Elevadores para idosos: mais segurança e autonomia em casas e condomínios

Elevadores para idosos: mais segurança e autonomia em casas e condomínios

Projetar um novo empreendimento residencial com a instalação de um elevador para idosos com mobilidade reduzida tornou-se um diferencial importante para garantir acessibilidade para uma população que está envelhecendo rapidamente.

Segundo dados do IBGE, o número de brasileiros com 60 anos ou + já ultrapassa os 32 milhões e a tendência é que esse número dobre até 2050. Muitos deles têm deficiências de locomoção.

Usar os elevadores é uma forma de eliminar barreiras arquitetônicas, promover a permanência segura das pessoas em seus lares e agregar valor aos empreendimentos.

Se você atua na área da construção civil ou gestão condominial, leia o conteúdo e descubra por que este dispositivo é ideal para projetos comprometidos com inclusão, longevidade e valorização imobiliária.

 

O conceito de “Aging in Place”: segurança e permanência no lar

Você conhece o termo “Aging in Place”? Amplamente utilizado nos EUA e Canadá, ele faz referência à capacidade de uma pessoa envelhecer em sua própria casa, com conforto e autonomia.

Segundo o NIH (National Institute on Aging), o conceito é baseado no desejo das pessoas ao envelhecer de:

  • Permanecer em suas próprias casas;
  • Manter a independência pelo maior tempo possível;
  • Recorrer à ajuda de familiares e amigos apenas quando necessário.

Para viabilizar essa tendência, há a necessidade de eliminar obstáculos arquitetônicos (escadas e desníveis) e implementar soluções que respeitem as limitações físicas da idade.

O elevador para idosos com limitações de locomoção, por exemplo, é uma das ferramentas mais eficazes nesse sentido.

Além de proporcionar independência e segurança para os moradores, essa solução oferece benefícios diretos para os profissionais do setor:

  • Para engenheiros e construtoras: agrega valor ao projeto, demonstra responsabilidade social e alinha-se às diretrizes de acessibilidade urbana;
  • Para síndicos: eleva a qualidade de vida dos condôminos, valoriza o imóvel e evita futuras adaptações custosas.

 

Quais são os tipos de elevadores para idosos com mobilidade reduzida?

Quais são os tipos de elevadores para idosos com mobilidade reduzida?

Com o aumento da demanda por acessibilidade em projetos residenciais e condominiais, conhecer os diferentes tipos de elevadores é fundamental na tomada de decisões técnicas assertivas.

Cada modelo possui características específicas que atendem diferentes necessidades de espaço, orçamento e fluxo de uso.

Logo, a escolha do melhor modelo deve considerar alguns fatores:

  • Espaço físico;
  • Orçamento;
  • Fluxo de uso;
  • Regulamentações técnicas.

Confira os principais tipos que atendem à demanda da melhor idade:

Elevadores Hidráulicos

Ideal para residências de até dois pavimentos, funciona por meio de um sistema de pistão acionado por fluido.

Características principais:

  • Sem necessidade de casa de máquinas;
  • Instalação rápida e silenciosa;
  • Trajeto suave, ideal para pessoas com limitações motoras;
  • Requer manutenção periódica do óleo hidráulico;
  • Maior consumo energético em comparação a outros modelos.

Ele é recomendado para residências unifamiliares ou condomínios de pequeno porte que buscam oferecer conforto e acessibilidade sem grandes intervenções estruturais.

Elevadores de fuso

Com mecanismo de rosca sem fim (fuso), esse modelo destaca-se pela precisão e robustez.

Características principais:

  • Operação silenciosa e confiável;
  • Baixa manutenção;
  • Excelente durabilidade;
  • Não utiliza óleo, o que o torna mais limpo e sustentável.

É indicado para ambientes com uso moderado a constante, como residências de médio porte ou edifícios pequenos. Seu funcionamento estável e contínuo o torna ideal para idosos com desafios de mobilidade.

Elevadores de acessibilidade

Essas são soluções desenvolvidas especialmente para garantir o acesso de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, como PCDs e idosos, aos andares superiores. São planejados e construídos com base em padrões técnicos rigorosos.

