Quais são os tipos de rampas de acessibilidade para lojas?

Quais são os tipos de rampas de acessibilidade para lojas?

As pessoas com deficiência devem ser respeitadas, principalmente no ambiente urbano. Por isso, é importante que você ofereça rampas de acessibilidade nas repartições públicas e privadas. É que essas rampas de acesso são uma das formas mais comuns de ajudar quem tem mobilidade reduzida ou qualquer outro tipo de deficiência.  

Mas porque você deve instalar as rampas e qual é a melhor maneira de fazer isso? Quais os tipos de rampas para as lojas? Essas são algumas perguntas que vamos responder neste artigo. Acompanhe a leitura! 

Por que instalar rampas de acessibilidade nas lojas?

Com as rampas de acessibilidade, você consegue atender qualquer cliente em seu negócio, inclusive as pessoas com deficiência. Isso garante que nenhuma venda seja perdida por falta de condições de acesso no seu estabelecimento. 

Além disso, todos os seus clientes devem ter condições de entrar e sair de qualquer lugar. As rampas de acessibilidade mostram que você e o seu estabelecimento se preocupam com as necessidades especiais de locomoção dos cadeirantes, e exercem a cidadania ao criar formas alternativas de acesso.

Outro ponto é que ao instalar as rampas de acessibilidade, você cumpre as seguintes normas:

  • Consegue oferecer uma sinalização adequada às pessoas que se locomovem com muletas e outros equipamentos auxiliares como cadeiras de rodas;
  • Auxilia nas vagas especiais de estacionamento para as pessoas com deficiência;
  • Oferece uma rota acessível para todo o estabelecimento comercial.

O que você deve fazer ao instalar uma rampa de acessibilidade?

Antes de instalar qualquer um dos tipos de rampas de acessibilidade, você precisa conhecer as necessidades e os obstáculos que as pessoas com deficiência podem enfrentar no seu estabelecimento. Dessa maneira, você vence os desníveis de forma prática e otimiza para a realidade das pessoas. Pense também em oferecer maior conforto para quem procura por sua loja, independente se ela é grande ou pequena. 

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O que é melhor: rampa para cadeirante ou elevador?

Em alguns casos, como um desnível muito alto, um elevador de acessibilidade pode ser indicado para a sua loja. O equipamento tem um sistema hidráulico ou eletromecânico. Dessa maneira, o usuário vence o desnível sem qualquer esforço.

Já se o seu espaço é suficiente, você pode optar por instalar rampas de acessibilidade. Elas, com certeza, vão ajudar pessoas com mobilidade reduzida e que precisam de qualquer meio para se locomover por vários ambientes.  

Quais os tipos de rampas de acessibilidade? 

Tem gente que acha que a única maneira de construir uma rampa de acessibilidade é quebrando o chão, usando o concreto para fazer uma pequena rampa. No entanto, há vários modelos que você pode instalar no seu estabelecimento e é sobre isso que vamos falar neste tópico do artigo. 

Também é importante ressaltar que não conhecer as outras soluções em rampas de acessibilidade faz com que muitos lojistas não as instalem em suas lojas e contribuem para o grande problema de mobilidade que enfrentamos no Brasil. A rampa, que é construída na frente da loja ou no seu interior, é apenas uma forma de oferecer acessibilidade. Há maneiras mais simples e até mais baratas de proporcionar facilidade de locomoção no seu estabelecimento. No entanto, tudo o que você precisa fazer é conhecê-las.

Veja os principais modelos de rampas de acessibilidade e suas vantagens:

Rampas de acessibilidade hidráulicas/eletromecânicas

Essas rampas devem ter uma pequena plataforma e um motor de sustentação. Juntas, essas duas partes elevam o usuário e concedem acesso aos desníveis grandes ou pequenos, como se fossem um pequeno elevador. Por ser simples de instalar e ter um bom preço, elas têm uma característica universal que pode ser usada para vencer qualquer obstáculo de locomoção. Além disso, esse tipo de rampa atende as normas da NBR 9050. 

A rampa de acessibilidade hidráulica também está cada vez mais presente nos centros urbanos brasileiros. Ela é a mais recomendada para estabelecimentos comerciais, já que transpõe qualquer dificuldade de mobilidade com praticidade e pode ser construída em locais de dimensões menores, onde uma rampa de concreto não caberia.

Você também pode encontrar rampas de acessibilidade com essas especificações em vários estabelecimentos: ônibus, carros, vans e até em residências. 

Veja as vantagens da rampa de acessibilidade hidráulica ou eletromecânica: 

  • Adequação em quase todos os ambientes;
  • Praticidade de instalação;
  • Preço justo;
  • Segurança.

