Os benefícios de projetos de acessibilidade na construção civil

Os benefícios de projetos de acessibilidade na construção civil

A acessibilidade na construção civil é algo de extrema importância, por se tratar de algo que afeta diretamente na vida de centenas de milhares de pessoas pelo Brasil. Os avanços na popularização nesses projetos são tímidos, mas já mostram grandes possibilidades.

Não investir em acessibilidade na construção civil é um problema sério, que atrapalha a vida de muitas pessoas com mobilidade reduzida por todo o país. Mas para além da questão de cidadania, na construção civil oferece a possibilidade de explorar um mercado em expansão e pouco aproveitado por muitas construtoras.

Quer saber quais são os benefícios dos projetos de acessibilidade na construção civil? Neste artigo dizemos quais são, tudo o que você precisa fazer é continuar lendo. Vamos com a gente?

A conscientização e a empatia através da acessibilidade

Nós já deixamos claro em vários artigos do nosso blog que a acessibilidade na construção civil é um dever de cidadania que todo profissional da área deve apoiar e realizar nos seus projetos.

A população que possui alguma dificuldade de mobilidade aumenta a cada dia, ao mesmo tempo em que a sua expectativa de vida também fica mais alta na medida em que a qualidade de vida melhora e avanços na medicina são atingidos.

Com isso, para exercer nosso papel como cidadãos empáticos e responsáveis com as necessidades de locomoção de todas as pessoas, são necessários avanços na acessibilidade dentro do âmbito dos projetos, algo que depende do próprio engenheiro, projetista ou arquiteto para se tornar real.

A exploração de um mercado em expansão

Para o consumidor final, às vezes pode ser complicado realizar adaptações na sua casa para melhorar a sua mobilidade por questões financeiras. E também há outra dificuldade: em muitos condomínios residenciais há regulamentações que impedem o morador de realizar reformas extensas para a instalação dessas soluções. O que fazer, então?

A solução mais comum nesses casos, para a pessoa com mobilidade reduzida, é procurar uma casa ou apartamento que já possua esses recursos instalados e funcionando corretamente. Assim, ela economiza ao mesmo tempo em que tem tudo o que precisa para se locomover perfeitamente.

Percebeu a oportunidade de mercado? A falta de soluções de acessibilidade na construção civil torna rentável investir, e os custos para a instalação de equipamentos de acessibilidade são muito pequenos quando comparados com toda a estrutura do imóvel.

Valorização da estrutura

A acessibilidade na construção civil tem outro grande benefício, um que atrai investidores conscientes e com o olho no futuro: a valorização da estrutura.

Justamente por se tratar de um investimento com amplo mercado, um imóvel que se utiliza de recursos de acessibilidade valoriza-se com maior velocidade e certeza.

Além disso, a acessibilidade na construção civil muito provavelmente se tornará padrão nos imóveis do futuro, pois o debate que passa pelos engenheiros e arquitetos avança dentro das universidades e das construtoras e o clamor por mudanças oriundo dessa parcela da população somente se torna mais alto.

Assim, é seguro dizer que na construção civil é uma forma de se preparar para um futuro que não tarda a chegar.

Ampliação da clientela

Para estabelecimentos comerciais, ter formas acessíveis para que pessoas com mobilidade reduzida consigam entrar na loja é exatamente o que você está imaginando: uma maneira de ganhar novos clientes.

Quando se investe em elevadores ou rampas de acesso para o estabelecimento, a parcela da população normalmente excluída desses locais passa a fazer compras na sua loja, pois ela é inclusiva e assertiva nos recursos de acessibilidade na construção civil.

Estar de acordo com a legislação

A legislação brasileira, por meio da NBR 9050 de 1983, já contempla a acessibilidade na construção civil. Para fortalecer a acessibilidade, em 2000 foi instaurada a Lei 10.098, que torna obrigatórios os recursos de acessibilidade em novos empreendimentos imobiliários.