Especificações técnicas:

  • Capacidade: até 250 kg;
  • Sistema de tração: hidráulico ou fuso;
  • Alimentação elétrica: monofásica ou trifásica;
  • Controle: comandos internos e externos em 12 Volts (baixa tensão);
  • Velocidade: até 6m/min (fuso) e 5m/min (hidráulico);
  • Altura de percurso: até 3,5m (fuso) e 7m (hidráulico);
  • Plataforma enclausurada, garantindo maior segurança;
  • Sistema de freio antiqueda;
  • Sistema de recuo em caso de queda de energia (nos modelos hidráulicos).

O elevador de acessibilidade é recomendado para condomínios e residências, oferecendo os requisitos de mobilidade e segurança.

Plataformas elevatórias e cadeiras para escadas

Para percursos curtos ou ambientes com limitações de espaço, as plataformas elevatórias são soluções práticas e eficazes.

As plataformas possuem:

  • Indicação para desníveis de até 4 metros;
  • Design compacto e de fácil instalação;
  • Operação segura e intuitiva.

As cadeiras elevatórias, por sua vez, são equipadas com cinto de segurança e sensores de parada, sendo ótimas para instalação em escadas retas ou curvas

Também são ótimas alternativas quando não há espaço para equipamentos convencionais.

Quer conhecer os modelos de elevadores de acessibilidade ideais para o seu projeto? Baixe nosso infográfico e conheça detalhes.

Baxe o infográfico acessibilidade na construção civil

Conformidade com normas técnicas e o valor agregado

Mais do que funcionalidade e conforto, a instalação de um elevador exige atenção total às normas técnicas que regem o tema no Brasil, com destaque para:

  • ABNT NBR 9050 – que regula a acessibilidade em edificações;
  • ABNT NBR 12892 – que trata especificamente dos elevadores unifamiliares e plataformas elevatórias de uso restrito.

Projetos que seguem essas diretrizes protegem os usuários e demonstram comprometimento com a inclusão e responsabilidade legal.

A JE Elevadores segue todas as normas técnicas vigentes e oferece suporte completo aos clientes, desde a escolha do modelo até a instalação e manutenção.

Nossos produtos são projetados para entregar o máximo em segurança, desempenho e durabilidade.

Optar por uma solução JE Elevadores é investir na longevidade, autonomia e valorização do seu projeto.

 

Faça a escolha inteligente e valorize seus projetos

O uso de elevadores em projetos destinados à terceira idade é uma decisão técnica, inteligente e socialmente responsável.

Em um país como o Brasil, que vivencia um envelhecimento populacional acelerado, oferecer soluções de acessibilidade significa garantir qualidade de vida, segurança e autonomia para os moradores.

Esses são pilares que impactam positivamente a vida das pessoas, como também:

  • Agregam valor ao imóvel;
  • Aumentam sua competitividade no mercado;
  • Reforçam a reputação dos profissionais envolvidos.

É por isso que profissionais da área têm confiado na JE. Com uma década de experiência no desenvolvimento de soluções em mobilidade e acessibilidade, a JE é sinônimo de inovação e qualidade.

Nosso portfólio contempla projetos para atender às necessidades específicas de idosos com mobilidade reduzida.

Se você está trabalhando em um novo projeto e quer ir além do básico, conte com o suporte técnico, a confiabilidade e o nosso know-how para escolher e implementar a solução ideal.

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Evite surpresas e multas: domine as Leis de Acessibilidade no Brasil e proteja seu projeto

Evite surpresas e multas: domine as Leis de Acessibilidade no Brasil e proteja seu projeto

Você sabia que arquitetos, engenheiros ou gerentes comerciais devem entender as principais leis de acessibilidade no Brasil

Afinal, as pessoas olham para espaços com mais consciência, buscando a regulamentação. Logo, a falta de conhecimento pode custar caro, tanto em termos de multas quanto de reputação.

Com a constituição brasileira, criada em 1988, a sociedade ganhou uma base sólida para promover autonomia e igualdade de oportunidades.

Desde então, as regras já avançaram bastante, mas há ainda muitas dúvidas. Este é o seu caso?