Rampas de acessibilidade estáticas

São as rampas comuns construídas na entrada do estabelecimento ou para vencer desníveis no seu interior. Rampa de acessibilidade feita nesse modelo é de concreto e deve ser regida pela NBR 9050. Ela possui as especificações que tratam de condições de uso como a inclinação da rampa, o tipo de revestimento e a sua posição. Essa rampa de acessibilidade é vista nas calçadas das cidades para auxiliar quem anda de cadeira de rodas, graças as iniciativas da Prefeitura para melhorar a locomoção na cidade e auxiliar portadores de necessidades especiais.      

Rampas de acessibilidade portáteis

Essas rampas são para situações específicas, geralmente não possuindo muita utilidade fora delas. As rampas de acessibilidade portáteis são usadas para transpor pequenos desníveis e obstáculos como degraus, canaletas, o meio-fio, etc. Essas rampas de acessibilidade são feitas com placas de aço galvanizado com uma ligeira inclinação, e não requerem instalação prévia. Tudo o que você precisa fazer é colocá-la onde você quer, como na entrada da sua loja. 

Mas tome cuidado, pois esse tipo de rampa serve apenas para algumas situações específicas como pequenas elevações e obstáculos. Se você possui um desnível maior, essas rampas não conseguem atingir a inclinação recomendada, como a largura da rampa.  

Vantagens da rampa de acessibilidade portátil:  

  • Instalação simples;
  • Transposição de pequenos obstáculos;
  • Possibilidade de guardar o equipamento.

O que recomendamos?

As rampas hidráulicas ou eletromecânicas são as mais versáteis dessa lista. Elas suprem a necessidade de muitas pessoas com dificuldades de locomoção, enquanto as outras acabam por oferecer soluções básicas. Se tivéssemos que escolher uma dessas rampas, ficaríamos com ela, mas o ideal mesmo é você combinar estratégias. 

A entrada do seu estabelecimento pode conter uma rampa de acessibilidade construída, que nesse caso é até mais prática, e no seu interior outras soluções, como rampas hidráulicas. Mas lembre-se sempre que ao instalar qualquer rampa, devem ser previstos os seus objetivos como lojista e as necessidades dos clientes. O importante é visar o melhor para todos. 

Como você pode ver há vários tipos de rampas de acessibilidade. Agora que você conhece cada um deles, poderá escolher o que vai atender as necessidades da sua loja, não é verdade? 

Caso tenha ainda alguma dúvida sobre qual melhor rampa de acessibilidade escolher, entre em contato com a JE Elevadores e conheça os melhores projetos de acessibilidade para a sua loja! 

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Pandemia muda o comportamento ao utilizar elevadores

Pandemia muda o comportamento ao utilizar elevadores

A pandemia mudou o comportamento de quem utiliza o elevador de acessibilidade. Entidades como a Associação Brasileira das Empresas de Elevadores (Abeel) prepararam uma cartilha com dicas para quem usa o aparelho. De acordo com a entidade, em todo o Brasil há 400 mil equipamentos.

Segundo a cartilha, a primeira dica para quem deseja se proteger da Covid-19 é evitar aglomerações. Portanto, muitos usuários desses aparelhos passaram a tomar cuidado com o número de pessoas que os utilizam. Outro cuidado que as pessoas adotaram foi acionar o botão de chamada de pavimento e o botão da cabina com o auxílio de um lenço de papel descartável. As pessoas também evitam se encostar nas paredes dos equipamentos.

Outro órgão que se preocupou em orientar as pessoas foi o Ministério da Saúde. Ele elaborou um infográfico com recomendações para quem usa elevador. Entretanto, além de todos os cuidados sugeridos pelo órgão federal, quais as outras mudanças que a pandemia trouxe no comportamento de quem utiliza esse tipo de aparelho? Isso é o que você vai descobrir a seguir. Confira!

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O que mudou no comportamento do usuário do elevador?

Depois de se conscientizarem sobre a importância de evitar aglomerações por conta do novo coronavírus, quem utiliza o elevador de acessibilidade tem levado a sério as recomendações dos órgãos de saúde. Veja aí o que as pessoas andam fazendo:

Evitam andar com pessoas estranhas

Muitos usuários têm evitado usar o elevador com pessoas estranhas. Nos condomínios, eles preferem usar o aparelho sozinhos ou com familiares. No caso dos edifícios comerciais, o elevador é usado com o mínimo de pessoas.