Dessa forma, a acessibilidade na construção civil é muito mais do que uma simples recomendação ou um esforço de cidadania tão somente, mas sim algo exigido por lei.

A fiscalização no Brasil anda, assim como os esforços na criação de ambientes com acessibilidade, muito tímida, e grande parte dos novos empreendimentos simplesmente ignora essa lei.

Para se adequar a ela e estar preparado para o futuro ao mesmo tempo em que se exercita a empatia e a coletividade, é importante que a acessibilidade na construção civil seja uma grande preocupação na hora de elaborar um projeto.

Quer saber como se apresenta a acessibilidade na construção civil? Conhecer opções com ótimo custo benefício e uma empresa idônea para fazer a instalação? Tudo isso você encontra na JE Elevadores. Venha nos conhecer!

E depois de explorar nosso catálogo, não deixe de visitar nosso blog para mais artigos sobre acessibilidade na construção civil!

Acessibilidade na engenharia e a sua importância.

Acessibilidade na engenharia e a sua importância.

A acessibilidade na engenharia é um assunto amplo, que trata tanto das preocupações da área como um todo, quanto dos próprios profissionais, que sendo contratados ou autônomos, precisam ter a consciência de que suas ações na elaboração do projeto e na construção irão impactar a vida de muitas pessoas por muitos anos.

O Brasil possui uma grande quantidade de pessoas com a mobilidade reduzida, e embora existam leis que determinam que a acessibilidade na construção civil seja respeitada, a fiscalização deixa a desejar. Isso nos leva a um cenário onde diz-se que o cadeirante ou o cego são respeitados, mas na prática a história é um pouco diferente.

Quer saber mais sobre a acessibilidade na engenharia, quais são os impactos de um projeto bem elaborado e que presta atenção aos detalhes estruturais que permitem a mobilidade de todos? Isso é o que você encontra neste artigo. Continue a leitura para saber mais!

Acessibilidade na engenharia: o cenário atual

A acessibilidade de um projeto está intimamente ligada a atuação do engenheiro civil e do arquiteto responsável pela sua elaboração e aprovação.

Como dissemos anteriormente, a fiscalização em obras prontas, sejam elas condomínios, espaços públicos ou estabelecimentos, não funciona tão bem quanto deveria no Brasil, país que, segundo o IBGE, possui cerca de 20% da sua população apresentando algum nível de mobilidade reduzida.

Isso nos leva a um problema sério e paradoxal: a necessidade de acessibilidade na engenharia estrutural existe e só aumenta, enquanto a fiscalização das ações e da viabilidade dos projetos, encontra-se apenas em alguns casos, como obras subsidiadas, estruturas de uso público e, grandes prédios comerciais.

E em vários casos, a norma 9050, que regula a acessibilidade em estruturas e está disponível gratuitamente na internet desde a sua concepção, em 2004, ou não é sequer consultada ou aplicada de maneira correta. O resultado? Dificuldades de mobilidade e desrespeito aos direitos básicos das pessoas com mobilidade reduzida garantidos por lei.

Esforços para maior uso da acessibilidade na engenharia

Os engenheiros civis possuem um papel decisivo em trazer a acessibilidade na construção civil, principalmente porque, mesmo não sendo especificamente eles os responsáveis pela elaboração do projeto, eles possuem voz ativa e participação no processo.

Além disso, a engenharia na acessibilidade em muitos casos é reforçada já no projeto, porém de maneira errônea. Cabe aos engenheiros a fiscalização da viabilidade das soluções de mobilidade apresentadas, usando seu know how técnico para fazer comparações certas e sugerir correções.

Dessa forma, os engenheiros civis possuem conhecimentos que podem ser aplicados em instâncias de realização relacionadas a acessibilidade na engenharia, percebendo espaços intransponíveis já na execução da obra e, sendo uma voz ativa na adequação de acordo com o princípio básico e moral de mobilidade que é, como ressaltamos, garantido por lei.

