nov 20, 2017 | Acessibilidade
A acessibilidade na engenharia é um assunto amplo, que trata tanto das preocupações da área como um todo, quanto dos próprios profissionais, que sendo contratados ou autônomos, precisam ter a consciência de que suas ações na elaboração do projeto e na construção irão impactar a vida de muitas pessoas por muitos anos.
O Brasil possui uma grande quantidade de pessoas com a mobilidade reduzida, e embora existam leis que determinam que a acessibilidade na construção civil seja respeitada, a fiscalização deixa a desejar. Isso nos leva a um cenário onde diz-se que o cadeirante ou o cego são respeitados, mas na prática a história é um pouco diferente.
Quer saber mais sobre a acessibilidade na engenharia, quais são os impactos de um projeto bem elaborado e que presta atenção aos detalhes estruturais que permitem a mobilidade de todos? Isso é o que você encontra neste artigo. Continue a leitura para saber mais!
Acessibilidade na engenharia: o cenário atual
A acessibilidade de um projeto está intimamente ligada a atuação do engenheiro civil e do arquiteto responsável pela sua elaboração e aprovação.
Como dissemos anteriormente, a fiscalização em obras prontas, sejam elas condomínios, espaços públicos ou estabelecimentos, não funciona tão bem quanto deveria no Brasil, país que, segundo o IBGE, possui cerca de 20% da sua população apresentando algum nível de mobilidade reduzida.
Isso nos leva a um problema sério e paradoxal: a necessidade de acessibilidade na engenharia estrutural existe e só aumenta, enquanto a fiscalização das ações e da viabilidade dos projetos, encontra-se apenas em alguns casos, como obras subsidiadas, estruturas de uso público e, grandes prédios comerciais.
E em vários casos, a norma 9050, que regula a acessibilidade em estruturas e está disponível gratuitamente na internet desde a sua concepção, em 2004, ou não é sequer consultada ou aplicada de maneira correta. O resultado? Dificuldades de mobilidade e desrespeito aos direitos básicos das pessoas com mobilidade reduzida garantidos por lei.
Esforços para maior uso da acessibilidade na engenharia
Os engenheiros civis possuem um papel decisivo em trazer a acessibilidade na construção civil, principalmente porque, mesmo não sendo especificamente eles os responsáveis pela elaboração do projeto, eles possuem voz ativa e participação no processo.
Além disso, a engenharia na acessibilidade em muitos casos é reforçada já no projeto, porém de maneira errônea. Cabe aos engenheiros a fiscalização da viabilidade das soluções de mobilidade apresentadas, usando seu know how técnico para fazer comparações certas e sugerir correções.
Dessa forma, os engenheiros civis possuem conhecimentos que podem ser aplicados em instâncias de realização relacionadas a acessibilidade na engenharia, percebendo espaços intransponíveis já na execução da obra e, sendo uma voz ativa na adequação de acordo com o princípio básico e moral de mobilidade que é, como ressaltamos, garantido por lei.
A acessibilidade na engenharia no âmbito acadêmico
Outro grande poder exercido pelos profissionais relacionado a acessibilidade na engenharia é a conscientização, esforço que pode parecer não realizar tanto quanto a correção de um projeto ou a elaboração de um novo, mas que a longo prazo é o mais eficaz.
Os paradigmas mudam somente com a introdução dos temas na formação dos profissionais, algo que deve ser bastante reforçado para todos os graduandos.
Mostrar as vantagens da acessibilidade na engenharia também é essencial, pois assim, é possível entender que por trás das obrigações humanas e da necessidade de se respeitar a lei na hora de construir, a acessibilidade na engenharia também traz questões de valorização do imóvel, oportunidades de marketing positivo para a construtora, turismo, dentre outras.
A deficiência está nas cidades
Não respeitar os parâmetros de mobilidade estabelecidos por lei é, obviamente, um problema grave que as cidades enfrentam. Muitas vezes, as pessoas com mobilidade reduzida são tidas como deficientes, mas será que a deficiência está nelas?
A acessibilidade na construção civil é um assunto tão necessário e urgente, quanto a pavimentação de ruas, criação de calçadas e construção de casas. Se necessitamos de asfalto para dirigir e temos apenas uma estrada de terra, é correto dizer que o carro é deficiente? Obviamente, a deficiência está na cidade que não oferece as condições mínimas de locomoção.