Usam álcool gel sempre que podem

O uso do álcool gel ao entrar ou sair do elevador também foi adotado por muitos usuários. Uma dica para quem ainda não tem esse costume é comprar um spray que cabe dentro da bolsa e colocar um pouco de álcool. Leve sempre quando você tiver que usar um elevador de acessibilidade. Ao chegar em casa ou no trabalho, lave as mãos com água e sabonete, e aplique álcool gel. Também cuide da higiene da sua cadeira de rodas ou do seu aparelho para a locomoção. Não descuide da sua higiene!

Tomam cuidado ao acionarem o botão do elevador

Muitas pessoas passaram a usar o papel toalha ao acionarem o botão do elevador. Faça o mesmo, mas não esqueça de descartar o papel no lixo destinado a ele. 

Usam máscaras ao saírem de casa

A máscara deve ser usada sempre que sair de casa. E, claro, dentro do elevador de acessibilidade. Você deve cobrir o nariz e a boca de forma adequada. Não use a máscara apenas para cobrir a boca, ok?

Mantêm abertas a porta do elevador

Essa dica foi adotada por quem faz a manutenção e a limpeza do equipamento. Se esse é o seu caso, mantenha as portas abertas por um bom período e aumente a ventilação dentro do elevador. Isso também pode ser feito quando o equipamento não estiver em uso. Utilize sistemas de gestão que permitem o deslocamento do elevador para um andar específico.

Cuidam da higiene do equipamento

Siga o exemplo e capriche na limpeza do elevador de acessibilidade. Cuide dos botões de chamada e das partes internas da cabina, bem como do corrimão das escadas e esteiras rolantes.

Contratam um profissional para a limpar o elevador

Você também deve escolher um profissional capacitado e que não esteja no grupo de risco da Covid-19 para limpar o elevador de acessibilidade. Utilize produtos adequados e que não danifiquem o equipamento. Para limpar o aço inoxidável, a dica é usar detergente neutro diluído com pouca água. Isso protege as partes elétricas do seu equipamento. Utilize, ainda, álcool 70%, ele é eficaz na hora da limpeza.

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Não usam produtos que danificam o aparelho

Não use produtos como cloro ou água sanitária para limpar o aparelho. Eles causam alergias e até tosse, oxidam o aço inoxidável e danificam o elevador de acesso.

Veja outras dicas importantes:

  • saia de casa somente quando necessário;
  • tome banho ao chegar em sua residência;
  • higienize as mãos sempre que possível;
  • não coloque as mãos nos olhos ou na boca;
  • lave o cabelo;
  • não encoste no corrimão de acesso.

Agora que você já viu como a pandemia mudou o comportamento das pessoas que utilizam o elevador de acessibilidade, você também tomará os cuidados necessários ao usar o equipamento, não é mesmo? E não se esqueça, a melhor maneira de vencermos a Covid-19 é fazer o vírus não circular! Então, previna-se!

Quer continuar bem informado? Leia o nosso próximo post e aprenda a fazer a higienização dos elevadores de acessibilidade!

Impacto da pandemia na acessibilidade de pessoas com deficiência

Impacto da pandemia na acessibilidade de pessoas com deficiência

Se antes da pandemia do novo coronavírus era difícil a acessibilidade de pessoas com deficiência, imagina agora? Com todas as regras de isolamento social impostas nas cidades, principalmente nos grandes centros, é preciso se adaptar. Outro problema enfrentado por quem é deficiente, como quem tem mobilidade reduzida, é a falta de atendimento médico especializado. Vale ressaltar que há pessoas com deficiência que precisam dar continuidade ao tratamento médico ou fisioterápico.

Para você ter ideia, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), há no Brasil 46 milhões de pessoas com deficiência. Isso representa 24% da população que sofre com a falta de acessibilidade. Mas os problemas não param por aí. Neste post, você vai saber qual é o impacto da pandemia na acessibilidade das pessoas com deficiência. Ficou interessado? Acompanhe a leitura!

Como se orientar e evitar o impacto provocado pela Covid-19?

Você que se preocupa com a acessibilidade de pessoas com deficiência, precisa ficar atento não só as orientações do Ministério da Saúde. O Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos lançou uma cartilha com orientações importantes.

No documento, é reforçada a importância dos cuidados com a higiene, pois muitas vezes, quem tem mobilidade reduzida precisa de ajuda para se locomover. Portanto, estar com as mãos higienizadas, unhas cortadas, ter sempre álcool gel a disposição, andar de máscara, são alguns cuidados necessários para não ficar doente.

Qual é o impacto da pandemia na acessibilidade de pessoas com deficiência?