Para te ajudar a desvendar esse universo, preparamos um guia completo e atualizado. Continue a leitura e conheça as regras a serem respeitadas!

 

Por que seguir a legislação de acessibilidade no Brasil?

Dados do Censo 2022, realizado pelo IBGE, mostram que no Brasil existem 14,4 milhões de pessoas com deficiência. Logo, estar em conformidade com as leis de acessibilidade vai muito além de uma simples questão legal.

As normas vigentes são o pilar do desenvolvimento de uma sociedade mais justa e equitativa.

Ao adotar as diretrizes, empresas e instituições não somente evitam penalidades legais, mas também melhoram sua imagem perante a comunidade e promovem um ambiente de trabalho diversificado e produtivo.

Em suma, os principais motivos incluem:

  • Conformidade legal e prevenção de penalidades;
  • Demostra compromisso com a responsabilidade social e imagem da marca;
  • É o alicerce para a ampliação de mercado;
  • Melhora da experiência de clientes e colaboradores;
  • Impulsiona a inovação e o desenvolvimento de novos produtos e serviços.

Acima de tudo, a acessibilidade é um direito de todos! Quer entender a fundo a importância e os direitos que as pessoas com deficiência têm? Acesse nosso material exclusivo e descubra.

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Desvendando a lei de acessibilidade!

Quando falamos em legislação da área, o grande marco foi a Lei nº 10.098, promulgada em 2000.

Conhecida como a, este é o primeiro conjunto de regras nacional a abordar de forma mais ampla o direito de ir e vir das pessoas com deficiência.

O artigo 1º do documento deixa isso claro, ao dizer:

Esta Lei estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, mediante a supressão de barreiras e de obstáculos nas vias e espaços públicos, no mobiliário urbano, na construção e reforma de edifícios e nos meios de transporte e de comunicação.

Entre os tópicos apresentados, destacam-se:

  • Acessibilidade nos transportes coletivos: determina condições para uso dos meios de transporte;
  • Acesso a meios legais: garante que os PCD se sintam representados legalmente;
  • Acessibilidade em espaços públicos: conforme o artigo 4º, parques, praças e demais áreas de uso público, assim como instalações e mobiliários urbanos, devem ser adaptados;
  • Vagas reservadas: reserva vagas sinalizadas de estacionamento para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.

Para complementar e detalhar essa legislação, quatro anos mais tarde, em 2004, o governo publicou o Decreto Nº 5296, que reforçou a Lei de Acessibilidade. Ele focou em atendimento prioritário, projetos arquitetônicos e urbanísticos acessíveis.

Também trouxe o manual ABNT NBR 9050, com diversos parâmetros a serem seguidos. Falaremos dela no tópico abaixo.

 

O que diz a NBR 9050?

O que diz a NBR 9050?

A ABNT NBR 9050 é uma norma técnica de grande relevância para levar acessibilidade às edificações.

Ela estabelece os critérios e parâmetros técnicos para projetos, construção, instalação e adaptação de edificações, mobiliários, espaços e equipamentos urbanos.

Na prática, a NBR 9050 detalha os seguintes aspectos cruciais:

  • Dimensões mínimas de corredores, portas, rampas e sanitários;
  • Inclinação de rampas para garantir total segurança;
  • Sinalização tátil e visual, auxiliando deficientes visuais;
  • Especificações técnicas para elevadores e plataformas de acessibilidade, garantindo que sejam funcionais e seguros.
  • Disposição de mobiliário, para proporcionar espaços de manobra.

Isto é, o conhecimento e a aplicação da NBR 9050 são essenciais para arquitetos, engenheiros, construtoras e todos os envolvidos na criação de ambientes verdadeiramente inclusivos.

Veja também: Elevador de acessibilidade ou plataforma de acessibilidade: saiba qual a melhor opção para a sua necessidade

 

E o Estatuto da Pessoa com Deficiência? Qual a sua importância?

Criado em 2015 e que entrou em vigor no ano de 2016, o Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei nº 13.146/2015) é considerado um dos documentos de maior abrangência sobre os direitos e condições de PCDs.

