10 dicas para você começar a investir em acessibilidade já!

10 dicas para você começar a investir em acessibilidade já!

Investir em acessibilidade é uma necessidade de qualquer empreendimento, tanto para dar a sua contribuição para um mundo mais democrático, onde todas as pessoas podem ir e vir para onde quiserem, quanto para faturar mais.

Faturar mais? Sim! Investir em acessibilidade significa adereçar a um público que, infelizmente, encontra-se muitas vezes com obstáculos para frequentar certos espaços e estabelecimentos.

Dessa forma, investir em nela amplia a clientela de um estabelecimento e o coloca em posição de vantagem para pessoas com mobilidade reduzida: elas vão preferir você, que cria maneiras fáceis de acesso.

Quer começar a investir em acessibilidade agora mesmo? Separamos dez dicas para você começar! Continue a leitura para saber mais!

1 – Planeje bem os caminhos

Investir em acessibilidade não é o mesmo que somente instalar algumas rampas no seu estabelecimento e pronto.

Na verdade, é necessário criar condições para que a pessoa com mobilidade reduzida consiga trafegar pelo espaço sem maiores empecilhos, e para isso, é necessário entender como a sua estrutura funciona.

Procure por posições estratégicas, entenda o fluxo dos seus clientes e insira recursos de acessibilidade de acordo!

2 – Seja abrangente

Não adianta nada instalar rampas e elevadores de acesso e se esquecer do piso tátil.

Da mesma forma, se você coloca avisos em braile indicando onde é o toalete, o próprio deve ser acessível para todas as pessoas.

Pense alto e pense com abrangência! Instale equipamentos para que todos possam se locomover com segurança e facilidade no seu estabelecimento.

3 – Não ignore o digital

Você tem uma página na internet? Muito bom! Mas sabia que há uma forma de investir em acessibilidade no mundo digital?

Você pode instalar aplicativos que leem suas páginas e também contratar agências para narrar seus artigos no blog. Assim, pessoas cegas conseguem se aproveitar de tudo o que você tem a oferecer sem maiores transtornos.

4 – Converse com seu público

Quando o assunto é investir em acessibilidade, nunca é demais conhecer bem as necessidades das pessoas que você procura contemplar.

Se você já possui um ambiente acessível, perceba como é o acesso aos seus recursos e se eles estão dando conta do recado. Converse com as pessoas com mobilidade reduzida e entenda o que elas precisam, onde você precisa melhorar e o que mais você pode fazer.

Quando se trata de investir em acessibilidade, menos nunca é mais!

5 – Procure por situações excludentes

Investir em acessibilidade é um trabalho que nunca acaba. Como dissemos, sempre há espaço para melhorar, e mesmo que você ache que tudo está resolvido, sempre haverá um empecilho para a mobilidade total.

E esse é o objetivo de investir em acessibilidade: o acesso a todos os lugares, sem excessão. Tem uma piscina? Muito bom, mas será que as pessoas com mobilidade reduzida conseguem acessá-la? Qual é a altura dos seus balcões e mesas? Você possui desníveis no estabelecimento?

Fique de olho na sua estrutura e procure investir em acessibilidade de acordo!

6 – Use a empatia

As pessoas com necessidades especiais de mobilidade são, acima de tudo, pessoas. Elas tem os mesmos anseios e necessidades que todas as outras, sendo que o que você oferece em termos de experiência de compra ou desfrute de serviços, deve ser universal.

O banheiro para deficientes é exatamente isso, para deficientes. Ele deve estar em boas condições e, se possível, ser reservado apenas para o uso destes. O mesmo para as vagas, que devem ser controladas para evitar problemas na locomoção, e todos os seus equipamentos.

7 – Entenda o custo benefício

Construir uma rampa pode sair muito caro dependendo da altura do desnível a ser vencido, sendo que uma ideia melhor seria instalar um elevador de acessibilidade.

Avaliar o custo benefício ao investir em acessibilidade não é um pecado: na verdade, ele está relacionado com a sua capacidade de atender a todos dentro do seu orçamento. Os recursos mais simples de instalar, em muitos casos, atendem o cliente tão bem quanto qualquer outro.