A pessoa com deficiência sofre com o confinamento, pois muitas vezes se sente sozinha. E isso não é bom, pois a solidão pode causar estresse e até depressão. Além de ter a saúde mental prejudicada, a pandemia pode causar os seguintes problemas:

Saídas interrompidas

Com o isolamento social e a necessidade de ficar em casa, as saídas até o mercado, o passeio na praia ou a conversa na praça com os amigos foram interrompidos.

O confinamento trouxe a tona as barreiras da acessibilidade e o medo de se contaminar com o novo coronavírus, algo que ainda é desconhecido pelos cientistas.

Além disso, quem realmente precisa sair, deve ter preocupação em higienizar a cadeira de rodas ou o meio que usa para se locomover. Um trabalho que necessita de apoio de familiares ou amigos.

Rotas inacessíveis para quem tem mobilidade reduzida

As rotas inacessíveis também é outro impacto da pandemia na acessibilidade de pessoas com deficiência. Muitas cidades não têm rampas de acesso nas calçadas e faltam elevadores de acessibilidade. E os locais que existem esses recursos podem estar a quarteirões de distância de onde você mora.

Barreiras de comunicação

E é preciso pensar em todas as pessoas com deficiência. Quem tem perda auditiva também sofre com os impactos da pandemia, pois nem todos compreendem a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Há pessoas que fazem leitura labial para compreender o que as outras falam. E com o uso de máscaras fica impossível se comunicar.

Falta de informações para este tipo de público

Outro impacto que a pandemia causa na acessibilidade de pessoas com deficiência é a falta de informações. Quem precisa trabalhar, pode ter dificuldades com as reuniões online muito usadas neste período. Nem todo mundo tem acesso à tecnologia ou domina os aplicativos e sites que disponibilizam o recurso de reuniões à distância.

Distanciamento

E outro impacto relacionado à acessibilidade das pessoas com deficiência é o distanciamento social. E aqui, precisamos falar dos deficientes visuais. Quem necessita de acompanhamento periódico e medicamentos para conter glaucoma, doença que impossibilita ver anotações, sofre as consequências por não contar com alguém que pode ajudar.

Dificuldades para manter o isolamento social

Pessoas com deficiência, que precisam de cuidadores, têm dificuldades para manter o distanciamento social. Ficam dependentes de outras pessoas. Sem falar que muitos deficientes são considerados de grupo de risco, como os diabéticos.

Por isso, a Covid-19 se torna ainda mais perigosa. Pois, além dos sintomas graves como febre e falta de ar, que podem levar à morte, também há problemas do paciente que precisa de apoio, cair e se machucar.

O que fazer para reduzir o impacto da pandemia na acessibilidade de pessoas com deficiência?

A melhor maneira de reduzir o impacto da pandemia na acessibilidade de pessoas com deficiência é se informar. Fique atento ao que os órgãos municipais, estaduais e federais divulgam. Também é importante observar páginas de entidades que dão apoio às pessoas com deficiência.

Preste atenção ao que é recomendado para os cuidadores e atendentes pessoais, e para as pessoas com baixa imunidade e tipos de deficiência.

Se você tem lesões medulares, saiba que está no grupo de risco e por isso pode ter dificuldade respiratória. Se deseja sair para algum lugar, limpe o aro da sua cadeira de rodas quando chegar em casa. Não se esqueça de dar a mesma atenção para o joystick, as órteses e próteses, e os meios de locomoção como muletas, andadores e bengalas.

Agora você já sabe como é importante ser bem informado e ter a consciência sobre os impactos na acessibilidade de pessoas com deficiência, não é verdade? Se informe e fique em casa se puder! Evite a Covid-19!

Gostou do conteúdo? Acesse o nosso próximo post e saiba como higienizar os elevadores de acessibilidade!

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Acessibilidade em condomínios: ofereça bem estar dentro das leis

Acessibilidade em condomínios: ofereça bem estar dentro das leis

A lei garante a acessibilidade em condomínios. Em 2004, entrou em vigor a Lei de Acessibilidade, que orienta a adequação dos condomínios e prédios para que possam atender a todos. Segundo a norma, é importante oferecer mais conforto e qualidade de vida para quem reside nesses locais e têm alguma deficiência ou mobilidade reduzida.

Além da lei federal, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) também trata da necessidade de implementação de acessibilidade nas construções tanto novas quanto antigas. A norma contempla pessoas obesas, gestantes e idosos. Também é necessário conhecer as leis do seu Estado e município para saber quais são as orientações sobre a acessibilidade.

Entretanto, além de todas essas leis, você pode aplicar algumas dicas que preparamos, para promover a acessibilidade em condomínios. Quer conferir cada uma delas? Siga com a leitura!

Como pensar em todos que residem no condomínio?

