Plataforma de acessibilidade para cadeirantes: guia para empresas inclusivas

Plataforma de acessibilidade para cadeirantes: guia para empresas inclusivas

Cada dia mais, o setor empresarial precisa assumir o compromisso com ambientes realmente inclusivos. Além de cumprir a legislação vigente, disponibilizar uma plataforma elevatória para cadeirantes precisa ser uma ação estratégica essencial.

Afinal, tornar o ambiente acessível reforça a imagem organizacional, atrai talentos e melhora a experiência de colaboradores e clientes. No entanto, muitas são as dúvidas para implementar a solução em obras e projetos.

Talvez isso explique os resultados do “Radar da Inclusão: mapeando a empregabilidade de Pessoas com Deficiência”, citado pela Agência Brasil.

O levantamento demonstrou que oito em cada dez trabalhadores com deficiência empregados avaliam que a maioria das empresas está despreparada para recebê-los em seu quadro funcional.

Como solução, pensar na instalação de plataformas de acessibilidade é uma ótima estratégia. Mas, novamente, muitas são as dúvidas a respeito.

Baseado nelas, elaboramos este guia. Nele, respondemos às perguntas técnicas mais comuns na área de engenharia e arquitetura sobre o tema. Boa leitura!

 

Por que investir em acessibilidade na empresa?

No meio empresarial, investir em acessibilidade é uma forma de cumprir a legislação, sim, mas é também um compromisso com inclusão, responsabilidade social e modernidade.

Em um cenário corporativo mais atento à diversidade, garantir o acesso pleno de pessoas com deficiência (PCD) tornou-se uma exigência ética e estratégica.

Além de atender às principais leis de acessibilidade, empresas acessíveis se destacam por:

  • Melhorar a experiência do público interno;
  • Ampliar seu alcance de mercado;
  • Evitar riscos legais.

A boa notícia é que a plataforma de acessibilidade para cadeirantes permite unir funcionalidade, segurança e design para transformar o espaço corporativo.

Mas, você deve estar se perguntando: o que diz a lei de acessibilidade nas empresas?

A resposta passa pela Lei 10.098/2000, que impõe requisitos aos espaços institucionais e de trabalho, e pelo Estatuto da Pessoa com Deficiência, que amplia essa obrigatoriedade.

Tem-se também a norma técnica ABNT NBR 9050. Respaldada pela Lei, ela especifica critérios precisos, incluindo sinalização, dimensões e segurança, e, se descumprida, pode gerar multas ao empresário.

Nestes casos, implementar plataformas elevatórias com certificações e homologações válidas é uma ótima forma de reduzir grande parte dos riscos legais.

Falaremos sobre elas ainda neste artigo.

 

Acessibilidade como diferencial competitivo e obrigação legal

Acessibilidade como diferencial competitivo e obrigação legal

Não é difícil entender que empresas acessíveis se destacam por algumas razões bastante claras e que merecem atenção:

  • Aumentam sua visibilidade junto a PCDs, familiares, idosos e visitantes;
  • Fortalecem seus princípios de ESG;
  • Melhoram o clima organizacional;
  • Fidelizam públicos internos e externos.

Consequentemente, engenheiros e arquitetos desempenham um papel central na criação de espaços corporativos realmente acessíveis.

Mais do que atender a normas, a função deles é garantir segurança, funcionalidade e inclusão nos ambientes projetados.

Ao incorporar a plataforma elevatória para cadeirantes, como a fabricada pela JE Elevadores, logo nas fases iniciais do projeto, esses profissionais contribuem para obras seguras e valorizadas.

Também entregam um diferencial competitivo para seus clientes, fortalecendo a imagem de inclusão.

A acessibilidade, portanto, deve ser vista não apenas no contexto da exigência: é um atributo de excelência técnica e sensibilidade.

Mas, voltando ao início do artigo, vemos que muitas são as dúvidas sobre o tema. Por isso, a partir de agora, falaremos especificamente das características técnicas das soluções da JE para o setor empresarial para 2 públicos complementares:

  • Engenheiro responsável pela obra;
  • Arquiteto do projeto.