8 – Não se esqueça da manutenção

Investir em acessibilidade é ótimo, mas se você não realiza um trabalho de manutenção, todo o seu esforço pode ser em vão.

Veja se a empresa com a qual você trabalha possui um plano de manutenção incluído e como ele funciona, e cobre as rotinas de reparos acordadas. Um equipamento de mobilidade que não funciona chega a ser até pior do que não ter nenhum.

9 – Investir em acessibilidade é com um fornecedor idôneo

Ao investir em acessibilidade, tenha certeza de estar lidando com um fornecedor idôneo, que presta serviços de qualidade e oferece os melhores produtos possíveis.

Não se esqueça que investir em acessibilidade afeta diretamente a segurança das pessoas com mobili

dade reduzida, e qualquer trabalho feito errado pode causar acidentes que você poderia facilmente evitar.

10 – Conheça as melhores maneiras de dar acessibilidade

Você conhece todos os modelos de elevadores de acessibilidade? Sabe operá-los? Será que esse modelo é o melhor para a sua estrutura?

Sempre procure por maneiras alternativas de oferecer o melhor para os seus clientes com necessidades especiais, e esteja por cima dos avanços tecnológicos!

E falando em investir em acessibilidade e segurança, que tal conhecer mais sobre os elevadores de piscina? Veja nosso próximo artigo sobre esse tema no nosso blog!

Projeto de acessibilidade na arquitetura

Projeto de acessibilidade na arquitetura

Entender o projeto de acessibilidade na arquitetura requer um pensamento mais amplo, diferente do que é feito em grande parte das adaptações para pessoas com mobilidade reduzida em estruturas como prédios públicos, áreas residenciais e estabelecimentos comerciais.

Isso se torna evidente inclusive durante esse próprio parágrafo: note que usamos a palavra “adaptação”, que na realidade das pessoas com mobilidade reduzida se traduz em tornar um ambiente muitas vezes intransponível para elas em um com as mínimas condições de locomoção. Esse não deveria ser o objetivo do projeto de acessibilidade na arquitetura.

Pode parecer que estamos falando contra a causa do projeto de acessibilidade, mas na verdade é o contrário. Quer saber mais sobre esse debate? Então continue a leitura!

O projeto de acessibilidade na arquitetura foca na mobilidade

O que muitos profissionais de arquitetura e da engenharia falham em perceber é que não devem haver adaptações para atender as condições mínimas de locomoção das pessoas com mobilidade reduzida: na verdade, todo o design da estrutura deve ser pensada de forma a propiciar essas condições.

Uma andorinha só não faz verão, assim como uma única rampa de acesso não é o suficiente para que o projeto de acessibilidade seja satisfatório. E o espaço dos corredores? E o tipo de piso utilizado? Será que ele é propício para o trânsito com bengalas, muletas ou cadeiras de roda?

O projeto de acessibilidade, quando bem pensado, procura resolver todas as dificuldades das pessoas que podem vir a frequentar aquela localidade, mas não de forma pontual: é necessário ter uma grande abrangência para garantir não apenas condiçõe básicas, mas o conforto de todas as pessoas, com mobilidade reduzida ou não.

E é aí que entra um conceito interessante, que procura ir além da concepção do projeto de acessibilidade: o desenho universal. Continue lendo para descobrir o que ele é!

O que é o Desenho Universal?

Ao final da segunda guerra mundial, a população americana que apresentava mobilidade reduzida cresceu consideravelmente, principalmente devido aos ferimentos de guerra. Quando esses veteranos voltaram para casa, descobriram que grande parte das estruturas não contemplava o uso de muletas, bengalas ou cadeiras de rodas, e não havia nenhum tipo de auxílio de locomoção para pessoas cegas pela rua.

Assim, nessa época foi criado o Desenho Livre de Barreiras, que mais tarde passou a se chamar o Desenho Universal. O Brasil abraçou essa iniciativa com o seu boom de crescimento urbano nos anos sessenta, e hoje em dia o Desenho Universal é o principal norteador do projeto de acessibilidade na arquitetura.