Ele é a base legal que consolidou e complementou as leis anteriores, revisando e integrando informações para assegurar uma inclusão plena.

Entre os principais pontos abordados no Estatuto, merecem destaque:

  • Direito à igualdade de oportunidades: proíbe qualquer tipo de discriminação;
  • Inclusão em espaços urbanos: permite integrar os locais, tanto os residenciais quanto os públicos e privados;
  • Previsão de crimes e infrações administrativas: prevê penalizações que violem os direitos das pessoas com deficiência.

Logo, o objetivo do estatuto é assegurar liberdades, eliminar barreiras e promover acessibilidade e inclusão social.

Seu foco é levar autonomia e liberdade ao cidadão, permitindo que ele exerça suas atividades em todos os aspectos da vida.

 

Novidades na legislação brasileira: a Lei nº 14.624/2023

Novidades na legislação brasileira: a Lei nº 14.624/2023

Para atender às necessidades da população em geral, as regras de acessibilidade no Brasil continuam num processo de evolução constante.

Um exemplo recente é a Lei nº 14.624, de 14 de julho de 2023. Ela instituiu o cordão de fita com desenhos de girassóis como símbolo nacional de identificação de pessoas com deficiências ocultas.

A lei atende um apelo da sociedade para facilitar a identificação e o atendimento prioritário para indivíduos com condições que não são imediatamente visíveis, caso de:

  • Transtorno do Espectro Autista (TEA);
  • Fibromialgia;
  • Doença de Crohn;
  • Dor crônica e outras.

Ao reconhecer o uso desse símbolo, ela promove a inclusão e o suporte em espaços públicos e privados, reforçando o direito à acessibilidade atitudinal.

 

A importância do conhecimento e a escolha certa de fornecedores

Compreender e aplicar as leis de acessibilidade no Brasil é, além de uma obrigação legal, um compromisso ético com a inclusão e a dignidade de todos.

Logo, é crucial buscar fornecedores que não apenas conheçam, mas que sigam rigorosamente toda a legislação vigente, inclusive as especificações da Lei 10.098/2000, Decreto 5.296/2004 e a NBR 9050.

Na JE Elevadores, temos o compromisso de entregar soluções para que as edificações respeitam as normas vigentes, garantindo segurança, qualidade e conformidade legal.

Quer saber mais sobre nossas soluções e como podemos ajudar seu projeto a ser mais acessível?

Então, baixe nosso catálogo e tenha as melhores soluções instaladas no seu empreendimento.

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Acessibilidade em eventos: saiba por que é importante e como se adaptar

Acessibilidade em eventos: saiba por que é importante e como se adaptar

Você trabalha em uma produtora ou sua empresa vai organizar um simpósio, feira ou festa? Então, a acessibilidade em eventos deve ser considerada! Afinal, as pessoas com deficiência e mobilidade reduzida podem (e devem) estar presentes.

E quando falamos em acessibilidade, não devemos nos resguardar à oferta de espaços reservados em posição privilegiada. Toda a experiência deve ser considerada.

Entretanto, muitos organizadores não sabem o que diz a lei e acabam esquecendo de pontos importantes, como o uso de intérpretes de libras durante palestras. Você sabia que este ponto é importante?

Para te auxiliar nessa trajetória, elaboramos um guia completo com algumas dicas e recomendações. Acompanhe!

 

Por que priorizar a acessibilidade em eventos?

Eventos e feiras são excelentes oportunidades de conexão, aprendizado, networking e lazer. No entanto, para que essas experiências sejam verdadeiramente enriquecedoras, é crucial priorizar a acessibilidade.

É claro que atender a requisitos legais, como a Lei Brasileira de Inclusão (Lei nº 13.146/2015), é importante e necessário para a organização, mas vale a pena ir muito além!

Essa é uma forma de evitar qualquer preconceito capacitista, ao ampliar o público-alvo, atraindo pessoas com dificuldade de locomoção e suas famílias.

Da mesma forma, a acessibilidade contribui para a construção de uma imagem positiva da organização, demonstrando compromisso com a diversidade e a inclusão.

Isso pode resultar em:

  • Maior engajamento;
  • Satisfação do público;
  • Melhores resultados de indicadores.

