Plataforma de acessibilidade para cadeirantes: guia para empresas inclusivas

Plataforma de acessibilidade para cadeirantes: guia para empresas inclusivas

Cada dia mais, o setor empresarial precisa assumir o compromisso com ambientes realmente inclusivos. Além de cumprir a legislação vigente, disponibilizar uma plataforma elevatória para cadeirantes precisa ser uma ação estratégica essencial.

Afinal, tornar o ambiente acessível reforça a imagem organizacional, atrai talentos e melhora a experiência de colaboradores e clientes. No entanto, muitas são as dúvidas para implementar a solução em obras e projetos.

Talvez isso explique os resultados do “Radar da Inclusão: mapeando a empregabilidade de Pessoas com Deficiência”, citado pela Agência Brasil.

O levantamento demonstrou que oito em cada dez trabalhadores com deficiência empregados avaliam que a maioria das empresas está despreparada para recebê-los em seu quadro funcional.

Como solução, pensar na instalação de plataformas de acessibilidade é uma ótima estratégia. Mas, novamente, muitas são as dúvidas a respeito.

Baseado nelas, elaboramos este guia. Nele, respondemos às perguntas técnicas mais comuns na área de engenharia e arquitetura sobre o tema. Boa leitura!

 

Por que investir em acessibilidade na empresa?

No meio empresarial, investir em acessibilidade é uma forma de cumprir a legislação, sim, mas é também um compromisso com inclusão, responsabilidade social e modernidade.

Em um cenário corporativo mais atento à diversidade, garantir o acesso pleno de pessoas com deficiência (PCD) tornou-se uma exigência ética e estratégica.

Além de atender às principais leis de acessibilidade, empresas acessíveis se destacam por:

  • Melhorar a experiência do público interno;
  • Ampliar seu alcance de mercado;
  • Evitar riscos legais.

A boa notícia é que a plataforma de acessibilidade para cadeirantes permite unir funcionalidade, segurança e design para transformar o espaço corporativo.

Mas, você deve estar se perguntando: o que diz a lei de acessibilidade nas empresas?

A resposta passa pela Lei 10.098/2000, que impõe requisitos aos espaços institucionais e de trabalho, e pelo Estatuto da Pessoa com Deficiência, que amplia essa obrigatoriedade.

Tem-se também a norma técnica ABNT NBR 9050. Respaldada pela Lei, ela especifica critérios precisos, incluindo sinalização, dimensões e segurança, e, se descumprida, pode gerar multas ao empresário.

Nestes casos, implementar plataformas elevatórias com certificações e homologações válidas é uma ótima forma de reduzir grande parte dos riscos legais.

Falaremos sobre elas ainda neste artigo.

 

Acessibilidade como diferencial competitivo e obrigação legal

Acessibilidade como diferencial competitivo e obrigação legal

Não é difícil entender que empresas acessíveis se destacam por algumas razões bastante claras e que merecem atenção:

  • Aumentam sua visibilidade junto a PCDs, familiares, idosos e visitantes;
  • Fortalecem seus princípios de ESG;
  • Melhoram o clima organizacional;
  • Fidelizam públicos internos e externos.

Consequentemente, engenheiros e arquitetos desempenham um papel central na criação de espaços corporativos realmente acessíveis.

Mais do que atender a normas, a função deles é garantir segurança, funcionalidade e inclusão nos ambientes projetados.

Ao incorporar a plataforma elevatória para cadeirantes, como a fabricada pela JE Elevadores, logo nas fases iniciais do projeto, esses profissionais contribuem para obras seguras e valorizadas.

Também entregam um diferencial competitivo para seus clientes, fortalecendo a imagem de inclusão.

A acessibilidade, portanto, deve ser vista não apenas no contexto da exigência: é um atributo de excelência técnica e sensibilidade.

Mas, voltando ao início do artigo, vemos que muitas são as dúvidas sobre o tema. Por isso, a partir de agora, falaremos especificamente das características técnicas das soluções da JE para o setor empresarial para 2 públicos complementares:

  • Engenheiro responsável pela obra;
  • Arquiteto do projeto.

Acompanhe:

Recomendações para o engenheiro

Se você é o engenheiro responsável por uma obra, as informações abaixo serão o ponto de partida para escolher a plataforma elevatória para cadeirante ideal para seu projeto civil.

Quais são as regras a serem seguidas?

Ao escolher, considere as dimensões da plataforma segundo a NBR 9050, além de sinalização tátil e visual. A JE comprova todos esses pontos por meio da sua certificação.