Em primeiro lugar, pense que os moradores devem se sentir confortáveis onde moram. Por isso, na hora de elaborar um projeto de acessibilidade em condomínios, não se esqueça de pensar nos cadeirantes, deficientes físico e visuais, ou que possuam mobilidade reduzida.

Lembre-se dos idosos e de quem sofre com doenças que interferem na mobilidade. Também não se esqueça das gestantes. Muitas mulheres podem ter uma gravidez de risco que impede uma boa locomoção. Também há aquelas que não podem fazer muito esforço físico.

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Como promover a acessibilidade em condomínios e oferecer conforto dentro das leis?

Você pode seguir as seguintes dicas aqui listadas:

Adapte a portaria do condomínio

Coloque piso antiderrapante e tátil para oferecer mais segurança. Sinalize a rampa de acesso e instale corrimão. Compre uma porta com no mínimo 80 cm de largura, que facilite a acessibilidade de quem tem mobilidade reduzida e utiliza andador, carrinho de bebê ou cadeira de rodas. Pense também no interfone do condomínio. Ele deve ter uma marcação em braile para ajudar quem tem deficiência visual.

Facilite a mobilidade na garagem do condomínio

Instale elevadores de acesso e coloque sinalizadores luminosos que indicam os andares dos prédios. Tenha botões em braile e sensor de presença. Trabalhe todos os espaços da garagem para trazer mais conforto e segurança aos moradores.

Cuide dos degraus e das rampas

Os degraus e as rampas devem ter piso tátil que facilitem a acessibilidade de quem tem deficiência visual ou baixa visão. Nas escadas, instale um corrimão para auxiliar quem tem problemas para se locomover. Em áreas comuns, como playground, piscina e salão de festas, construa rampas de acesso. Pense sempre no direito de ir e vir de quem reside ou visita o condomínio.

Cuide da área da piscina

Além de você ter que construir uma área com piso antiderrapante, é importante ter um elevador de acessibilidade para piscinas. Cuidar para que todos aproveitem os momentos de lazer, o elevador dá mais segurança à quem tem mobilidade reduzida. É um equipamento que garante a acessibilidade em condomínios.

Tudo sobre o elevador de piscinas para acessibilidade | Baixar infográfico | JE Elevadores

Adapte os banheiros

Os banheiros de uso comum precisam ter barras de ferro ao lado dos sanitários. Você também deve pensar em vasos e pias adaptados. Deixe que a porta abra para o lado externo do sanitário e coloque um puxador horizontal no lado interno do box.

Instale dispositivos de segurança nas portas de acesso

No condomínio, muitas portas podem ser acionadas por sensores. Neste caso, use uma tecnologia que controla a abertura e o fechamento das portas de acordo com a necessidade de cada morador. O dispositivo de segurança deve impedir que a porta se feche sobre o morador.

Sinalize os locais que têm acessibilidade

É importante indicar os locais com acessibilidade. Sinalize com o símbolo internacional de acesso. A figura deve estar voltada para o lado direito e afixada em local visível ao público. Utilize a sinalização nos seguintes lugares:

  • Áreas acessíveis de embarque/desembarque;
  • Sanitários;
  • Entradas, áreas e vagas de estacionamento de veículos;
  • Áreas de assistência para resgate, saídas de emergência e áreas de refúgio;
  • Áreas reservadas para pessoas com cadeira de rodas;
  • Equipamentos que são exclusivos para a pessoa com deficiência.

Promova a acessibilidade dentro dos apartamentos e casas

Além de pensar nas áreas externas do condomínio, você precisa dar atenção ao interior dos apartamentos e das casas. Portanto, pense em promover a acessibilidade em todos os ambientes como:

  • Sala e quarto: precisam ser amplos para quem usa andadores, carrinho de bebê, cadeira de rodas ou muletas;
  • Banheiro: deve ter um espaço amplo e que caiba uma cadeira de rodas, um andador ou uma pessoa com muletas. Instale barras de ferro no box e na área do chuveiro;
  • Parede do banheiro: precisa ser reforçada para receber barras de apoio;
  • Cozinha: é importante que o espaço seja amplo e disponibilize o suficiente para a aproximação lateral aos equipamentos eletrodomésticos. Para isso, converse com o construtor ou engenheiro responsável pela obra.

Acessibilidade em condomínios

Como você pode ver, é preciso pensar na acessibilidade em condomínios. Para isso, reúna os moradores e explique o quanto os imóveis serão valorizados após as adaptações.

E para você que já tem um projeto de acessibilidade em condomínios, acesse o link e solicite um orçamento do nosso elevador!