Assim, como destacado pelo Sebrae, o planejamento deve oferecer ao público uma experiência completa, com uma programação confortável e que permita que todos se sintam bem à vontade!

Afinal, a acessibilidade é um direito de todos e um ato humanitário. E nós já explicamos a razão em um material exclusivo. Clique abaixo e acompanhe.

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Tipos de acessibilidade que você deve considerar no seu evento

Tipos de acessibilidade

Em eventos, a acessibilidade deve ser oferecida com base em vários pontos, da estrutura física às atividades programadas. Veja:

Espaço físico

Tudo começa com o planejamento do ambiente físico. A entrada e saída devem ser bem distribuídas, com rampas e corrimãos que facilitem o deslocamento de cadeirantes e pessoas com deficiência de locomoção.

O espaço também deve estar apto para receber os cães-guia, que acompanham pessoas com deficiência visual.

Comunicação

Na hora da comunicação, o segredo é não se prender a uma única ferramenta.

Invista nos materiais em braile para divulgação da localização e programação do evento. Um mapa com o mesmo princípio de escrita tátil também é bem-vindo.

Aposte também na divulgação em mídias sociais, utilizando uma linguagem inclusiva e baseada na inclusão digital. Uma boa dica é usar as hashtags #PraTodosVerem e #PraCegoVer nas legendas e descrever todo tipo de imagem que é postada.

Com essa medida, o conteúdo fica acessível para deficientes visuais. A interação desse público com o conteúdo aumenta.

Áreas de circulação

O espaço deve conter a acessibilidade física em todas as áreas de circulação, de forma que permita a movimentação e interação das pessoas no local.

Os espaços de circulação podem ser horizontais (corredores) ou verticais (escadas, rampas e elevadores).

As áreas de circulação devem conter:

  • Rotas acessíveis, rampas e elevadores;
  • Corrimãos nas escadas, preferencialmente sinalizados em braile;
  • Sinalização podotátil direcional e alerta;
  • Placas de sinalização visual e braille;
  • Maquete tátil nas entradas do edifício;
  • Sanitários adaptados próximos à área do evento.

Transporte

Sem um meio de transporte adequado, os participantes não vão conseguir chegar ao evento, diminuindo a expectativa e a qualidade da experiência do participante.

Por isso, é importante verificar se o local é abastecido com transporte público e está preparado com rampas e elevadores para receber as PCD com o máximo de conforto.

O espaço também deve conter:

  • Área de embarque e desembarque acessível;
  • Meios-fios rebaixados e rampas de acesso em diversos locais;
  • Vagas nos estacionamentos para PCD e idosos credenciados pelo Detran;
  • Vagas para gestantes;

Além disso, as vagas nos estacionamentos reservadas ao público prioritário devem estar localizadas próximas à entrada principal do evento.

Atividades a serem apresentadas

Após checar todos os pontos de planejamento, chegou a hora de organizar as atividades. A dica aqui é: pense sempre na experiência dos participantes. É ela que ficará marcada depois que o evento acabar.

Para isso, tenha uma programação diversificada, mas sempre pensando na acessibilidade. Veja algumas possibilidades:

  • Oferta de oficinas musicais e culturais destinadas às pessoas com deficiência;
  • Disponibilizar livros bilíngues (em português e Língua de Sinais). Eles são traduzidos através da inserção de vídeos com o conteúdo em Libras, que podem ser acompanhados por dispositivos móveis.

 

O que diz a lei sobre a acessibilidade em eventos?

O que diz a lei

A legislação brasileira garante a acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida em qualquer local, assegurando uma participação plena e igualitária.

As principais leis que regem o tema no Brasil são:

Lei Brasileira de Inclusão (LBI) – Lei nº 13.146/2015

Também conhecida como Estatuto da Pessoa com Deficiência, a LBI estabelece diretrizes e normas para garantir a acessibilidade sob diferentes contextos, incluindo eventos.

A lei exige que os eventos, sejam eles públicos ou privados, ofereçam condições de acessibilidade em todos os seus aspectos, desde o fácil acesso ao local até a disponibilidade de recursos de comunicação e informação.