Também exija adaptação completa para ambientes corporativos, com documentação técnica e certificados que viabilizam a conformidade total.

Quais são os aspectos construtivos e de integração para a instalação?

Para novas construções, os projetos devem estar alinhados desde o início, com contrapiso reforçado e integração elétrica/automação.

Já para reformas, se exige a adaptação de lajes ou estruturas já existentes. Por isso, recomenda-se avaliação estrutural para cargas concentradas.

Além disso, as interfaces devem contar com sistemas de incêndio (intertravamento) e automação (botoeiras integradas).

Neste caso, algumas boas práticas (estudos prévios relacionados a fluxo, dimensionamento, posicionamento e acessos) devem ser consideradas.

A instalação garante custo‑benefício a longo prazo?

Sim! Se você utilizar os equipamentos da JE, terá materiais robustos (inox, ACM, alumínio), que reduzem a necessidade de ações corretivas. Eles podem operar por décadas somente com a manutenção preventiva.

Da mesma forma, há o retorno social e econômico. Você evita multas e valoriza o patrimônio.

Recomendações para arquitetos

Este é um profissional que se preocupa com o design, inovação e integração estética e, claro, com a acessibilidade. As soluções da JE focam nessas dores e oferecem o que há de melhor.

Veja algumas perguntas comuns destes profissionais:

A plataforma elevatória da JE garante harmonização estética e opções de personalização?

Nós nos preocupamos em oferecer diferentes acabamentos. Você pode escolher entre aço inox escovado/polido, vidro transparente para leveza visual ou pintura eletrostática para integração cromática.

Há também luminárias LED embutidas, que conferem destaque sutil e alto valor estético ao ambiente.

Os botões e interfaces possuem superfícies táteis e simbologia braile para compor o layout com elegância e disponível para todos.

As soluções da JE seguem as tendências em design universal?

Com design minimalista, os equipamentos têm linhas limpas, superfícies monocromáticas e integração discreta aos espaços.

Qual é o suporte oferecido pela JE?

Nossa equipe técnica oferece apoio integral:

  • Diagnóstico arquitetônico;
  • Especificação de modelos;
  • Visitas de pré-instalação;
  • Reuniões com o cliente;
  • Compatibilização ao design executivo.

Todo esse cuidado resulta em projetos harmoniosos, elegantes e sem surpresas.

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JE Elevadores: sua parceria estratégica para um futuro empresarial acessível

Desde 2011, a JE Elevadores combina modernidade, segurança e excelência técnica para transformar ambientes corporativos com o máximo de acessibilidade.

Nossos produtos e soluções garantem inovação e conformidade total, sempre aliando seus projetos às regras vigentes.

Acreditamos que a acessibilidade é mais que uma obrigação, é um investimento em tecnologia, inclusão, imagem corporativa e sustentabilidade.

Com uma plataforma elevatória para cadeirantes bem projetada e executada por uma equipe especializada, você poderá criar espaços funcionais e socialmente responsáveis.

Conte com a JE no seu novo projeto. Estamos prontos para ser sua melhor parceira estratégica nessa jornada.

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Evite surpresas e multas: domine as Leis de Acessibilidade no Brasil e proteja seu projeto

Evite surpresas e multas: domine as Leis de Acessibilidade no Brasil e proteja seu projeto

Você sabia que arquitetos, engenheiros ou gerentes comerciais devem entender as principais leis de acessibilidade no Brasil

Afinal, as pessoas olham para espaços com mais consciência, buscando a regulamentação. Logo, a falta de conhecimento pode custar caro, tanto em termos de multas quanto de reputação.

Com a constituição brasileira, criada em 1988, a sociedade ganhou uma base sólida para promover autonomia e igualdade de oportunidades.

Desde então, as regras já avançaram bastante, mas há ainda muitas dúvidas. Este é o seu caso?

Para te ajudar a desvendar esse universo, preparamos um guia completo e atualizado. Continue a leitura e conheça as regras a serem respeitadas!

 

Por que seguir a legislação de acessibilidade no Brasil?

Dados do Censo 2022, realizado pelo IBGE, mostram que no Brasil existem 14,4 milhões de pessoas com deficiência. Logo, estar em conformidade com as leis de acessibilidade vai muito além de uma simples questão legal.

As normas vigentes são o pilar do desenvolvimento de uma sociedade mais justa e equitativa.

Ao adotar as diretrizes, empresas e instituições não somente evitam penalidades legais, mas também melhoram sua imagem perante a comunidade e promovem um ambiente de trabalho diversificado e produtivo.