O caso é o mesmo com as pessoas portadoras de mobilidade reduzida. A engenharia na acessibilidade precisar corrigir os erros já existentes em estabelecimentos comerciais, pontos turísticos, condomínios, nas salas de aula e nas escolas, etc., para que as cidades deixem de ser deficientes e passem a dar condições de mobilidade para todos.
Gostou desse artigo? Temos muito mais sobre mobilidade no nosso blog, não deixe de conferir!
nov 7, 2017 | Acessibilidade
As vantagens dos elevadores de acessibilidade são várias, e estão relacionadas com o bem estar das pessoas, mobilidade reduzida e às necessidades de adequação à leis e normas técnicas e até mesmo a aspectos econômicos.
Quer saber quais são as vantagens que os elevadores de acessibilidade trazem ao seu empreendimento, à sua vida e ao bem estar das pessoas em geral? Neste artigo iremos tratar basicamente disso.
Continue a leitura para saber mais!
Elevadores de acessibilidade e as vantagens em vários níveis
Quando falamos em elevadores de acessibilidade, logo nos vem em mente as pessoas com mobilidade reduzida que necessitam da estrutura para se locomover com segurança e sem mais transtornos. Mas será que essa é a única vantagem que os elevadores de acessibilidade oferecem?
Os elevadores de acessibilidade possuem vantagens que vão muito além disso, sendo responsáveis não apenas por valorizar as necessidades de locomoção de todas as pessoas, mas também pela valorização do empreendimento, incentivo à popularização dessas soluções pela cidade e, é claro, a cidadania.
Vale lembrar também, que a plataforma de acessibilidade também é bem vista e ajuda muito na mobilidade dos cadeirantes.
Neste tópico, vamos explicar de forma aprofundada essas vantagens dos elevadores de acessibilidade, confira:
Dever de cidadania
Acima de tudo, os elevadores de acessibilidade possuem no seu nome a sua maior vantagem: promover o acesso livre a qualquer ambiente por qualquer pessoa.
Seja em prédios, estabelecimentos comerciais ou escolas e instituições de ensino, as pessoas com mobilidade reduzida estão sempre presentes, somando 15% da população brasileira segundo pesquisas recentes do IBGE.
Portanto, os elevadores de acessibilidade são, acima de tudo, formas de exercitar a cidadania e o respeito às diferenças no ambiente metropolitano, garantindo através de um pequeno investimento e um esforço mínimo de adequação uma facilidade tremenda na vida de muitas pessoas por anos e anos.
Valorização de imóveis
Hoje em dia, já existem leis de acessibilidade para condomínios sendo construídos, sendo que elas também se aplicam aos que já foram erguidos no passado. O que falta então para que os elevadores de acessibilidade estejam presentes em todos eles? A fiscalização.
Porém, com os debates se tornando cada vez mais intensos e a população ganhando mais voz a cada dia, é apenas uma questão de tempo até que todos os empreendimentos imobiliários precisem se adequar à legislação do município e do estado.
Uma das vantagens dos elevadores de acessibilidade é a valorização que essa solução traz ao imóvel, que passará a estar de acordo com as recomendações da lei, sendo assim mais atrativo para investimentos.
Aumento da clientela
Para empreendedores no nível comercial, as vantagens dos elevadores de acessibilidade são várias, mas com certeza a maior delas é o aumento da freguesia e a fidelização de clientes que preferem o seu estabelecimento por respeitá-los.
Ao se instalar elevadores de acessibilidade no seu comércio, as pessoas com mobilidade reduzida estão inseridas no seu escopo de mercado simplesmente porque, ao contrário da maioria dos estabelecimentos, você oferece formas seguras e práticas de inclusão dessa parcela da população no seu ambiente.
Com um investimento baixo, é possível aumentar sua clientela e fidelizar clientes muito mais e melhor.
Facilidade de instalação
Uma das maiores vantagens dos elevadores de acessibilidade, é a facilidade de instalação e manutenção que eles apresentam, além do seu custo bastante reduzido quando comparado à criação de rampas de concreto.
Para instalar elevadores de acessibilidade, você não precisa de um espaço muito grande, apenas de uma área de no máximo dois metros quadrados para a acomodação do equipamento e a entrada do usuário.