A própria ABNT se baseou nos seus preceitos para a elaboração da NBR 9050, que regula o projeto de acessibilidade na engenharia. Porém, mesmo com os esforços feitos, as recomendações do Desenho Universal não são todas seguidas à risca.

uso equitativo, flexibilidade no uso, uso simples e intuitivo, informação perceptível, tolerância ao erro, baixo esforço físico e tamanho e espaço para aproximação e uso.

O projeto de acessibilidade que se pauta inteiramente no desenho universal apresenta sete guias principais. São elas:

  • Uso Equitativo: o entendimento que todos devem ser capazes de se movimentar sem barreiras;

  • Flexibilidade no uso: a criação de várias opções para as mais variadas limitações;

  • Uso simples e intuitivo: é a facilidade de usar as soluções do projeto de acessibilidade de forma intuitiva, sem precisar de instruções para entender como a estrutura funciona;

  • Informação perceptível: é a sinalização adequada das opções de mobilidade dentro do projeto de acessibilidade;

  • Tolerância ao erro: a possibilidade de errar sem ter riscos à integridade física do usuário;

  • Baixo esforço físico: é a opção de não ter que realizar muito esforço para utilizar um item do projeto de acessibilidade;

  • Espaço para aproximação e uso: diz respeito ao espaço suficiente para se locomover e utilizar as soluções de acessibilidade;

 

A tecnologia no projeto de acessibilidade

Hoje em dia, já fizemos muitos avanços no campo tecnológico capazes de oferecer grandes vantagens ao projeto de acessibilidade. Uma delas é o elevador de acessibilidade.

Podendo ser inserido em qualquer estrutura e em espaços reduzidos, o elevador de acessibilidade é capaz de vencer desníveis com facilidade e, principalmente, sem muitos gastos para o proprietário.

Incluir o elevador no seu projeto de acessibilidade, na época em que vivemos, não é apenas uma questão de querer inserir a pessoa com mobilidade reduzida: é um esforço cidadania e respeito, principalmente pelas facilidades que ele traz sem custos ou manutenção elevada.

Se quiser saber mais a respeito dessas soluções para o seu projeto de acessibilidade, não deixe de conhecer a JE Elevadores. Somos especialistas no assunto e trabalhamos todos os dias para oferecer o melhor para o seu projeto de acessibilidade.

E para mais conteúdo relevante como esse, não deixe de seguir o nosso blog, ok? Até a próxima!

Os benefícios de projetos de acessibilidade na construção civil

Os benefícios de projetos de acessibilidade na construção civil

A acessibilidade na construção civil é algo de extrema importância, por se tratar de algo que afeta diretamente na vida de centenas de milhares de pessoas pelo Brasil. Os avanços na popularização nesses projetos são tímidos, mas já mostram grandes possibilidades.

Não investir em acessibilidade na construção civil é um problema sério, que atrapalha a vida de muitas pessoas com mobilidade reduzida por todo o país. Mas para além da questão de cidadania, na construção civil oferece a possibilidade de explorar um mercado em expansão e pouco aproveitado por muitas construtoras.

Quer saber quais são os benefícios dos projetos de acessibilidade na construção civil? Neste artigo dizemos quais são, tudo o que você precisa fazer é continuar lendo. Vamos com a gente?

A conscientização e a empatia através da acessibilidade

Nós já deixamos claro em vários artigos do nosso blog que a acessibilidade na construção civil é um dever de cidadania que todo profissional da área deve apoiar e realizar nos seus projetos.

A população que possui alguma dificuldade de mobilidade aumenta a cada dia, ao mesmo tempo em que a sua expectativa de vida também fica mais alta na medida em que a qualidade de vida melhora e avanços na medicina são atingidos.

Com isso, para exercer nosso papel como cidadãos empáticos e responsáveis com as necessidades de locomoção de todas as pessoas, são necessários avanços na acessibilidade dentro do âmbito dos projetos, algo que depende do próprio engenheiro, projetista ou arquiteto para se tornar real.