Em suma, os principais motivos incluem:

  • Conformidade legal e prevenção de penalidades;
  • Demostra compromisso com a responsabilidade social e imagem da marca;
  • É o alicerce para a ampliação de mercado;
  • Melhora da experiência de clientes e colaboradores;
  • Impulsiona a inovação e o desenvolvimento de novos produtos e serviços.

Acima de tudo, a acessibilidade é um direito de todos! Quer entender a fundo a importância e os direitos que as pessoas com deficiência têm? Acesse nosso material exclusivo e descubra.

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Desvendando a lei de acessibilidade!

Quando falamos em legislação da área, o grande marco foi a Lei nº 10.098, promulgada em 2000.

Conhecida como a, este é o primeiro conjunto de regras nacional a abordar de forma mais ampla o direito de ir e vir das pessoas com deficiência.

O artigo 1º do documento deixa isso claro, ao dizer:

Esta Lei estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, mediante a supressão de barreiras e de obstáculos nas vias e espaços públicos, no mobiliário urbano, na construção e reforma de edifícios e nos meios de transporte e de comunicação.

Entre os tópicos apresentados, destacam-se:

  • Acessibilidade nos transportes coletivos: determina condições para uso dos meios de transporte;
  • Acesso a meios legais: garante que os PCD se sintam representados legalmente;
  • Acessibilidade em espaços públicos: conforme o artigo 4º, parques, praças e demais áreas de uso público, assim como instalações e mobiliários urbanos, devem ser adaptados;
  • Vagas reservadas: reserva vagas sinalizadas de estacionamento para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.

Para complementar e detalhar essa legislação, quatro anos mais tarde, em 2004, o governo publicou o Decreto Nº 5296, que reforçou a Lei de Acessibilidade. Ele focou em atendimento prioritário, projetos arquitetônicos e urbanísticos acessíveis.

Também trouxe o manual ABNT NBR 9050, com diversos parâmetros a serem seguidos. Falaremos dela no tópico abaixo.

 

O que diz a NBR 9050?

O que diz a NBR 9050?

A ABNT NBR 9050 é uma norma técnica de grande relevância para levar acessibilidade às edificações.

Ela estabelece os critérios e parâmetros técnicos para projetos, construção, instalação e adaptação de edificações, mobiliários, espaços e equipamentos urbanos.

Na prática, a NBR 9050 detalha os seguintes aspectos cruciais:

  • Dimensões mínimas de corredores, portas, rampas e sanitários;
  • Inclinação de rampas para garantir total segurança;
  • Sinalização tátil e visual, auxiliando deficientes visuais;
  • Especificações técnicas para elevadores e plataformas de acessibilidade, garantindo que sejam funcionais e seguros.
  • Disposição de mobiliário, para proporcionar espaços de manobra.

Isto é, o conhecimento e a aplicação da NBR 9050 são essenciais para arquitetos, engenheiros, construtoras e todos os envolvidos na criação de ambientes verdadeiramente inclusivos.

Veja também: Elevador de acessibilidade ou plataforma de acessibilidade: saiba qual a melhor opção para a sua necessidade

 

E o Estatuto da Pessoa com Deficiência? Qual a sua importância?

Criado em 2015 e que entrou em vigor no ano de 2016, o Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei nº 13.146/2015) é considerado um dos documentos de maior abrangência sobre os direitos e condições de PCDs.

Ele é a base legal que consolidou e complementou as leis anteriores, revisando e integrando informações para assegurar uma inclusão plena.

Entre os principais pontos abordados no Estatuto, merecem destaque:

  • Direito à igualdade de oportunidades: proíbe qualquer tipo de discriminação;
  • Inclusão em espaços urbanos: permite integrar os locais, tanto os residenciais quanto os públicos e privados;
  • Previsão de crimes e infrações administrativas: prevê penalizações que violem os direitos das pessoas com deficiência.

Logo, o objetivo do estatuto é assegurar liberdades, eliminar barreiras e promover acessibilidade e inclusão social.

Seu foco é levar autonomia e liberdade ao cidadão, permitindo que ele exerça suas atividades em todos os aspectos da vida.

 

Novidades na legislação brasileira: a Lei nº 14.624/2023

Novidades na legislação brasileira: a Lei nº 14.624/2023

Para atender às necessidades da população em geral, as regras de acessibilidade no Brasil continuam num processo de evolução constante.

Um exemplo recente é a Lei nº 14.624, de 14 de julho de 2023. Ela instituiu o cordão de fita com desenhos de girassóis como símbolo nacional de identificação de pessoas com deficiências ocultas.

