Acessibilidade pode ajudar a melhorar o posicionamento da sua marca

Acessibilidade pode ajudar a melhorar o posicionamento da sua marca

A acessibilidade pavimenta o caminho do futuro. Não dizemos isso à toa e nem porque temos os direitos das pessoas com deficiência sempre como preocupação máxima. Nós dizemos com conhecimento de causa: o mundo vem caminhando em um avanço tecnológico sem par nos últimos anos.

Tecnologia facilita a vida e permite maior inclusão com menos esforço. Essa é a base da acessibilidade, sua fundação, mas o maior motivo que vai levá-la como pauta fundamental para o futuro é outro.

A acessibilidade é rentável. E tudo o que é rentável se torna tendência e logo se consolida como modelo universal da sociedade. É assim que vivemos, e enquanto o mundo vibrar nessa frequência, é assim que vamos viver.

E os sinais já estão aí. Investimentos em infraestrutura se tornando cada vez mais comuns, leis sendo cada vez mais reforçadas e fiscalizadas e marcas apostando alto na acessibilidade como ferramenta publicitária.

Neste artigo, vamos explorar essa última parte: como a acessibilidade na publicidade ajuda a melhorar o posicionamento da sua marca. Vamos saber mais?

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Investimento em acessibilidade na publicidade só cresce

O investimento em acessibilidade na publicidade cresce a cada momento que passa. São pessoas com deficiência em comerciais, empresas especializadas em soluções de mobilidade fazendo suas campanhas de marketing digital, grandes eventos que vão se tornando acessíveis, etc.

Talvez a maior prova de que a acessibilidade na publicidade vive uma era de ouro é justamente o fato de que conseguimos notar isso.

Nossos leitores que cresceram nos anos 80 podem confirmar: quantos comerciais estrelaram pessoas com deficiência nessa época? Em quantas novelas elas eram retratadas de uma maneira que não fosse exagerada, caricata ou até ofensiva?

A Avon vem saindo na frente em recursos simples, mas efetivos: a inclusão de audiodescrição e libras em seus comerciais já é uma realidade para os seus canais digitais, como o Youtube, Instagram e Facebook. A hashtag #PraCegoVer, inclusive, já é usada no Facebook há alguns anos por outras grandes marcas.

Mas os esforços não param só no lado do consumo. Um comercial que apresenta acessibilidade na publicidade é claramente lucrativo por abraçar um público de 45 milhões de brasileiros imediatamente.

A questão é a inclusão: quando grandes marcas usam modelos, atores e atrizes com deficiência, o esforço de vendas também produz um resultado diferente, a representatividade.

Deixando dinheiro na mesa: a acessibilidade na publicidade precisa de atenção

Ainda levando pelo lado comercial; que é a língua que mais faz sentido para grandes empresários e que – lamentavelmente – ainda fala mais alto do que a representatividade por dever de cidadania; não investir em acessibilidade na publicidade é deixar dinheiro na mesa.

Sem eufemismos, é deixar de ganhar dinheiro.

O e-commerce é o segmento que mais cresce no varejo brasileiro, e é também o mais confortável para pessoas com deficiência comprarem. Há a possibilidade de comprar sem sair de casa, o que reduz esforço e aumenta a autonomia.

Mas quantos sites estão adaptados? Se você procurar em e-commerces pequenos agora mesmo e até em alguns grandes, vai constatar que infelizmente não são muitos, e isso é péssimo.

Esse é outro caso de deixar a acessibilidade na publicidade de lado – e consequentemente o dinheiro também. Quem faz o layout de um site aplicando conceitos de experiência do usuário é uma agência de publicidade.

Hoje, se não ficar explícito que você precisa de recursos de acessibilidade, poucas irão te oferecer o serviço.

Tudo isso faz com que empresas percam dinheiro todo o dia. Os 45 milhões de pessoas com deficiência que sempre falamos aqui no blog citando o IBGE representam quase um quarto da nossa população.

É muita gente sem conseguir entender comerciais e até como comprar em lojas. E nesse caso, nem adianta falar de representação: ainda estamos longe de chegar a esse nível, com raras exceções.