A acessibilidade na engenharia no âmbito acadêmico

Outro grande poder exercido pelos profissionais relacionado a acessibilidade na engenharia é a conscientização, esforço que pode parecer não realizar tanto quanto a correção de um projeto ou a elaboração de um novo, mas que a longo prazo é o mais eficaz.

Os paradigmas mudam somente com a introdução dos temas na formação dos profissionais, algo que deve ser bastante reforçado para todos os graduandos.

Mostrar as vantagens da acessibilidade na engenharia também é essencial, pois assim, é possível entender que por trás das obrigações humanas e da necessidade de se respeitar a lei na hora de construir, a acessibilidade na engenharia também traz questões de valorização do imóvel, oportunidades de marketing positivo para a construtora, turismo, dentre outras.

A deficiência está nas cidades

Não respeitar os parâmetros de mobilidade estabelecidos por lei é, obviamente, um problema grave que as cidades enfrentam. Muitas vezes, as pessoas com mobilidade reduzida são tidas como deficientes, mas será que a deficiência está nelas?

A acessibilidade na construção civil é um assunto tão necessário e urgente, quanto a pavimentação de ruas, criação de calçadas e construção de casas. Se necessitamos de asfalto para dirigir e temos apenas uma estrada de terra, é correto dizer que o carro é deficiente? Obviamente, a deficiência está na cidade que não oferece as condições mínimas de locomoção.

O caso é o mesmo com as pessoas portadoras de mobilidade reduzida. A engenharia na acessibilidade precisar corrigir os erros já existentes em estabelecimentos comerciais, pontos turísticos, condomínios, nas salas de aula e nas escolas, etc., para que as cidades deixem de ser deficientes e passem a dar condições de mobilidade para todos.

Gostou desse artigo? Temos muito mais sobre mobilidade no nosso blog, não deixe de conferir!

Acessibilidade para condomínios devem atender a adaptações vigentes

Acessibilidade para condomínios devem atender a adaptações vigentes

A acessibilidade para condomínios deve sempre ser respeitada, principalmente porque, além da responsabilidade ética que a construtora possui com as pessoas com mobilidade reduzida, os condôminos estão pagando para ter suas necessidades de locomoção, segurança e bem estar garantidas.

Você conhece a legislação da acessibilidade para condomínios? Gostaria de conhecer? Então você veio ao lugar certo. Neste artigo, vamos explorar os pontos da legislação que tratam da acessibilidade para condomínios e mostrar o que você deve fazer para garantir a mobilidade.

Vamos começar?

Acessibilidade para condomínios é necessária já

A realidade habitacional brasileira está se transformando à medida que nossa população cresce e o custo dos terrenos vai subindo exponencialmente.

Ainda que não seja possível dizer exatamente quantos condomínios existem no Brasil, um senso de 2015 realizado pela AABIC confirmou que, somente no estado de São Paulo, existem 55 mil conjuntos habitacionais. No final dos anos 80 até o meio dos 90, esse número girava em torno dos 15 mil.

Esse número cresceu tanto pela tendência à verticalização da moradia que estamos passando nos tempos atuais, além do aumento do crédito do brasileiro nos anos 2000 e a valorização de terrenos para a construção e de casas já construídas.

A acessibilidade para condomínios, então, passou a ser assunto de pauta por várias reuniões condominiais e adquiriu grande visibilidade com regulamentações federais e estaduais que garantem a mobilidade de todos nesses ambientes, assim como em qualquer estabelecimento.

Infelizmente, a realidade é bem diferente do que a lei estipula: a acessibilidade para condomínios, assim como em vários outros pontos comerciais e estabelecimentos das cidades, muitas vezes é deixado para depois quando deveria ser preocupação fundamental.

Continue lendo o próximo tópico para saber como exatamente a acessibilidade para condomínios se apresenta:

Acessibilidade para condomínios: o que o seu deve ter?

A população de pessoas com a mobilidade reduzida é grande no Brasil, gravitando em torno dos 15% a 20%, segundo pesquisas do IBGE. É de se imaginar, portanto, que em um condomínio onde moram 200 pessoas, pelo menos 30 delas podem apresentar dificuldades de movimentação nos mais diversos níveis.