Lei da Acessibilidade – Lei nº 10.098/2000

Esta lei estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, abrangendo diversos espaços e serviços.

Norma Brasileira (NBR) 9050

A NBR 9050 é um documento técnico que estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observados.

Ela tem diretrizes para o projeto, construção, instalação e adaptação de edificações, mobiliários, espaços e equipamentos urbanos às condições de acessibilidade.

 

Que tal ir além do que diz a lei?

Neste artigo, você percebeu que a acessibilidade em eventos é uma forma de criar uma experiência inclusiva para todos.

Então, colocar essas regras em prática é ir além do que está escrito na lei. Você pode oferecer a melhor experiência. Afinal, esse é o princípio norteador de todo tipo de evento.

Para isso:

  • Contrate intérpretes de Libras e os deixe “patrulhando” o ambiente;
  • Instrua os seus seguranças para que eles guiem pessoas com mobilidade reduzida para áreas de acessibilidade;
  • Distribua folhetos em Braile;
  • Adote tecnologias assistivas.

Esteja próximo e se faça presente. Bons eventos se fazem assim. Não é só respeitar a lei, é oferecer o melhor sempre e ter empatia por todos!

Que tal embarcar nesta jornada? Descubra como a arquitetura ajuda a construir um futuro mais inclusivo

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Andadores para idosos: 3 fatores decisivos para a escolha

Andadores para idosos: 3 fatores decisivos para a escolha

Os andadores para idosos têm se mostrado ferramentas valiosas no auxílio à mobilidade e na melhoria da qualidade nessa fase da vida. Afinal, esses dispositivos oferecem uma série de benefícios que vão desde a prevenção de quedas até o aumento da independência. 

Assim, ao proporcionar estabilidade e apoio durante a locomoção, os andadores permitem que os idosos se movam com mais segurança e reduzem o risco de acidentes. 

Além disso, eles promovem a manutenção da atividade física, o que é essencial para a saúde e bem-estar na terceira idade. 

Que tal aprender mais sobre os andadores para idosos? Venha conosco e confira informações importantes para escolher o melhor. Vamos lá?

3 fatores decisivos para fazer a escolha correta dos andadores para idosos

Veja alguns fatores importantes que você precisa considerar na hora de escolher os melhores andadores para idosos.

1. Conforto

Precisamos considerar que o conforto é um dos fatores decisivos para a aceitação eficaz do uso desses equipamentos por parte dos idosos. Afinal, se for um andador inadequado e desconfortável, certamente eles não vão querer usar, pois terão uma experiência frustrada.

Portanto, os andadores para idosos devem ser projetados ergonomicamente, com alças acolchoadas e ajustáveis para garantir uma aderência segura e confortável. 

Se os andadores tiverem assentos e encostos, eles devem ser acolchoados e anatomicamente projetados para proporcionar conforto durante as pausas.

Além disso, os andadores devem ser leves e fáceis de manusear, minimizando o cansaço e o desconforto para os idosos enquanto mantêm a mobilidade deles.

2. Ajustabilidade

Outro fator decisivo na hora de escolher os melhores andadores para idosos é a ajustabilidade. Assim, a capacidade de ajustar a altura das alças e do andador é fundamental para garantir um encaixe e suporte adequados. 

Afinal, cada idoso possui uma estatura e, portanto, o ajuste de altura personalizado é essencial na prevenção de desconforto e lesões. 

Sendo assim, garantir que o andador possa ser adaptado às necessidades individuais de cada usuário é essencial para maximizar sua utilidade e segurança.

3. Orientações médicas

É fundamental seguir as orientações médicas ao escolher um andador para idoso. Os profissionais de saúde estão bem posicionados para avaliar as necessidades individuais. 

Inclusive, em muitos casos, podem até mesmo indicar uma marca e modelo específicos.

Dada a ampla variedade de andadores disponíveis no mercado, a orientação médica assegura que o dispositivo escolhido seja apropriado para as condições de saúde do paciente, maximizando assim sua eficácia e segurança durante o uso.