A lei atende um apelo da sociedade para facilitar a identificação e o atendimento prioritário para indivíduos com condições que não são imediatamente visíveis, caso de:

  • Transtorno do Espectro Autista (TEA);
  • Fibromialgia;
  • Doença de Crohn;
  • Dor crônica e outras.

Ao reconhecer o uso desse símbolo, ela promove a inclusão e o suporte em espaços públicos e privados, reforçando o direito à acessibilidade atitudinal.

 

A importância do conhecimento e a escolha certa de fornecedores

Compreender e aplicar as leis de acessibilidade no Brasil é, além de uma obrigação legal, um compromisso ético com a inclusão e a dignidade de todos.

Logo, é crucial buscar fornecedores que não apenas conheçam, mas que sigam rigorosamente toda a legislação vigente, inclusive as especificações da Lei 10.098/2000, Decreto 5.296/2004 e a NBR 9050.

Na JE Elevadores, temos o compromisso de entregar soluções para que as edificações respeitam as normas vigentes, garantindo segurança, qualidade e conformidade legal.

Quer saber mais sobre nossas soluções e como podemos ajudar seu projeto a ser mais acessível?

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Seu comércio acessível: tudo sobre plataformas e rampas de acessibilidade

Seu comércio acessível: tudo sobre plataformas e rampas de acessibilidade

Instalar uma rampa de acessibilidade em estabelecimentos comerciais é uma forma de garantir uma locomoção justa, igualitária e independente de todos.

No entanto, uma pesquisa da SumUP destaca que essa não é uma realidade de 41% de pequenos negócios do país que atuam com pontos físicos, que não têm uma entrada especial para PCD

Independentemente disso, ela é indispensável para empreendedores que compreendem a importância da praticidade e conforto ao cliente.

Mas você sabia que existem ótimas alternativas? As plataformas de acessibilidade são uma delas.

Para entender mais sobre o tema, continue a leitura! Reunimos as principais informações a respeito da rampa (e plataformas) e seus impactos no ambiente comercial. Vamos lá?

 

O que é rampa de acessibilidade?

É uma solução que visa facilitar a chegada aos diferentes lugares de um ambiente. Conforme a cartilha do Sebrae/SP, a rampa é a “inclinação da superfície de piso, longitudinal ao sentido de caminhamento”.

Pela legislação, consideram-se rampas aquelas com declividade igual ou superior a 5%.

De forma geral, são estáticas, geralmente feitas de concreto.

Conforme o Sebrae, esses dispositivos devem ter pelo menos 1,50 m de largura e estar acompanhados de corrimões com duas alturas, guia de balizamento, guarda-corpo e sinalização.

Contudo, é preciso reforçar que a rampa de acessibilidade nem sempre se refere a esta estrutura.

Existem outros dispositivos similares à rampa, caso da Plataforma de Acessibilidade (PNE), que apresentaremos a seguir.

 

Por que seu comércio precisa de uma plataforma de acessibilidade?

Plataforma de acessibilidade

As plataformas elevatórias, mesmo não tendo uma inclinação característica, são ideais para elevar o usuário, concedendo o acesso a desníveis.

Elas seguem o mesmo princípio de um elevador, mas com maior facilidade de instalação. Assim, simplifica a aplicação em espaços em que a rampa de concreto não caberia.

Logo, é uma opção vantajosa para lojistas que buscam outras opções.

Portanto, conhecer as opções disponíveis no mercado é uma estratégia que foca nas necessidades do usuário, mas de uma forma eficiente. 

Ressalta-se que, no Brasil, são mais de 18 milhões de PCD, conforme dados do IBGE

Diante disso, imagine o quanto de oportunidades que seu comércio pode perder por falta de acessibilidade! A perda financeira e da imagem será significativa!

 

Rampa de acessibilidade ou plataforma: qual a melhor opção?

Rampa ou plataforma de acessibilidade

Ao pensar em levar a acessibilidade ao seu comércio, a escolha entre uma rampa e uma plataforma elevatória é crucial.

Ambas as opções garantem a acessibilidade arquitetônica, mas apresentam características distintas que as tornam adequadas para diferentes situações. Mas qual é a melhor?

Tudo dependerá do espaço disponível para a instalação no estabelecimento comercial. 

Como abordado anteriormente, a rampa exige que você siga as regras vigentes. Além disso, dependendo do desnível, necessita de grandes áreas para a sua aplicação.