É a mesma lógica da acessibilidade nas escolas ou em qualquer outro local frequentado rotineiramente por muitas pessoas, e as estatísticas não mentem: onde estiverem pessoas, lá estarão outras que precisam de soluções de mobilidade.

Pensando nisso, é importante que você conheça a legislação e saiba exatamente o que deve ser instalado no seu condomínio. Não deixe de cobrar o síndico: muitos deles dizem que o condomínio não deve ser responsável pela adequação, mas essa informação não procede.

Confira alguns equipamentos indispensáveis:

Piso tátil nas portarias

Segundo a legislação vigente, o piso tátil deve estar presente antes de qualquer desnível nas entradas e nas saídas, para orientar a parcela cega dos moradores do condomínio que ali se encontra um perigo para a sua movimentação.

Isso vale não apenas para desníveis, mas para qualquer alteração não gradual do piso, comumente chamada de mudança de plano.

Rampa e elevador de acesso

Presente em tantos estabelecimentos, a acessibilidade no condomínio requer rampas ou elevadores de acesso para que pessoas com mobilidade reduzida consigam se locomover sem constrangimentos e dificuldades.

Qualquer desnível com mais de 1,5 centímetros já é considerado um degrau, e portanto já requer a instalação da rampa ou elevador de acesso. A largura mínima é de 1,20m e deve haver sinalização tátil de início e fim da rampa.

Portaria sem desníveis

A recomendação é que as portarias tenham piso plano, sem nenhuma inclinação relevante, e que a superfície seja lisa, sem rachaduras.

Isso facilita e muito a vida das pessoas com necessidades especiais de locomoção, e garante a segurança de todos pela acessibilidade no condomínio.

Largura mínima da portaria

Para estar de acordo com a legislação de acessibilidade para condomínios, a portaria do prédio deve ter pelo menos 1,20m de largura, para acomodar uma cadeira de rodas sem desconforto.

A fiscalização é a maior arma da acessibilidade para condomínios

A lei que regula a acessibilidade para condomínios é federal, mas sua fiscalização muitas vezes é feita pela prefeitura do município, já que as próprias cidades também têm em prática suas próprias recomendações a respeito da acessibilidade.

Se você ver algum desses itens não adequado, mostre para o síndico o quanto é importante tratar as questões relacionadas a acessibilidade para condomínios, e cobre mudanças. Se elas não acontecerem, o melhor a se fazer é uma denúncia: assim, quem está falando é a lei em toda a sua autoridade.

Gostou desse artigo? Então venha conhecer o nosso blog. Para nós, a acessibilidade para condomínios, estabelecimentos públicos, comércios e casas é a preocupação maior. Venha continuar essa conversa nos nossos outros artigos.

Até a próxima!

 

Acessibilidade no ambiente escolar: O que os pais devem exigir.

Acessibilidade no ambiente escolar: O que os pais devem exigir.

Acessibilidade no ambiente escolar é uma das grandes preocupações dos pais de crianças com mobilidade reduzida, já que tudo o que todos eles querem são condições para os seus filhos se aproveitarem do ambiente escolar da mesma maneira que todas as outras crianças.

Você sabia que os recursos de acessibilidade no ambiente escolar são exigidos por lei? É o artigo 24 do decreto 5296, de 2004, que regulamenta essa preocupação com a mobilidade nas escolas. Foi pensando nisso que escrevemos este artigo, mostrando quais são as estruturas que devem estar presentes em todas as escolas para que a acessibilidade seja respeitada.

Continue a leitura para saber mais!

A acessibilidade no ambiente escolar é obrigatória

Muitas pessoas usam inadequadamente o termo adaptação para se referir aos esforços de criação de um ambiente seguro e, que possa ser aproveitado por todos os indivíduos, com ou sem mobilidade reduzida. Porém, esse é um problema que vai além do significado da palavra e do seu mau uso.

