessibilidade em projetos, construção, instalação e adaptação de edificações, mobiliários, espaços e equipamentos urbanos. 

Logo, a acessibilidade arquitetônica nada mais é do que, de fato, a garantia da liberdade de circulação e de locomoção das pessoas. A arquitetura precisa garantir o conforto e a segurança em instalações de uso público, privado e/ou uso coletivo, tanto na zona urbana como na rural.

Importante ressaltar que, segundo o Programa de Inclusão de Pessoas com Deficiência, uma pessoa com mobilidade reduzida é “aquela que tenha, por qualquer motivo, dificuldade de movimentação, permanente ou temporária, gerando redução efetiva da mobilidade, da flexibilidade, da coordenação motora ou da percepção, incluindo idoso, gestante, lactante, pessoa com criança de colo e obeso”.

E no Brasil, os idosos são mais de 10% do total de habitantes, representando 22,2 milhões. Além disso, o país conta com mais de 18 milhões de pessoas com deficiência. 

Leia também: 3 principais pilares sobre a norma de acessibilidade

Qual a relação do Design Universal com a acessibilidade arquitetônica?

Design universal

Uma das maneiras de garantir a acessibilidade arquitetônica é através do Design Universal. Com ele, é possível desenvolver projetos arquitetônicos, urbanos e de produtos mais igualitários.

O conceito surgiu no contexto histórico do Estados Unidos em que, entre as décadas de 70 a 90, aconteceu um aumento na população de idosos e pessoas com deficiência. 

Nesse período, as legislações foram alteradas para eliminar a discriminação e assegurar os direitos básicos a essa parcela da população, segundo um estudo

Sendo assim, o Desenho (ou Design) Universal é responsável pela criação de ambientes e produtos com o intuito de serem usados pelo maior número de pessoas possível

Ele conta com 7 princípios que são usados como referência para todos os projetos arquitetônicos. São eles, de acordo com o mesmo estudo:

  • Equiparação nas possibilidades de uso: atende a todos os grupos. Ou seja, os objetos, produtos e espaços podem ser utilizados, igualitariamente, por pessoas com diferentes capacidades;
  • Flexibilidade do uso: atende pessoas com diferentes habilidades, diversas preferências e adaptáveis a qualquer uso;
  • Uso simples e intuitivo: fácil de entender, independente da experiência, conhecimento, habilidades de linguagem ou capacidade de concentração do usuário;
  • Informação perceptível: comunica, de maneira eficaz, ao usuário as informações necessárias, independentemente das condições ambientais ou da capacidade sensoriais;
  • Tolerância ao erro: torna mínimo os riscos e as implicações adversas de ações involuntárias ou acidentais;
  • Mínimo de esforço físico: estabelece a utilização de forma confortável e eficiente, com o mínimo ou baixo esforço físico e de fadiga;
  • Dimensionamento de espaços para acesso e uso de todos os usuários: tamanho e espaço apropriado para a aproximação, alcance, manipulação e uso, independentemente do tamanho do corpo do usuário, postura ou mobilidade.

Dessa maneira, os projetos arquitetônicos que seguem esses princípios, garantem a acessibilidade, segurança e qualidade de vida de todos os cidadãos.

Como o elevador de acessibilidade colabora com essa prática?

Outra maneira de praticar a acessibilidade arquitetônica é através dos elevadores de acessibilidade. Eles são instrumentos essenciais para a garantia da autonomia de locomoção em andares mais altos. 

Eles promovem conforto durante o transporte de pessoas na vertical. Os elevadores permitem fácil acesso à andares superiores, garagem, quintal, ou outras áreas. 

Eles atendem as normas de acessibilidade e segurança, como a NBR 9050, 2015. Ou seja, contam com portas largas, botões de controle em diferentes alturas e a correta sinalização visual e sonora.

Dessa forma, esses elevadores tendem a ser instalados em espaços em que há obstáculos arquitetônicos. Como, por exemplo, em locais com escadas e desníveis capazes de impedir o acesso ou a circulação das pessoas. 

Em resumo, o mesmo poderá ser colocado em ambientes, sejam eles externos ou internos:

  • Comerciais;
  • Residenciais, desde o condomínio até o próprio imóvel;
  • Industriais;
  • Escolares;
  • Hospitalares, e outros.

Sendo assim, esse instrumento é responsável por integrar, socialmente, as pessoas

Afinal, uma pessoa com mobilidade condicionada ou com deficiência será capaz de aproveitar, com autonomia, o conforto de condomínios e clubes, por exemplo. Poderá, também, acessar hóteis e aproveitar suas férias e períodos de descanso. 

Seja qual for o lugar ou o objetivo, o elevador de acessibilidade garante qualidade de vida e a igualdade de experiências.

Para conhecer mais desse elemento, baixe agora o nosso guia completo sobre os elevadores de acessibilidade. 

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Calçadas com acessibilidade: o que precisam ter?

Calçadas com acessibilidade: o que precisam ter?

Todos conhecem as calçadas com acessibilidade, certo? Mas nem todos compreendem as características que definem uma calçada acessível. 

Então, para solucionar essas e demais dúvidas quanto ao assunto, continue a leitura. Listamos a seguir as principais informações sobre acessibilidade em calçadas. 