Segurança em casa
No ambiente residencial, é importante ter segurança e conforto para se locomover, afinal, acidentes domésticos são perigosos e podem resultar em danos físicos bastante sérios.
Os elevadores de acessibilidade podem ser instalados em closets, na cozinha, na sala, nos quartos e onde mais o proprietário desejar, criando uma atmosfera segura para que todos possam se locomover de maneira fácil e sem maiores complicações.
Os elevadores residenciais são a solução para a maioria das dificuldades de movimentação, para não dizer todas elas. Venha conhecer o site da JE Elevadores e conheça as vantagens você mesmo! Se ainda houver dúvidas, não hesite em entrar em contato e conversar com os nossos especialistas.
Para mais informações como essas, não deixe de acompanhar o nosso blog sobre acessibilidade!
out 24, 2017 | Acessibilidade
A acessibilidade para condomínios deve sempre ser respeitada, principalmente porque, além da responsabilidade ética que a construtora possui com as pessoas com mobilidade reduzida, os condôminos estão pagando para ter suas necessidades de locomoção, segurança e bem estar garantidas.
Você conhece a legislação da acessibilidade para condomínios? Gostaria de conhecer? Então você veio ao lugar certo. Neste artigo, vamos explorar os pontos da legislação que tratam da acessibilidade para condomínios e mostrar o que você deve fazer para garantir a mobilidade.
Vamos começar?
Acessibilidade para condomínios é necessária já
A realidade habitacional brasileira está se transformando à medida que nossa população cresce e o custo dos terrenos vai subindo exponencialmente.
Ainda que não seja possível dizer exatamente quantos condomínios existem no Brasil, um senso de 2015 realizado pela AABIC confirmou que, somente no estado de São Paulo, existem 55 mil conjuntos habitacionais. No final dos anos 80 até o meio dos 90, esse número girava em torno dos 15 mil.
Esse número cresceu tanto pela tendência à verticalização da moradia que estamos passando nos tempos atuais, além do aumento do crédito do brasileiro nos anos 2000 e a valorização de terrenos para a construção e de casas já construídas.
A acessibilidade para condomínios, então, passou a ser assunto de pauta por várias reuniões condominiais e adquiriu grande visibilidade com regulamentações federais e estaduais que garantem a mobilidade de todos nesses ambientes, assim como em qualquer estabelecimento.
Infelizmente, a realidade é bem diferente do que a lei estipula: a acessibilidade para condomínios, assim como em vários outros pontos comerciais e estabelecimentos das cidades, muitas vezes é deixado para depois quando deveria ser preocupação fundamental.
Continue lendo o próximo tópico para saber como exatamente a acessibilidade para condomínios se apresenta:
Acessibilidade para condomínios: o que o seu deve ter?
A população de pessoas com a mobilidade reduzida é grande no Brasil, gravitando em torno dos 15% a 20%, segundo pesquisas do IBGE. É de se imaginar, portanto, que em um condomínio onde moram 200 pessoas, pelo menos 30 delas podem apresentar dificuldades de movimentação nos mais diversos níveis.
É a mesma lógica da acessibilidade nas escolas ou em qualquer outro local frequentado rotineiramente por muitas pessoas, e as estatísticas não mentem: onde estiverem pessoas, lá estarão outras que precisam de soluções de mobilidade.
Pensando nisso, é importante que você conheça a legislação e saiba exatamente o que deve ser instalado no seu condomínio. Não deixe de cobrar o síndico: muitos deles dizem que o condomínio não deve ser responsável pela adequação, mas essa informação não procede.
Confira alguns equipamentos indispensáveis:
Piso tátil nas portarias
Segundo a legislação vigente, o piso tátil deve estar presente antes de qualquer desnível nas entradas e nas saídas, para orientar a parcela cega dos moradores do condomínio que ali se encontra um perigo para a sua movimentação.
Isso vale não apenas para desníveis, mas para qualquer alteração não gradual do piso, comumente chamada de mudança de plano.
Rampa e elevador de acesso
Presente em tantos estabelecimentos, a acessibilidade no condomínio requer rampas ou elevadores de acesso para que pessoas com mobilidade reduzida consigam se locomover sem constrangimentos e dificuldades.