Adaptação diz respeito à trocar elementos de uma estrutura para que ela passe a comportar outros usos, incluindo a acessibilidade no ambiente escolar. O problema é que quando se pensa em adaptar, tem-se a noção de que é possível construir um ambiente sem pensar em todos os indivíduos e nas suas necessidades de mobilidade e depois acrescentar pequenas soluções para contemplá-los. Na prática, não é assim que deve funcionar.

A acessibilidade no ambiente escolar, garantida por lei, deve ser pensada na concepção do projeto, e não após. Não é adaptação, e sim adequação à lei antes mesmo da construção começar. Esse é um esforço de cidadania, e portanto, absolutamente empático com as pessoas com mobilidade reduzida.

Essa ideia errônea de adaptação nos leva a problemas como a falta de escolas com acessibilidade no Brasil, que segundo o IBDD (Instituto Brasileiro dos Direitos das Pessoas com Deficiência) já chegam a ser 50% do total de instituições de ensino, em média, sendo que em alguns estados o índice chega a 4%.

Quais são os recursos de acessibilidade no ambiente escolar?

Os recursos de acessibilidade no ambiente escolar são vários, contemplando todas as formas de ampliação de mobilidade. São eles:

Rampa ou elevador de acesso

Assim como nos estabelecimentos comerciais, as rampas de acesso são uma necessidade nas escolas: para todo e qualquer desnível a ser vencido, uma rampa ou um elevador devem ser instalados.

O elevador surge como ótima opção para a segurança da criança, já que como estamos tratando de um ambiente escolar, é possível que as rampas sejam utilizadas por todos os alunos, muitas vezes correndo, o que pode ser um risco à integridade física do aluno com mobilidade reduzida.

Pisos táteis

Os pisos táteis são aqueles para as pessoas com deficiência visual, que se guiam por elas com os pés através de sinalizações gravadas na sua estrutura.

Elas são muito importantes como indicadoras dos caminhos que o aluno cego precisa tomar, uma vez que existem barreiras constantes no ambiente escolar e, na maioria das vezes, uma longa distância a ser percorrida para chegar até a sala de aula.

Toaletes adaptados

Os banheiros das escolas também precisam ser acessíveis a todos, inclusive às pessoas com mobilidade reduzida.

É necessário ter pelo menos um sanitário mais alto e com barras de apoio, sendo que as pias não podem conter gabinetes e deve estar a no máximo um metro de altura.

Uma solução interessante é a criação de um banheiro completamente adaptado, separado dos outros banheiros, com uma atenção especial à limpeza para que não haja riscos à segurança do aluno com mobilidade reduzida nem constrangimentos.

A frente da escola

A rua e a entrada da escola também precisam de atenção especial para garantir que a acessibilidade no ambiente escolar comece antes mesmo de o aluno entrar nas suas dependências.

Deve haver faixa de pedestres na rua e rampa de acessibilidade na calçada para que a criança consiga entrar sem maiores problemas no pátio da escola, sendo que, caso o desnível em relação à rua seja muito alto, a melhor saída é a plataforma de elevação.

Viu só como é importante fazer esforços para garantir a acessibilidade no ambiente escolar? Com o tempo e trabalho nesse sentido, nós podemos reverter o triste cenário brasileiro no que tange essa adequação a esse aspecto das leis que garantem a mobilidade.

Por isso, não deixe de fiscalizar e cobrar a escola dos seus filhos para que, no futuro, a acessibilidade no ambiente escolar deixe de ser uma adaptação e passe a ser uma constante em todos os projetos.

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Plataforma de acessibilidade para todos os tipos de empreendimentos.

Plataforma de acessibilidade para todos os tipos de empreendimentos.

Muita gente entende os esforços de acessibilidade como um auxílio às pessoas com mobilidade reduzida, uma ajuda oferecida para elas, quando na verdade a história é outra: ações como a instalação de uma plataforma de acessibilidade não servem para auxiliar, mas para garantir o direito de ir e vir que todos devemos desfrutar.