Acompanhe:

Recomendações para o engenheiro

Se você é o engenheiro responsável por uma obra, as informações abaixo serão o ponto de partida para escolher a plataforma elevatória para cadeirante ideal para seu projeto civil.

Quais são as regras a serem seguidas?

Ao escolher, considere as dimensões da plataforma segundo a NBR 9050, além de sinalização tátil e visual. A JE comprova todos esses pontos por meio da sua certificação.

Também exija adaptação completa para ambientes corporativos, com documentação técnica e certificados que viabilizam a conformidade total.

Quais são os aspectos construtivos e de integração para a instalação?

Para novas construções, os projetos devem estar alinhados desde o início, com contrapiso reforçado e integração elétrica/automação.

Já para reformas, se exige a adaptação de lajes ou estruturas já existentes. Por isso, recomenda-se avaliação estrutural para cargas concentradas.

Além disso, as interfaces devem contar com sistemas de incêndio (intertravamento) e automação (botoeiras integradas).

Neste caso, algumas boas práticas (estudos prévios relacionados a fluxo, dimensionamento, posicionamento e acessos) devem ser consideradas.

A instalação garante custo‑benefício a longo prazo?

Sim! Se você utilizar os equipamentos da JE, terá materiais robustos (inox, ACM, alumínio), que reduzem a necessidade de ações corretivas. Eles podem operar por décadas somente com a manutenção preventiva.

Da mesma forma, há o retorno social e econômico. Você evita multas e valoriza o patrimônio.

Recomendações para arquitetos

Este é um profissional que se preocupa com o design, inovação e integração estética e, claro, com a acessibilidade. As soluções da JE focam nessas dores e oferecem o que há de melhor.

Veja algumas perguntas comuns destes profissionais:

A plataforma elevatória da JE garante harmonização estética e opções de personalização?

Nós nos preocupamos em oferecer diferentes acabamentos. Você pode escolher entre aço inox escovado/polido, vidro transparente para leveza visual ou pintura eletrostática para integração cromática.

Há também luminárias LED embutidas, que conferem destaque sutil e alto valor estético ao ambiente.

Os botões e interfaces possuem superfícies táteis e simbologia braile para compor o layout com elegância e disponível para todos.

As soluções da JE seguem as tendências em design universal?

Com design minimalista, os equipamentos têm linhas limpas, superfícies monocromáticas e integração discreta aos espaços.

Qual é o suporte oferecido pela JE?

Nossa equipe técnica oferece apoio integral:

  • Diagnóstico arquitetônico;
  • Especificação de modelos;
  • Visitas de pré-instalação;
  • Reuniões com o cliente;
  • Compatibilização ao design executivo.

Todo esse cuidado resulta em projetos harmoniosos, elegantes e sem surpresas.

Quer conhecer todas as soluções da JE Elevadores para empresas? Então baixe agora mesmo o nosso catálogo.

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JE Elevadores: sua parceria estratégica para um futuro empresarial acessível

Desde 2011, a JE Elevadores combina modernidade, segurança e excelência técnica para transformar ambientes corporativos com o máximo de acessibilidade.

Nossos produtos e soluções garantem inovação e conformidade total, sempre aliando seus projetos às regras vigentes.

Acreditamos que a acessibilidade é mais que uma obrigação, é um investimento em tecnologia, inclusão, imagem corporativa e sustentabilidade.

Com uma plataforma elevatória para cadeirantes bem projetada e executada por uma equipe especializada, você poderá criar espaços funcionais e socialmente responsáveis.

Conte com a JE no seu novo projeto. Estamos prontos para ser sua melhor parceira estratégica nessa jornada.

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Acessibilidade corporativa: os escritórios estão preparados?

Acessibilidade corporativa: os escritórios estão preparados?

A acessibilidade corporativa já é uma necessidade presente em qualquer empresa. O mundo vem se acelerando de formas cada vez mais evidentes, e os cuidados a se ter com a acessibilidade, hoje em dia, se tornam ainda mais necessários nesse ritmo veloz.

O maior problema de ambientes que não estão adaptados é, sem dúvida, a impossibilidade de abrigar pessoas diferentes do “padrão” nele. Isso gera amplo espaço para questionamentos sobre a sua empresa. Já pensou ouvir frases como as abaixo?