Já no caso da plataforma, os espaços não costumam ser um problema. Ela é ideal para casos de desníveis, com elevações de poucos metros. Com ela, o usuário consegue vencer obstáculos sem fazer nenhum tipo de esforço. 

A dica aqui é analisar fatores específicos, que incluem:

  • Desnível a ser vencido: para pequenos desníveis, uma rampa de acessibilidade bem projetada pode ser suficiente. Para desníveis maiores, a plataforma é geralmente a solução adequada;
  • Espaço disponível: rampas exigem espaço horizontal maior, enquanto plataformas são mais eficientes em espaços verticais limitados;
  • Orçamento: mesmo sendo limitadas, as rampas são mais acessíveis financeiramente no curto prazo. Mas, para outras necessidades, o investimento em plataformas garante ótimos resultados!
  • Necessidades dos usuários: é importante considerar quem utilizará o acesso adaptado. Pessoas com muita dificuldade de locomoção ou em cadeiras de rodas podem se beneficiar da plataforma.

Veja também: Elevador de acessibilidade ou rampa? Qual é o melhor?

Aproveite para desvendar o universo da acessibilidade! Acesse nosso material exclusivo e compreenda a importância desse direito para uma sociedade mais justa e inclusiva.

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Passo a passo para implementar a acessibilidade no seu estabelecimento

Antes de instalar um dispositivo de acessibilidade, você deve se colocar no lugar das pessoas com deficiência e entender quais são os obstáculos que elas vão enfrentar no seu estabelecimento. 

Com essa medida, você tem uma direção a seguir. 

Também é fundamental conhecer os requerimentos técnicos para a instalação destes dispositivos, que podem variar de estado para estado. 

Pensando nisso, reunimos algumas dicas para te auxiliar. Tomamos como base a NBR 9050, que é a norma que estabelece os padrões de acessibilidade para edificações, mobiliários e áreas urbanas.

1. Pense no espaço e na estrutura

Não basta simplesmente instalar um dispositivo. É preciso pensar no espaço todo, com rotas acessíveis em todos os níveis.

Ainda segundo a norma citada, as dimensões para manobras de cadeira de rodas, sem deslocamento, são:

  • Rotação de 90°: 1,20 m × 1,20 m;
  • Rotação de 180°: 1,50 m × 1,20 m;  
  • Rotação de 360°: círculo com diâmetro de 1,50 m.

Da mesma forma, as portas deverão ter um vão livre de, no mínimo, 0,80m e altura mínima de 2,10m.

Outro cuidado importante é garantir que o balcão de atendimento esteja na altura adequada para os clientes.

2. Priorize a qualidade da sinalização

Todo estabelecimento deve ter sinalizações adequadas para quem tem mobilidade reduzida. Aqui, novamente, é preciso considerar a necessidade de cada pessoa.

Veja exemplos:

  • Deficiência visual: sinalização tátil, com representações em relevos ou na linguagem braile;
  • Deficiência auditiva: sinalização sonora para alerta de perigos e orientação do local em que os equipamentos para locomoção se encontram.

3. Garanta rotas e vagas acessíveis

Outra dica importante é reservar vagas de estacionamento para PCD. Esses espaços precisam estar localizados em uma área próxima à entrada do comércio, com sinalização igualmente adequada, como apresentado neste material técnico.

A ABNT também determina que o estabelecimento deve ter uma rota acessível. Isso significa que o trajeto deve ser contínuo, sinalizado e desobstruído. 

Esse que, por sua vez, conecta os ambientes externos e internos de edificações e espaços.

4. Conte com parceiros especializados

Por fim, quando for realizar a instalação da rampa de acessibilidade e principalmente da plataforma, pesquise bem quem serão os seus parceiros.

Durante a seleção, opte por um fabricante especializado, que atua há anos no mercado.

Isso garantirá que seu comércio esteja em conformidade com as normas, proporcionando mais segurança e qualidade na mobilidade dos clientes.

 

Conte com as melhores plataformas do mercado

A decisão entre a plataforma e a rampa de acessibilidade para a adaptação de espaços comerciais é do seu empreendimento! Mas, se você optar pela primeira opção, pode contar com a JE Elevadores!

Somos uma empresa com mais de uma década de experiência de mercado. Temos especialização e expertise na fabricação de equipamentos acessíveis, como plataformas e elevadores de acessibilidade.

Nossas soluções são projetadas conforme a necessidade de cada cliente. Seguimos todas as regras e utilizamos sempre os melhores materiais.

Para isso, contamos com uma equipe qualificada, além de um engenheiro responsável em cada um de nossos projetos. Garantimos total segurança, conforto e qualidade aos consumidores!