Qualquer desnível com mais de 1,5 centímetros já é considerado um degrau, e portanto já requer a instalação da rampa ou elevador de acesso. A largura mínima é de 1,20m e deve haver sinalização tátil de início e fim da rampa.
Portaria sem desníveis
A recomendação é que as portarias tenham piso plano, sem nenhuma inclinação relevante, e que a superfície seja lisa, sem rachaduras.
Isso facilita e muito a vida das pessoas com necessidades especiais de locomoção, e garante a segurança de todos pela acessibilidade no condomínio.
Largura mínima da portaria
Para estar de acordo com a legislação de acessibilidade para condomínios, a portaria do prédio deve ter pelo menos 1,20m de largura, para acomodar uma cadeira de rodas sem desconforto.
A fiscalização é a maior arma da acessibilidade para condomínios
A lei que regula a acessibilidade para condomínios é federal, mas sua fiscalização muitas vezes é feita pela prefeitura do município, já que as próprias cidades também têm em prática suas próprias recomendações a respeito da acessibilidade.
Se você ver algum desses itens não adequado, mostre para o síndico o quanto é importante tratar as questões relacionadas a acessibilidade para condomínios, e cobre mudanças. Se elas não acontecerem, o melhor a se fazer é uma denúncia: assim, quem está falando é a lei em toda a sua autoridade.
Gostou desse artigo? Então venha conhecer o nosso blog. Para nós, a acessibilidade para condomínios, estabelecimentos públicos, comércios e casas é a preocupação maior. Venha continuar essa conversa nos nossos outros artigos.
Até a próxima!
abr 6, 2017 | Acessibilidade
No Brasil, a grande maioria dos espaços públicos possui uma característica em comum: a falta de acessibilidade. Não é difícil encontrar estações de ônibus, escolas, supermercados, praças e outros locais que acabam segregando os deficientes físicos e tornam sua vida muito mais difícil.
O cenário não é muito diferente no mercado imobiliário: apesar de o Brasil ter 45,6 milhões de pessoas com alguma deficiência física e uma população geral com expectativa de vida atingindo os 71,2 anos para homens e 78,5 anos para mulheres, segundo dados do IBGE, o mercado imobiliário ainda caminha a passos lentos para atender pessoas com dificuldade de locomoção.
Houve um tempo em que acessibilidade não era algo obrigatório, e poucos empresários e engenheiros de obras adicionavam tais melhorias em seus projetos, entretanto as coisas evoluem e nos dias de hoje, acessibilidade é algo indispensável.
Acessibilidade do projeto é lei
Em todo o país, empreendimentos estão sendo construídos a cada momento. Porém, a inclusão dos conceitos de mobilidade nas obras para beneficiar portadores de deficiência física ou idosos ainda são tímidas, mesmo com leis que defendem a acessibilidade.
Há atualmente no país muitas legislações voltadas para o assunto, que estão em vigor há pelo menos uma década. Como a norma federal NBR 9050, de 1994, revisada pela terceira vez em 2015, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção dos portadores de deficiência ou com mobilidade reduzida.
É possível encontrar construções que abraçaram a causa, mas em outras a acessibilidade não passa do hall da entrada. Rampas, portas maiores e sinalização em braile são alguns dos elementos que respeitam aqueles com limitações, mas ainda é preciso investir em outros itens, como áreas de lazer, banheiros e elevadores acessíveis.
Contudo, mais do que cumprir normas, essa é uma oportunidade para o mercado imobiliário.
Um mercado com potencial inexplorado
Como mostramos, o número de deficientes no país, segundo o último censo do IBGE, é alto. Isso sem contar que a população está envelhecendo e a expectativa de vida aumentando, gerando mais pessoas com possíveis problemas de locomoção.
Para esse público, adaptar uma casa ou um apartamento às suas necessidade tem um custo muito alto, com o qual, muitas vezes, não conseguem arcar. É por isso que investir na acessibilidade de novos projetos também é uma forma de conquistar novos clientes.
Além de ser uma obrigação legal, essa é uma ótima estratégia comercial para atrair uma grande fatia de consumidores, de mais de 45 milhões de brasileiros. Isso porque o custo presente desde a elaboração do projeto é pouco se comparado com o valor das adaptações feitas no imóvel pronto, o que aumenta consideravelmente a procura por imóveis já adaptados.