Como melhorar o posicionamento da sua marca com a acessibilidade na publicidade

A acessibilidade na publicidade toma inúmeras formas e se apresenta de acordo com o seu segmento, como você se comunica e como você vende. O posicionamento em si é o termo dado para o quanto uma marca é associada a algo na mente dos clientes.

Elaboramos o artigo inteiro para chegar nessa conclusão: você pode – e deve – se posicionar como uma marca preocupada com a sua responsabilidade social.

Os clientes vão reconhecer esse “marketing do bem” e associar sua empresa como uma desejável e próxima da população.

Se você tem uma loja física, por exemplo, e investe principalmente em panfletos, não há como adaptar essa mídia. É necessário pensar em outras para atingir mais público, como comerciais de TV com presença de intérpretes de Libras, spots de rádio, etc.

O espaço físico também está relacionado com a acessibilidade na publicidade. É um “braço” do marketing, chamado de merchandising, que cuida dessa área. Para saber mais sobre como adaptar seu espaço físico, dê uma olhada no nosso artigo sobre o tema.

Para finalizar nossa conversa com chave de ouro, veja algumas últimas recomendações gerais sobre como trabalhar bem a publicidade acessível:

  • Se você tem um site ou blog, procure uma ferramenta de áudio marketing, como o Vooozer;

  • Comerciais adaptados realmente não saem caros. Invista!

  • Adote uma política geral de acessibilidade que vai desde o layout até o atendimento.

Quer saber mais sobre o assunto? Vamos começar com o básico. Sua loja é adaptada? Saiba mais sobre o que a NBR 9050 exige no próximo artigo!

Saiba por que pesquisas acadêmicas sobre acessibilidade são importantes

Saiba por que pesquisas acadêmicas sobre acessibilidade são importantes

Quem movimenta o debate sobre a acessibilidade no Brasil? Quem mantém o tema relevante e sempre em evidência nos mais diversos círculos? Muito é feito pelos engenheiros e arquitetos na prática diária, muito também é discutido pelos ativistas lutando diariamente.

Mas, o que realmente mantém o assunto em alta são as pesquisas acadêmicas sobre acessibilidade.

Nas universidades do país muito é discutido, pesquisado e deliberado. É lá onde o Método Científico é aplicado na busca pela verdade sobre uma situação ou assunto a ser debatido.

Uma vez que uma hipótese é levantada, ela é investigada utilizando o rigor científico, e os resultados são debatidos pelos setores responsáveis do governo federal.

Basicamente, esse é o ciclo de vida das pesquisas acadêmicas sobre acessibilidade. Esse trabalho pode parecer lento sendo lido assim, mas imagine quantas universidades temos no Brasil.

Aliás, não precisa imaginar: o INEP divulgou em 2017 que possuímos mais 2.400 em atividade, e dentro delas, milhares de cursos que tocam em questões relativas à acessibilidade, como a engenharia civil, elétrica, arquitetura, etc.

Todos esses milhares de cursos contam com outras centenas de milhares de discentes, todos com total liberdade para escolher projetos de pesquisa que os aprazem. O resultado é um debate sobre a acessibilidade que nunca morre, e avanços em tecnologias que impactam positivamente todo o cenário sobre acessibilidade no Brasil.

Sendo mais objetivo ainda: as pesquisas acadêmicas sobre acessibilidade são a força motriz para as mudanças positivas que vemos surgir com cada vez mais regularidade no nosso país.

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Tecnologia Assistiva

Tecnologia Assistiva é o termo que define uma grande área de conhecimento interdisciplinar voltada à investigação de tecnologias que promovem a acessibilidade.

Quando dissemos interdisciplinar, é o que estávamos falando ali em cima. São vários cursos e várias áreas de graduação ativamente pesquisando maneiras de melhorar a vida das pessoas com deficiência e mobilidade reduzida no Brasil.

E a área conta com total respaldo do Governo Federal. Em 2006, foi instituído no Brasil o CAT, Comitê de Ajudas Técnicas, que procura legitimar a apoiar pesquisas nessa área. A terminologia caiu, e hoje, já é reconhecida como Tecnologia Assistiva.

Esse é apenas um dos caminhos que conectam as pesquisas acadêmicas sobre acessibilidade ao cotidiano dos brasileiros. As pesquisas recebem visibilidade por parte do Governo Federal e conseguem se desenvolver com tranquilidade e com garantias de serem levadas à sério e de conseguirem espaço após apresentarem resultados.