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Qual é o espaço necessário para instalação do elevador de acessibilidade?

Qual é o espaço necessário para instalação do elevador de acessibilidade?

A instalação do elevador de acessibilidade tem se tornado comum em alguns segmentos. Ela é impulsionada pela necessidade de promover a inclusão e garantir o direito de ir e vir das pessoas.

Você está pensando em utilizar este equipamento ou projeta um novo empreendimento com essa facilidade? Parabéns, essa é uma ótima iniciativa!

Mas, temos que salientar que há uma série de cuidados para garantir a segurança e o conforto do usuário, além da funcionalidade do elevador. 

Por exemplo: você sabe qual é o espaço necessário para a instalação e quais são as dimensões exigidas?

Elaboramos este artigo para informar você sobre tudo que envolve essas e outras questões. Abordaremos desde a avaliação da necessidade até as normas envolvidas, passando pelo tamanho ideal e o recuo necessário. 

Siga a leitura.

Por que ter um elevador de acessibilidade?

Pensar na instalação do elevador de acessibilidade vai além da simples conveniência; na atualidade, ele representa autonomia, independência e inclusão.

Pessoas com mobilidade reduzida, idosos e gestantes se beneficiam enormemente dessa solução.

Em residências, essa ferramenta pode significar o direito de ir e vir sem a necessidade de ajuda complementar, evitando ações desgastantes.

Em prédios públicos e comerciais, oferecer espaços acessíveis é um direito previsto na Lei da Acessibilidade (Lei nº 10.098/2000). Convidamos você a entender as razões no material abaixo:

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No entanto, isso exige muito planejamento e atenção a detalhes, muitos deles cruciais.

Isto é, não basta apenas escolher um modelo. É preciso considerar outros pontos essenciais, como:

  • Espaço disponível;
  • Normas vigentes;
  • Necessidades específicas dos usuários e muito mais.

Acompanhe a seguir algumas indicações neste sentido.

Indicações para a instalação do elevador de acessibilidade

instalacao do elevador de acessibilidade indicacoes

Uma dúvida recorrente relaciona-se ao espaço para instalação do elevador de acessibilidade que seja adequado à necessidade do cliente.

Pois bem, as normas especificam dimensões mínimas para a cabine, permitindo a manobra de cadeiras de rodas e a circulação de pessoas com deficiência visual acompanhadas por cães-guia.

Veja algumas indicações:

  • Dimensões mínimas internas da cabine: devem ser de 110 cm de largura e 140 cm de profundidade;
  • Altura: na cabine, a altura necessária é de, pelo menos, 2 metros, assim como na sua entrada;
  • Capacidade de carga: a capacidade mínima varia de acordo com o tamanho do elevador. Aqui na JE Elevadores, por exemplo, temos equipamentos com capacidade de carga de 250 kg;
  • Corrimãos: exigem a presença de corrimãos na cabine, com altura e formato adequados para proporcionar apoio e segurança;
  • Comandos e sinalização: os botões devem apresentar informações em Braile e em alto-relevo. Também devem apresentar sinalização sonora. A altura dos botões deve ser acessível para cadeirantes.

Lembre-se, o espaço necessário para instalar o equipamento irá depender das características e dimensões do elevador escolhido. Por isso, consultar o fabricante é imprescindível e necessário.

Além disso, há outros fatores essenciais a considerar. Confira os principais:

Qual é a necessidade de uso do elevador?

Antes de qualquer definição, é fundamental avaliar a real necessidade:

  • Quais serão os usuários do elevador?
  • Qual a frequência de uso?
  • Qual será o espaço disponível?

Com essas respostas em mente, você poderá partir para a definição técnica do equipamento.

Siga as normas de dimensões e recuo necessário do elevador

Algumas normas estabelecem uma série de critérios para garantir total acessibilidade em elevadores. São elas:

  • NMB 13.994: destinada aos elevadores de passageiros;
  • NM 313: trata dos requisitos de segurança quanto à construção e instalação. Ideal para atender à demanda de pessoas com deficiência (PCD);
  • ABNT NBR ISO 9386-1:2013: apresenta requisitos de segurança, dimensões e operação de plataformas de elevação motorizadas para pessoas com mobilidade reduzida.

Essas normas definem os requisitos mínimos a serem seguidos para atender pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.

Veja também: Entenda as principais leis de acessibilidade no Brasil

Qual é a altura exigida para o poço do elevador?

Além das medidas comuns, considerar a altura do poço é crucial para o bom funcionamento do elevador. É neste espaço que são instalados componentes obrigatórios de amortecimento.