A exploração de um mercado em expansão

Para o consumidor final, às vezes pode ser complicado realizar adaptações na sua casa para melhorar a sua mobilidade por questões financeiras. E também há outra dificuldade: em muitos condomínios residenciais há regulamentações que impedem o morador de realizar reformas extensas para a instalação dessas soluções. O que fazer, então?

A solução mais comum nesses casos, para a pessoa com mobilidade reduzida, é procurar uma casa ou apartamento que já possua esses recursos instalados e funcionando corretamente. Assim, ela economiza ao mesmo tempo em que tem tudo o que precisa para se locomover perfeitamente.

Percebeu a oportunidade de mercado? A falta de soluções de acessibilidade na construção civil torna rentável investir, e os custos para a instalação de equipamentos de acessibilidade são muito pequenos quando comparados com toda a estrutura do imóvel.

Valorização da estrutura

A acessibilidade na construção civil tem outro grande benefício, um que atrai investidores conscientes e com o olho no futuro: a valorização da estrutura.

Justamente por se tratar de um investimento com amplo mercado, um imóvel que se utiliza de recursos de acessibilidade valoriza-se com maior velocidade e certeza.

Além disso, a acessibilidade na construção civil muito provavelmente se tornará padrão nos imóveis do futuro, pois o debate que passa pelos engenheiros e arquitetos avança dentro das universidades e das construtoras e o clamor por mudanças oriundo dessa parcela da população somente se torna mais alto.

Assim, é seguro dizer que na construção civil é uma forma de se preparar para um futuro que não tarda a chegar.

Ampliação da clientela

Para estabelecimentos comerciais, ter formas acessíveis para que pessoas com mobilidade reduzida consigam entrar na loja é exatamente o que você está imaginando: uma maneira de ganhar novos clientes.

Quando se investe em elevadores ou rampas de acesso para o estabelecimento, a parcela da população normalmente excluída desses locais passa a fazer compras na sua loja, pois ela é inclusiva e assertiva nos recursos de acessibilidade na construção civil.

Estar de acordo com a legislação

A legislação brasileira, por meio da NBR 9050 de 1983, já contempla a acessibilidade na construção civil. Para fortalecer a acessibilidade, em 2000 foi instaurada a Lei 10.098, que torna obrigatórios os recursos de acessibilidade em novos empreendimentos imobiliários.

Dessa forma, a acessibilidade na construção civil é muito mais do que uma simples recomendação ou um esforço de cidadania tão somente, mas sim algo exigido por lei.

A fiscalização no Brasil anda, assim como os esforços na criação de ambientes com acessibilidade, muito tímida, e grande parte dos novos empreendimentos simplesmente ignora essa lei.

Para se adequar a ela e estar preparado para o futuro ao mesmo tempo em que se exercita a empatia e a coletividade, é importante que a acessibilidade na construção civil seja uma grande preocupação na hora de elaborar um projeto.

Quer saber como se apresenta a acessibilidade na construção civil? Conhecer opções com ótimo custo benefício e uma empresa idônea para fazer a instalação? Tudo isso você encontra na JE Elevadores. Venha nos conhecer!

E depois de explorar nosso catálogo, não deixe de visitar nosso blog para mais artigos sobre acessibilidade na construção civil!

Acessibilidade no ambiente escolar: O que os pais devem exigir.

Acessibilidade no ambiente escolar: O que os pais devem exigir.

Acessibilidade no ambiente escolar é uma das grandes preocupações dos pais de crianças com mobilidade reduzida, já que tudo o que todos eles querem são condições para os seus filhos se aproveitarem do ambiente escolar da mesma maneira que todas as outras crianças.

Você sabia que os recursos de acessibilidade no ambiente escolar são exigidos por lei? É o artigo 24 do decreto 5296, de 2004, que regulamenta essa preocupação com a mobilidade nas escolas. Foi pensando nisso que escrevemos este artigo, mostrando quais são as estruturas que devem estar presentes em todas as escolas para que a acessibilidade seja respeitada.

Continue a leitura para saber mais!