Boa leitura!

Qual é a importância das calçadas com acessibilidade?

As calçadas com acessibilidade são cruciais para as pessoas com mobilidade reduzida. Para quem precisa de apoio para se locomover, todo cuidado é pouco. Logo, as calçadas acessíveis são indispensáveis para promover maior segurança, liberdade e igualdade àqueles que necessitam de suporte. 

Além disso, é um direito constitucional, presente na Declaração dos Direitos Humanos da ONU, o de ir e vir. O que obriga o Estado a oferecer contextos e espaços favoráveis aos habitantes.

Segundo um manual da Câmara dos Deputados, a qualidade da urbanização também depende desse elemento. Em outras palavras, as calçadas são um parâmetro para medir o nível de desenvolvimento de uma cidade.

“As cidades deveriam ser planejadas para as pessoas, as quais primordialmente caminham. A acessibilidade das calçadas, portanto, é uma questão de extrema importância, não só para que as pessoas com deficiência consigam utilizá-las, mas, na verdade, para toda a população, sejam crianças, jovens, adultos, idosos”.

Nesse contexto, todos sofrem quando uma calçada não está adequada. No entanto, há um maior impacto para as pessoas de mobilidade reduzida. Inclusive, ainda conforme o manual, há um enorme número de acidentes gerados por problemas em calçadas. 

Dessa maneira, para uma calçada ser acessível e segura é necessário que o pavimento seja bem nivelado e sem buracos. Além disso, ela deve ter um rebaixamento de qualidade para garantir o acesso da cadeira de rodas.

No entanto, nem sempre isso acontece. Um estudo avaliou as calçadas brasileiras em 5,71, em uma escala de 0 a 10. O mínimo aceitável, conforme a pesquisa, seria a nota 8. 

Esse número foi estabelecido com base em critérios quanto às condições das calçadas, da sinalização para os pedestres, o conforto e a segurança.

Leia também: Entenda as principais leis de acessibilidade no Brasil

O que é uma calçada acessível? 

Segundo uma cartilha do Ministério Público, calçada significa “parte da via não destinada à circulação de veículos, reservada ao trânsito de pedestres e, quando possível, à implantação de mobiliário, sinalização, vegetação e outros fins”.

Já acessibilidade é a “condição para utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte e dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida”.

Dessa forma, uma calçada acessível nada mais é do que um espaço que permite a livre circulação de maneira igualitária e justa. Assim, a locomoção é realizada com independência por aqueles que possuem mobilidade reduzida.

Ainda segundo a cartilha, a acessibilidade nas calçadas permite concretizar as condições de segurança, conectividade e conforto na circulação de pessoas nas cidades. 

Leia também: Acessibilidade para deficientes: entenda a importância dos desenhos universais

Quais são as características das calçadas com acessibilidade?

Características das calçadas com acessibilidade

Existem algumas características das calçadas com a acessibilidade que as definem. Conforme o manual citado anteriormente, as calçadas precisam contar com uma largura suficiente e, de preferência, arborização para uma maior proteção do sol.

Além disso, elas precisam contar com boa iluminação para períodos noturnos e equipamentos que contribuem para um caminhar mais agradável. Como, por exemplo, bancos e jardins, faixas de travessia, semáforos especiais, placas de sinalização, entre outros.

E por falar em faixa, a calçada é divida em 3, sendo elas:

  • Faixa de serviço: mais próxima à guia. É destinada à instalação de postes, lixeiras, árvores e rampas de acesso;
  • Faixa livre: faixa do meio. Destinada exclusivamente à circulação de pessoas. Precisa ter continuidade entre os imóveis, sem inclinações;
  • Faixa de acesso: faixa mais próxima ao imóvel.

A Faixa Livre, inclusive, é a mais importante! Ela precisa, de acordo com a prefeitura de São Paulo:

  • Ter superfície regular, firme, contínua, antiderrapante e que não cause trepidação;
  • Ter inclinação longitudinal e transversal adequadas;
  • Ser livre de qualquer barreira, interferência ou obstáculos;
  • Ter altura livre de interferências construtivas e de interferências de instalação pública (como placas e sinalizações);
  • Ser destacada, visualmente, das outras faixas;
  • Ter largura mínima de 1,20m;
  • Corresponder a, no mínimo, 50% da largura total da calçada quando a mesma tiver mais de 2,40m de largura.

Para garantir calçadas com acessibilidade, é necessário construí-las com rebaixamentos adequados (sem desnível), com inclinações coerentes com as principais normas e seguindo as restrições de cada faixa.

Importante destacar que as calçadas com acessibilidade também devem contar com sinalização tátil para sinalizar e guiar as pessoas com deficiência visual.

Próximo passo

As calçadas com acessibilidade, como vimos, são fundamentais para promover segurança, conforto, bem-estar e autonomia às pessoas com mobilidade reduzida. Esse é um direito que deve ser assegurado pelo Estado e seus governos. 

Mas a busca por acessibilidade não para por aí. É necessário garantir a independência e a qualidade de vida dessa parcela da população, em suas casas também! Para entender mais sobre esse assunto, clique aqui e acesse nosso conteúdo completo com dicas de como escolher um elevador de acessibilidade residencial.

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