As medidas de profundidade do poço são variáveis. Acompanhe:

  • Elevadores convencionais: entre 1,0 até 1,50 m;
  • Elevadores residenciais: entre 0,3 até 0,5 m;
  • Plataformas: de 0,1 até 0,5 m.

Logo, o projeto deve considerar o tipo de equipamento a ser instalado. Geralmente, quanto mais rápido o equipamento, maior deve ser a altura do poço.

Outros cuidados essenciais

Além dos aspectos técnicos de instalação do elevador de acessibilidade em residências, comércios e órgãos públicos, uma série de outros cuidados também é fundamental:

  • Contrate empresas qualificadas: conte com o apoio técnico de empresas especializadas na fabricação de elevadores que tenham profissionais habilitados;
  • Priorize bons projetos: certifique-se de que todo o projeto esteja em conformidade com as normas e atenda às necessidades do usuário;
  • Nunca negligencie as inspeções periódicas: as inspeções são a garantia da segurança e bom funcionamento, não as deixe para depois.

Ao tomar estes cuidados, certamente este será um investimento que poderá trazer inúmeros benefícios para a sociedade.

Assim, com planejamento e atenção aos detalhes, você garantirá um acesso seguro, confortável e inclusivo.

Mas, para isso, tenha os melhores equipamentos no seu estabelecimento. Na JE Elevadores fabricamos os melhores elevadores e plataformas de acessibilidade do mercado. Aliamos tecnologia de ponta, design moderno e total segurança.

Nossos produtos são projetados com base nas normas para atender às mais diversas necessidades, proporcionando conforto, autonomia e inclusão.

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Acessibilidade na construção civil: o papel do engenheiro

Acessibilidade na construção civil: o papel do engenheiro

A acessibilidade na construção civil é mais do que uma obrigação. E quem planeja e executa as obras são os responsáveis por essa condição, como, por exemplo, o engenheiro.

Diante desse contexto, iremos falar sobre esse tema fundamental para quem é investidor e visa agregar valor aos seus imóveis por meio do conforto e bem-estar de todos. 

Então, continue a leitura para conferir!

Vamos lá?

A importância da acessibilidade na construção civil

A acessibilidade na construção civil é uma característica essencial dos ambientes. 

Ela garante a segurança, autonomia e conforto para todas as pessoas, independentemente de suas limitações físicas, sensoriais, cognitivas ou de mobilidade. 

Afinal, o Brasil possui 18,6 milhões de pessoas com deficiência (PCD), representando 8,9% da população com 2 anos ou mais, de acordo com o Governo Federal

E isso sem contar as pessoas com mobilidade reduzida, um grupo ainda mais complexo de mensurar e contabilizar.

Por isso, a acessibilidade na construção civil não é apenas uma iniciativa social, mas uma exigência legal, regulamentada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

A norma NBR 9050 define o termo acessível como: “espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias, ou qualquer elemento que possa ser alcançado, acionado, utilizado e vivenciado por qualquer pessoa”.

E a Lei Nº 10.098 estabelece normas gerais e critérios essenciais para promover a acessibilidade de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. 

O objetivo é eliminar barreiras e obstáculos em vias e espaços públicos, no mobiliário urbano, na construção e reforma de edificações, e nos meios de transporte e comunicação.

Além dessas, há outros inúmeros decretos, convenções, portarias e até legislações internacionais que devem ser consultados e seguidos ao idealizar um novo projeto na construção civil.

Dessa forma, é possível assegurar que pessoas com deficiência e mobilidade reduzida tenham seus direitos de livre acesso garantidos

Além disso, essa atenção à acessibilidade mantém o seu investimento em conformidade legal, evitando possíveis prejuízos no futuro.

 Leia também: Mobilidade e acessibilidade urbana: principais desafios para deficientes físicos

Qual é a responsabilidade da engenharia civil?

responsabilidade da engenharia civil

No campo do design e da engenharia, a acessibilidade envolve planejar e adaptar elementos para atender às necessidades de um público amplo, incluindo pessoas com deficiência e mobilidade reduzida

É um aspecto central do design universal, que busca desenvolver soluções úteis e funcionais para o maior número possível de pessoas. 

De acordo com a NBR 9050, o conceito de “desenho universal” envolve a “concepção de produtos, ambientes, programas e serviços a serem utilizados por todas as pessoas, sem necessidade de adaptações ou projetos específicos, incorporando recursos de tecnologia assistiva sempre que necessário“.