A acessibilidade no ambiente escolar é obrigatória

Muitas pessoas usam inadequadamente o termo adaptação para se referir aos esforços de criação de um ambiente seguro e, que possa ser aproveitado por todos os indivíduos, com ou sem mobilidade reduzida. Porém, esse é um problema que vai além do significado da palavra e do seu mau uso.

Adaptação diz respeito à trocar elementos de uma estrutura para que ela passe a comportar outros usos, incluindo a acessibilidade no ambiente escolar. O problema é que quando se pensa em adaptar, tem-se a noção de que é possível construir um ambiente sem pensar em todos os indivíduos e nas suas necessidades de mobilidade e depois acrescentar pequenas soluções para contemplá-los. Na prática, não é assim que deve funcionar.

A acessibilidade no ambiente escolar, garantida por lei, deve ser pensada na concepção do projeto, e não após. Não é adaptação, e sim adequação à lei antes mesmo da construção começar. Esse é um esforço de cidadania, e portanto, absolutamente empático com as pessoas com mobilidade reduzida.

Essa ideia errônea de adaptação nos leva a problemas como a falta de escolas com acessibilidade no Brasil, que segundo o IBDD (Instituto Brasileiro dos Direitos das Pessoas com Deficiência) já chegam a ser 50% do total de instituições de ensino, em média, sendo que em alguns estados o índice chega a 4%.

Quais são os recursos de acessibilidade no ambiente escolar?

Os recursos de acessibilidade no ambiente escolar são vários, contemplando todas as formas de ampliação de mobilidade. São eles:

Rampa ou elevador de acesso

Assim como nos estabelecimentos comerciais, as rampas de acesso são uma necessidade nas escolas: para todo e qualquer desnível a ser vencido, uma rampa ou um elevador devem ser instalados.

O elevador surge como ótima opção para a segurança da criança, já que como estamos tratando de um ambiente escolar, é possível que as rampas sejam utilizadas por todos os alunos, muitas vezes correndo, o que pode ser um risco à integridade física do aluno com mobilidade reduzida.

Pisos táteis

Os pisos táteis são aqueles para as pessoas com deficiência visual, que se guiam por elas com os pés através de sinalizações gravadas na sua estrutura.

Elas são muito importantes como indicadoras dos caminhos que o aluno cego precisa tomar, uma vez que existem barreiras constantes no ambiente escolar e, na maioria das vezes, uma longa distância a ser percorrida para chegar até a sala de aula.

Toaletes adaptados

Os banheiros das escolas também precisam ser acessíveis a todos, inclusive às pessoas com mobilidade reduzida.

É necessário ter pelo menos um sanitário mais alto e com barras de apoio, sendo que as pias não podem conter gabinetes e deve estar a no máximo um metro de altura.

Uma solução interessante é a criação de um banheiro completamente adaptado, separado dos outros banheiros, com uma atenção especial à limpeza para que não haja riscos à segurança do aluno com mobilidade reduzida nem constrangimentos.

A frente da escola

A rua e a entrada da escola também precisam de atenção especial para garantir que a acessibilidade no ambiente escolar comece antes mesmo de o aluno entrar nas suas dependências.

Deve haver faixa de pedestres na rua e rampa de acessibilidade na calçada para que a criança consiga entrar sem maiores problemas no pátio da escola, sendo que, caso o desnível em relação à rua seja muito alto, a melhor saída é a plataforma de elevação.

Viu só como é importante fazer esforços para garantir a acessibilidade no ambiente escolar? Com o tempo e trabalho nesse sentido, nós podemos reverter o triste cenário brasileiro no que tange essa adequação a esse aspecto das leis que garantem a mobilidade.

Por isso, não deixe de fiscalizar e cobrar a escola dos seus filhos para que, no futuro, a acessibilidade no ambiente escolar deixe de ser uma adaptação e passe a ser uma constante em todos os projetos.

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Plataforma de acessibilidade para todos os tipos de empreendimentos.

Plataforma de acessibilidade para todos os tipos de empreendimentos.

Muita gente entende os esforços de acessibilidade como um auxílio às pessoas com mobilidade reduzida, uma ajuda oferecida para elas, quando na verdade a história é outra: ações como a instalação de uma plataforma de acessibilidade não servem para auxiliar, mas para garantir o direito de ir e vir que todos devemos desfrutar.