Nesse artigo, vamos falar sobre como a plataforma de acessibilidade vem transformando a realidade das pessoas com mobilidade reduzida, e como os esforços para a sua popularização e instauração em todos os lugares contribui para uma maior inserção social dessa parcela da sociedade.

Podemos começar?

A plataforma de acessibilidade a favor da inclusão

A plataforma de acessibilidade, como mencionada acima, é um dos grandes facilitadores de locomoção existentes, e possibilita que pessoas com mobilidade reduzida acessem um espaço que, por descuido de construtores ao projetar ou por uma legislação que não contemplava esses esforços anteriormente, se encontravam impossibilitadas de entrar.

Segundo o Ministério de Direitos Humanos do Brasil, “O termo acessibilidade significa incluir a pessoa com deficiência na participação de atividades como o uso de produtos, serviços e informações”. O Ministério ainda ressalta que uma rampa ou plataforma de acessibilidade é a melhor forma de se realizar essa inclusão.

Mas incluir vai muito além do sentido normalmente atribuído à palavra. Se existem escadas para que as pessoas subam por elas, é necessário que exista uma alternativa. As escadas existem porque os seres humanos não conseguem vencer desníveis de dois metros de altura no dia a dia. A acessibilidade está presente em todos os lugares, só não é direcionada para pessoas com mobilidade reduzida.

Quando todos conseguem usufruir de um espaço não importando suas limitações físicas, dois problemas são resolvidos de uma só vez: a inclusão física e a inclusão social.

Plataforma de acessibilidade para todos os tipos de empreendimentos

A inclusão social age de maneiras abstratas mas também muito objetivas. Se um cadeirante vai a um hospital que não costuma ir, por exemplo, e experimenta transtornos para entrar na estrutura, está tendo seus direitos como cidadão desrespeitados. O mesmo acontece com repartições públicas, escolas, prédios governamentais, etc.

A plataforma de acessibilidade chega como uma solução prática e com custo muito reduzido para tentar vencer as barreiras de locomoção e aspirar por mais: estar presente em todos os tipos de empreendimentos em um futuro próximo.

O problema enfrentado pela grande maioria das pessoas com mobilidade reduzida hoje em dia é justamente esse. A falta de inclusão faz com que elas não possam usufruir dos seus direitos básicos como cidadão. É uma triste realidade onde todos nascemos com os mesmos direitos, mas algumas pessoas não podem usufruir deles.

A grande popularização das plataformas de acessibilidade resolve o problema da melhor forma possível. Elas podem ser instaladas na grande maioria dos estabelecimentos, sejam eles públicos ou privados (que, por lei, devem oferecer meios alternativos de vencer desníveis), e não requerem um grande investimento nem mesmo muito espaço disponível, ao contrário das rampas de acessibilidade construídas com concreto.

A grande aposta é que as plataformas de acessibilidade comecem a aparecer em mais e mais lugares, promovendo assim a inclusão em todos os níveis.

Cuidados com a plataforma de acessibilidade

A instalação de uma plataforma de acessibilidade hidráulica ou eletromecânica garante que todos, sem restrições, consigam acessar os locais que gostariam de acessar. Ao mesmo tempo, como várias pessoas a utilizarão (algumas delas idosas e com a saúde fragilizada), é muito importante que a plataforma de acessibilidade seja instalada com grande cuidado.

Procure por profissionais capacitados para adquirir sua rampa de acessibilidade, e procure conferir se eles seguem todas as normas de segurança estabelecidas pela ABNT. A empresa que irá fazer a instalação também deve oferecer treinamento, para que a forma de utilização da rampa de acessibilidade não apresente riscos para o passageiro.

Com tudo isso dito, é fácil entender que a plataforma de acessibilidade é muito mais do que uma solução para cadeirantes, não é? Podemos ver que ela é um motor a favor da inclusão social, propiciando oportunidades iguais de acesso para todas as pessoas.

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Depois disso, venha dar uma olhada no nosso blog! Temos muito mais informações como essa. Até a próxima!