  • Eu claramente era o mais indicado na entrevista, mas a empresa X não me contratou porque uso cadeira de rodas e eles não tem elevador de cadeirantes na entrada, só um longo lance de degraus.

  • Gostaria muito de trabalhar na empresa X, mas não há espaço para mim. Porque há para todos, menos para pessoas com deficiência?

  • A empresa X é boa para a população, mas não trabalha com cadeirantes.

Difícil, não é? O tipo de julgamento que sua empresa atrai quando não trabalha a acessibilidade corporativa é arriscado demais para se manter. Mas a recíproca também é verdadeira…
Conheça os modelos e aplicações da plataforma e elevador de acessibilidade da JE Elevadores

Acessibilidade corporativa te conecta com a comunidade

Se não trabalhar a acessibilidade corporativa te coloca em uma situação difícil, trabalhá-la te posiciona não de forma neutra, mas sim benevolente para a comunidade.

Não nos leve a mal: trabalhar a acessibilidade com seus vários recursos – elevadores para cadeirantes, rampas de acesso, sinalização, etc. – não é nada além da obrigação de empresas.

A questão é que hoje em dia tão poucas delas levam a acessibilidade corporativa a sério que quem investe na área e faz um bom marketing se destaca.

Os ventos da mudança estão soprando nos rumos da universalidade e da acessibilidade. Eles só estão muito novos e enfrentam resistência. Nesse cenário, quem sai na frente colhe os frutos mais cedo. Quem deixa para depois acaba fazendo junto com todo mundo.

Mas e qual é o cenário atual da acessibilidade corporativa?

Os escritórios estão preparados para a acessibilidade corporativa?

Sendo direto ao ponto: não, eles não estão. Uma pesquisa recente da Catho mostrou que 44% das pessoas do mundo todo já tiveram problemas em participar de alguma entrevista de emprego por conta de falta de acessibilidade. Leia de novo: essas pessoas não conseguiram sequer participar das entrevistas por condições que vão desde o acesso difícil até a falta de equipamentos na própria empresa.

E o mesmo estudo mostra que 37% dos pedidos de demissão de pessoas com deficiência ocorreram pelo mesmo motivo: falta de acessibilidade corporativa.

Mas como isso acontece? E a Lei de Cotas? Bem, a Lei diz que as empresas devem contratar colaboradores com deficiência de acordo com a quantidade de pessoal na empresa como um todo.

Uma outra estatística do mesmo estudo ajuda a iluminar a questão: 78% dos entrevistados que estão trabalhando nesse momento em alguma empresa disseram não precisar de acessibilidade corporativa.

Os escritórios estão preparados para a acessibilidade corporativa?

O que isso nos diz? Essa é uma questão de interpretação, mas para os profissionais da Catho a questão é bem complicada: se existem profissionais com dificuldades de participar de entrevistas – se eles estão se demitindo também – enquanto pessoas dizem estar tudo bem com o ambiente, só nos resta assumir que existem “categorias” de pessoas com deficiência buscando emprego: as que precisam de adaptações e as que não.

Os dados nos mostram, então, que empresas podem segregar os colaboradores com deficiência entre aqueles que precisam da acessibilidade corporativa e aqueles que não. Imagina quem sai ganhando?

É preciso uma mudança de mentalidade

Então acabamos de provar numericamente que os escritórios não estão nem de longe prontos para um ambiente acessível, e que a acessibilidade corporativa continua sendo um problema no Brasil e no mundo.

A conclusão que chegamos logo acima é extremamente preocupante. Como cada empresa é de um jeito, não podemos generalizar e dizer que é assim que funciona com todas e pronto. O problema, ao mesmo tempo, é sim generalizado, e precisa ser combatido onde ele se apresenta.

É preciso uma mudança de mentalidade nos donos de empresas. Você pode ser essa mudança, inclusive. Investir em elevadores de acessibilidade e fazer as alterações que a NBR 9050 exige, além de te colocar no lado certo da Lei, te posiciona como um benevolente da comunidade, oferecendo emprego sem distinções.

E já que começamos a falar sobre a Lei, vamos para o próximo artigo? É nele que falamos sobre o que a falta de acessibilidade corporativa pode ocasionar. Vamos ver?