4 dicas na hora de comprar os melhores andadores para idosos

Dicas na hora de comprar os melhores andadores para idosos

A escolha do melhor andador para idosos é uma decisão importante, pois pode ter um impacto significativo na qualidade de vida e na segurança do usuário. 

Para garantir que você tome a decisão certa ao adquirir um andador para um idoso, apresentamos algumas dicas que podem orientar a escolha e proporcionar maior conforto e bem-estar.

1. Consulte um profissional de saúde

Como vimos anteriormente, antes de adquirir um andador, é fundamental consultar um médico, fisioterapeuta ou terapeuta ocupacional

Afinal, esses profissionais podem avaliar as necessidades específicas do idoso (como mobilidade, equilíbrio e força) e recomendar o tipo de andador mais adequado.

2. Escolha o tipo adequado

Existem vários tipos de andadores disponíveis, como andadores com rodas, andadores com assento, andadores de quatro pontos e andadores de três pontos. 

Assim, cada tipo atende a necessidades diferentes. Portanto, considere as limitações do idoso e a finalidade de uso ao escolher o tipo apropriado.

3. Faça testes com o andador para idosos

Antes de comprar, teste o andador para garantir que ele possa ser facilmente manobrado em diferentes superfícies e espaços — como corredores estreitos e áreas de convívio.

4. Verifique a estabilidade e segurança

Certifique-se de que o andador escolhido seja robusto e estável. Dependendo do modelo, verifique se os freios funcionam corretamente, se as rodas são bloqueáveis e se há recursos de segurança, como um cinto de segurança.

Promova a mobilidade e o conforto dos idosos com elevadores de acessibilidade

Além dos andadores, os elevadores de acessibilidade surgem como uma solução inovadora para aprimorar a mobilidade e o conforto dos idosos em sua jornada diária. 

Os elevadores de acessibilidade oferecem uma solução eficaz para idosos, tornando a locomoção mais segura e conveniente em edifícios residenciais e comerciais. 

Além de reduzir o risco de acidentes, eles promovem a inclusão, permitindo que os idosos acessem todos os espaços com maior facilidade. Isso contribui para uma vida mais independente e confortável.

A JE Elevadores é uma empresa especializada nesse segmento e está apta a auxiliar na escolha do melhor modelo de elevador de acessibilidade, considerando as necessidades específicas de cada cliente

Então, com a orientação e expertise da JE Elevadores, você pode proporcionar um ambiente mais acessível e confortável. Assim, promove a qualidade de vida e a independência dos idosos em sua vida.

Gostou? Então, aproveite e aprenda mais sobre o assunto baixando gratuitamente o nosso Guia do Elevador de acessibilidade. Boa leitura!

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8 sinais que a cadeira de rodas deve ser substituída

8 sinais que a cadeira de rodas deve ser substituída

A cadeira de rodas é essencial para pessoas com deficiência física, porque proporciona independência e mobilidade

Um papel fundamental, pois permite que indivíduos superem barreiras e desfrutem de uma vida plena.

No entanto, é importante estar ciente que a cadeira de rodas também requer cuidados e manutenção adequados.

Nesse sentido, um aspecto fundamental é saber quando substituí-la. Para descobrir mais sobre esse tema, convidamos você a explorar as informações sobre quando é o momento certo para fazer a substituição. Vamos lá?

 

1. Desgaste excessivo

O desgaste excessivo da cadeira de rodas é um fator que pode indicar a necessidade de substituição. 

Ao longo do tempo, o uso contínuo pode resultar em sinais visíveis de desgaste, como ferrugem, rachaduras na estrutura ou deterioração dos componentes. 

Esses problemas podem comprometer a segurança e a funcionalidade da cadeira, colocando em risco a independência e a mobilidade do usuário. 

Portanto, é importante estar atento a esses sinais e, ao identificar um desgaste excessivo, considerar substituir a cadeira de rodas. 

Afinal, garantir que a cadeira esteja em boas condições garante conforto, segurança e confiança ao usuário.

 

2. Falhas mecânicas frequentes

Apresentar falhas mecânicas frequentes pode ser um indicativo de que está na hora de considerar uma substituição. Alguns sinais são rodas soltas, freios defeituosos ou problemas no sistema de inclinação. 