Nesse artigo, vamos falar sobre como a plataforma de acessibilidade vem transformando a realidade das pessoas com mobilidade reduzida, e como os esforços para a sua popularização e instauração em todos os lugares contribui para uma maior inserção social dessa parcela da sociedade.

Podemos começar?

A plataforma de acessibilidade a favor da inclusão

A plataforma de acessibilidade, como mencionada acima, é um dos grandes facilitadores de locomoção existentes, e possibilita que pessoas com mobilidade reduzida acessem um espaço que, por descuido de construtores ao projetar ou por uma legislação que não contemplava esses esforços anteriormente, se encontravam impossibilitadas de entrar.

Segundo o Ministério de Direitos Humanos do Brasil, “O termo acessibilidade significa incluir a pessoa com deficiência na participação de atividades como o uso de produtos, serviços e informações”. O Ministério ainda ressalta que uma rampa ou plataforma de acessibilidade é a melhor forma de se realizar essa inclusão.

Mas incluir vai muito além do sentido normalmente atribuído à palavra. Se existem escadas para que as pessoas subam por elas, é necessário que exista uma alternativa. As escadas existem porque os seres humanos não conseguem vencer desníveis de dois metros de altura no dia a dia. A acessibilidade está presente em todos os lugares, só não é direcionada para pessoas com mobilidade reduzida.

Quando todos conseguem usufruir de um espaço não importando suas limitações físicas, dois problemas são resolvidos de uma só vez: a inclusão física e a inclusão social.

Plataforma de acessibilidade para todos os tipos de empreendimentos

A inclusão social age de maneiras abstratas mas também muito objetivas. Se um cadeirante vai a um hospital que não costuma ir, por exemplo, e experimenta transtornos para entrar na estrutura, está tendo seus direitos como cidadão desrespeitados. O mesmo acontece com repartições públicas, escolas, prédios governamentais, etc.

A plataforma de acessibilidade chega como uma solução prática e com custo muito reduzido para tentar vencer as barreiras de locomoção e aspirar por mais: estar presente em todos os tipos de empreendimentos em um futuro próximo.

O problema enfrentado pela grande maioria das pessoas com mobilidade reduzida hoje em dia é justamente esse. A falta de inclusão faz com que elas não possam usufruir dos seus direitos básicos como cidadão. É uma triste realidade onde todos nascemos com os mesmos direitos, mas algumas pessoas não podem usufruir deles.

A grande popularização das plataformas de acessibilidade resolve o problema da melhor forma possível. Elas podem ser instaladas na grande maioria dos estabelecimentos, sejam eles públicos ou privados (que, por lei, devem oferecer meios alternativos de vencer desníveis), e não requerem um grande investimento nem mesmo muito espaço disponível, ao contrário das rampas de acessibilidade construídas com concreto.

A grande aposta é que as plataformas de acessibilidade comecem a aparecer em mais e mais lugares, promovendo assim a inclusão em todos os níveis.

Cuidados com a plataforma de acessibilidade

A instalação de uma plataforma de acessibilidade hidráulica ou eletromecânica garante que todos, sem restrições, consigam acessar os locais que gostariam de acessar. Ao mesmo tempo, como várias pessoas a utilizarão (algumas delas idosas e com a saúde fragilizada), é muito importante que a plataforma de acessibilidade seja instalada com grande cuidado.

Procure por profissionais capacitados para adquirir sua rampa de acessibilidade, e procure conferir se eles seguem todas as normas de segurança estabelecidas pela ABNT. A empresa que irá fazer a instalação também deve oferecer treinamento, para que a forma de utilização da rampa de acessibilidade não apresente riscos para o passageiro.

Com tudo isso dito, é fácil entender que a plataforma de acessibilidade é muito mais do que uma solução para cadeirantes, não é? Podemos ver que ela é um motor a favor da inclusão social, propiciando oportunidades iguais de acesso para todas as pessoas.

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Depois disso, venha dar uma olhada no nosso blog! Temos muito mais informações como essa. Até a próxima!