Custo baixo frente aos retornos
É comum encontrar projetos que não investiram na sua acessibilidade por acharem que as adaptações aumentariam os custos da obra, porém, o que se gasta com a acessibilidade no fim das contas representa apenas uma pequena parcela do orçamento total do projeto, pequena esta que é facilmente paga vendo o total retorno do investimento.
Um investimento pequeno aos ganhos de respeitar uma legislação defendida internacionalmente e um mercado que clama por ser atendido.
A acessibilidade é um dos objetivos do milênio da Organização das Nações Unidas (ONU). Isso significa que cada dia mais e mais a acessibilidade do seu projeto será um item questionado e exigido pelo mercado.
E você não quiser ficar para trás, precisa se mover agora! Entre em contato conosco e conheça nossas opções de elevadores para melhorar a mobilidade dos usuários no seu projeto!
abr 5, 2017 | Acessibilidade
O direito de ir e vir está reservado a todo cidadão brasileiro pela Constituição. Mas nós bem sabemos que ele nem sempre é respeitado, principalmente quando pensamos em pessoas com mobilidade reduzida.
Não é difícil encontrar locais públicos que não estão preparados para receber pessoas com deficiência locomotiva ou mesmo senhores e senhoras de idade com dificuldade de locomoção.
Porém, enquanto que para garantir a mobilidade nos espaços públicos é preciso muitas vezes lutar por esse direito, deixar a nossa própria casa adaptada e pronta para trazer mais comidade a quem não anda, é muito mais fácil.
Quer saber como? Continue lendo!
O que é acessibilidade?
Segundo o Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei Federal nº 13.146/2015), acessibilidade é:
“possibilidade e condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias, bem como de outros serviços e instalações abertos ao público, de uso público ou privados de uso coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida;”
No caso dos locais privados, isso significa garantir que escadas e as instalações da sua casa não sejam um problema. Mas como conseguir isso?
Com os elevadores de acessibilidade.
Como funciona um elevador de acessibilidade?
Os elevadores são equipamentos responsáveis por transportar bens e pessoas na vertical ou horizontal. Esse equipamento tem exigências de construção menos rigorosas que os elevadores convencionais pelo fato de ter limitações de percurso e velocidade, sendo mais econômico e seguro, já que possui vedação de todos os lados.
A ABNT, que dita as regras de segurança para esses equipamentos, permite o uso de quatro categorias diferentes de elevadores para acessibilidade, condicionadas ao percurso — desnível que o elevador atende, considerando todos os andares —, sendo que a altura máxima de deslocamento é de até 12 metros.
Os elevadores são uma ótima maneira de ganhar fácil acesso para os andares superiores, garagem, quintal, ou outras área da casa, sem contar que são bem simples de operar.
Além de usar menos espaço do que um elevador tradicional, essa opção é uma solução de acessibilidade rentável, projetada para ser instalada no interior ou no exterior de sua residencia.
Posso ter um elevador dentro da minha casa?
Não só pode como deve! Existem normas específicas para a construção desse tipo de elevador tanto em residências quanto em locais públicos. São as seguintes:
NMB 13.994 – Norma ABNT para elevadores de passageiros. Elevadores para transporte de pessoas portadoras de deficiência em locais públicos ou privados com acesso público.
NM 313 – Elevadores de passageiros. Requisitos de segurança para construção e instalação (particular para a acessibilidade de pessoas, incluindo pessoas com deficiência).
Quais os cuidados devo ter na hora de instalar um elevador de acessibilidade?
Seja qual for o modelo que você escolher, é preciso avaliar bem o local e contar com a ajuda de um profissional para fazer o projeto. Para que isso seja feito de maneira correta, entre em contato com um arquiteto e peça um exame do ambiente. Ele examinará as condições do solo, espaço e energia elétrica.
Adquirir um elevador de acessibilidade pode ser um investimento alto, mas ainda tem a vantagem de valorizar o imóvel em cerca de 25%.
Pense bem antes de adquirir qualquer forma de acessibilidade e procure uma empresa série e competente para realizar o serviço de instalação para você. O mesmo pode durar de duas a três semanas, dependendo do projeto.
E se você também quer ganhar comodidade e conforto, entre em contato conosco e converse com um dos nossos consultores para saber como podemos ajudá-lo!