Isso porque tais falhas podem comprometer a segurança e a funcionalidade da cadeira, prejudicando a mobilidade e a independência do usuário.

 

3. Mudança nas necessidades do usuário

A mudança nas necessidades do usuário é um motivo importante para substituir a cadeira de rodas.

Afinal, à medida que as circunstâncias físicas do usuário evoluem (como aumento de peso, perda de mobilidade ou necessidade de recursos adicionais), a cadeira de rodas atual pode não atender mais às suas demandas. 

Então, uma cadeira de rodas nova e adequada é essencial para garantir o suporte, a segurança e a funcionalidade necessários. 

Assim, ao fazer a substituição, o usuário pode desfrutar de maior conforto, mobilidade e independência, adaptando-se às mudanças em sua condição física e melhorando sua qualidade de vida.

 

4. Falta de conforto

Caso a cadeira de rodas não ofereça mais o conforto adequado ao usuário, é um sinal de que ela pode precisar ser substituída. 

Afinal, o conforto é fundamental para garantir a qualidade de vida e a saúde do usuário. 

Portanto, uma cadeira de rodas nova, capaz de proporcionar o suporte adequado e com ajuste correto ao corpo, pode melhorar significativamente a experiência de uso.

 

5. Tamanho inadequado

Quando a cadeira de rodas não se adequar corretamente ao usuário (seja devido ao crescimento, perda de peso ou outros fatores), é importante considerar a substituição. 

Isso porque um tamanho inadequado pode resultar em problemas posturais, desconforto e dificuldade de equilíbrio durante o uso da cadeira.

 

6. Desatualização tecnológica

A desatualização tecnológica é outro sinal que pode indicar a necessidade de substituir a cadeira de rodas. 

Afinal, precisamos considerar que, com avanços constantes na tecnologia, novos recursos e melhorias surgem para aumentar o conforto, a funcionalidade e a acessibilidade

Dessa maneira, se a cadeira de rodas atual carece de recursos recentes com benefícios ao usuário, a substituição pode proporcionar uma experiência mais atualizada e melhor adaptada às necessidades individuais.

 

7. Manutenção inadequada da cadeira de rodas

A manutenção inadequada da cadeira de rodas pode comprometer sua durabilidade e desempenho. 

Então, investir na manutenção adequada pode prolongar a vida útil da cadeira de rodas e garantir sua funcionalidade e segurança a longo prazo. Confira algumas dicas.

  • Limpeza regular: faça a limpeza da cadeira de rodas com um pano úmido e detergente suave. Remova sujeiras e resíduos para evitar danos e deterioração;
  • Verifique as rodas: regularmente, verifique se as rodas estão firmes e em boas condições. Aperte os parafusos, certifique se não há objetos presos e substitua rodas desgastadas;
  • Lubrificação: aplique o lubrificante adequado nas partes móveis, como dobradiças e eixos das rodas, para garantir um movimento suave;
  • Verifique os freios: certifique-se de que os freios funcionam corretamente e estão ajustados adequadamente para garantir a segurança;
  • Inspeção dos assentos e encostos: verifique se há rasgos, desgastes ou afundamentos nos assentos e encostos, substituindo-os quando necessário para garantir o conforto e o suporte adequado;
  • Consulte um profissional: agende consultas com um profissional especializado em cadeiras de rodas para ajustes, manutenção preventiva e reparos necessários.

 

8. Deterioração estética

Embora a estética não seja o fator mais importante para considerar, a deterioração estética da cadeira de rodas pode ser um sinal de que é hora de substituí-la.

Então, se a cadeira está desgastada, com aparência envelhecida, arranhada ou danificada, isso pode afetar a autoestima do usuário. 

Dessa forma, substituir a cadeira de rodas pode melhorar a aparência, e, também, trazer uma sensação renovada de confiança e orgulho ao usuário.

Você gostou de aprender mais sobre o assunto?

Então, aproveite e leia também: Elevador de acessibilidade ou plataforma de acessibilidade: saiba qual a melhor opção para a sua necessidade. Até o próximo conteúdo!