A engenharia civil tem a responsabilidade de criar métodos de acessibilidade nas cidades, e fomentar o debate da importância dessa condição na construção civil dentro do âmbito acadêmico. 

Não por acaso, a formação do engenheiro deve contemplar a acessibilidade na construção civil, incentivando a pesquisa para gerar mais embasamento teórico. 

Os graduandos precisam entender os problemas que a falta de mobilidade gera nas pessoas, e como os ambientes acessíveis ampliam a noção de urbanidade.

Qual é o papel do engenheiro em relação à acessibilidade na construção civil?

Como deu para perceber, a acessibilidade na construção civil está ligada à atuação dos profissionais da área. 

Quando chega a hora de construir ou reformar um imóvel, é essencial que o engenheiro tenha um bom entendimento das normas técnicas em vigor, para que os projetos atendam aos requisitos legais e promovam a inclusão de todas as pessoas.

Assim, o papel do engenheiro inclui:

  • Planejar: incorporar soluções de acessibilidade desde o início, garantindo espaços que permitam a circulação segura, confortável e autônoma;
  • Adaptar ambientes existentes: diagnosticar barreiras físicas e propor soluções viáveis que melhorem a funcionalidade do espaço;
  • Escolher materiais e tecnologias: optar por itens que facilitem o uso por todos, como pisos táteis, sinalização acessível, rampas, elevadores e portas automáticas;
  • Supervisionar a execução das obras: se certificar de que as soluções de acessibilidade previstas sejam corretamente implementadas;
  • Ser um agente de mudança: promover a conscientização sobre a importância da acessibilidade para todos os envolvidos e na comunidade.

É fundamental que engenheiros e arquitetos trabalhem em conjunto para criar espaços acessíveis e funcionais. Eles precisam avaliar, com cuidado, as soluções contempladas no projeto, considerando a realidade de pessoas com mobilidade reduzida.

Além disso, o engenheiro deve estar sempre atualizado sobre inovações em tecnologia assistiva e desenho universal, aplicando essas ideias em seus projetos.

Portanto, podemos afirmar que o engenheiro civil é o responsável por implementar ações de acessibilidade na construção, e cabe a ele conhecer bem toda a legislação e aplicá-la adequadamente.

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O futuro da acessibilidade na construção civil

Hoje, a acessibilidade e a engenharia civil caminham lado a lado, ajudando a criar ambientes urbanos inclusivos e acessíveis para todos. 

O nível de atuação que observamos, atualmente, em acessibilidade na construção civil é resultado dos esforços de debate e conscientização de engenheiros civis e arquitetos.

O futuro promete um entendimento ainda mais profundo e avanços significativos na acessibilidade. Os projetos desenvolvidos hoje serão referências em um curto espaço de tempo. 

Quanto mais a acessibilidade for considerada um ponto central na elaboração de projetos, mais essa preocupação se tornará um padrão para a construção de estruturas no futuro.

Além disso, haverá uma maior conscientização na área da engenharia civil. Existe uma pressão crescente para incluir disciplinas sobre acessibilidade na formação dos futuros engenheiros civis. 

Isso está gerando um grupo de profissionais engajado que produz conteúdo para apoiar suas ideias sobre mobilidade urbana. Portanto, essa conscientização é fundamental para sensibilizar toda a população.

Com isso, novas técnicas, normas e leis surgirão, com rigor ainda maior e abordagens mais eficazes. Podemos esperar o aparecimento de tecnologias assistivas e produtos inovadores que promovam ainda mais a inclusão.

Estabelecimentos comerciais, condomínios residenciais, academias, praças e parques públicos projetados com foco em mobilidade e acessibilidade inspiram a criação de novos espaços

Assim, alimentamos um ciclo benéfico que, em um cenário otimista, poderá resultar na padronização da acessibilidade. Esse é o futuro que podemos vislumbrar, e essa é a responsabilidade dos engenheiros civis.

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Se aprofunde no assunto!

A verdade é que a acessibilidade na construção civil depende das ações inclusivas, coerentes e responsáveis do engenheiro. Ele é o agente por trás dessa condição. 

Por isso, na hora de investir em um empreendimento, contrate um engenheiro que respeite as normas técnicas e a legislação, e que acima de tudo, ainda esteja atualizado com as tecnologias do mercado.

Somente assim você será capaz de assegurar um investimento de valor agregado, justo e legal.

Mas, não pare por aí! Continue se aprofundando no assunto! Aprenda mais sobre a acessibilidade na construção civil clicando no botão abaixo para baixar o e-Book sobre o tema.

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