Qual é a verdadeira importância das pesquisas acadêmicas sobre acessibilidade?

As pesquisas acadêmicas sobre acessibilidade não podem nunca acabar. Esse é um fato que nem precisa de debate.

Imagine como era o cenário de inclusão e acessibilidade nos anos 90. Mais uma vez, não precisamos imaginar: podemos ver. A Lei n.º 8.213/91, que regulamenta questões sobre o mercado de trabalho, só foi estabelecida em 1991.

Ela garante que empresas devam abrir espaço para pessoas com deficiência. Isso só foi possível graças ao esforço de pesquisadores que identificaram a marginalização crescente dessas pessoas em competição ampla.

Outro exemplo? A NBR 9050, um dos grande marcos da acessibilidade na arquitetura, só foi estabelecida em 2004, com ratificações ocorrendo só 10 anos depois.

Hoje, se há fiscalizações em novas obras com a acessibilidade como um dos principais escopos, isso se deve a pesquisadores dedicados que entenderam que um dos pontos fundamentais que a sociedade deve entregar aos seus cidadãos é a mobilidade. Quem consegue se movimentar livremente é empoderado dentro de uma cidade.

Não há argumento mais poderoso do que esse. As pesquisas acadêmicas sobre acessibilidade são o que movem os avanços na área, e os impactos são sentidos a curto, médio e longo prazo.

Como estão as pesquisas acadêmicas sobre acessibilidade no Brasil?

Os últimos anos trouxeram o Brasil em posição de destaque no mundo das pesquisas acadêmicas, e com otimismo, podemos dizer que as faculdades possuem autonomia suficiente para continuar o bom trabalho nessa área.

Ao mesmo tempo, o cenário é incerto. Não podemos dizer qual será o futuro das pesquisas acadêmicas sobre acessibilidade no Brasil, já que não podemos dizer como vai ser o futuro das pesquisas acadêmicas hoje.

Não necessariamente por conta de governantes ou ministros, mas sim, por uma questão prática: estamos, em 2019, em um momento de transição.

É difícil dizer o que o futuro nos reserva, mas é provável que continuaremos a desenvolver nossas pesquisas. A autonomia das instituições já é grande, e elas praticamente já funcionam sozinhas.

O problema é só o financiamento. Dessa forma, precisamos nos mobilizar e ordenar, como parcela relevante da população, que os caminhos da pesquisa não podem se fechar. Como você pôde ver, há muito em jogo.

Quer saber mais sobre a NBR 9050, que mencionamos ali em cima? Então saiba mais no nosso artigo dedicado à ela!

Acessibilidade para deficientes: entenda a importância dos desenhos universais

Acessibilidade para deficientes: entenda a importância dos desenhos universais

Acessibilidade para deficientes, ou melhor dizendo, pessoas com deficiência, está em atos sutis. O propósito imaginado como ideal, na verdade, está longe do conceito de adaptação.

O caminho que a arquitetura acessível vem seguindo passa longe de ações para adaptar espaços inadequados: ela procura garantir que todos os acessos possam ser vencidos por todas as pessoas.

Esse é o conceito do Desenho Universal, que vamos explorar com mais profundidade neste artigo. Não deve haver a necessidade de adaptar nada, pois os espaços foram feitos pensando em todas as pessoas.

Vamos com a gente entender um pouco mais sobre como o desenho universal se encaixa na acessibilidade para deficientes? Então continue a leitura!

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O desenho universal foi concebido pensando na acessibilidade para deficientes?

Esse é um mal entendido muito comum, mas que ainda gera discussão nos círculos de acessibilidade para deficientes pelo Brasil. O Desenho Universal está buscando facilitar a vida de todas as pessoas, não só a das portadoras de deficiência.

Quando pensamos em acessibilidade para deficientes, nossa mente nos leva diretamente para os usos mais corriqueiros de equipamentos para adaptação: rampas de alvenaria ao lado de escadas, elevadores de acessibilidade, rampas portáteis para vencer desníveis, etc.

O Desenho Universal pode até envolver alguns desses equipamentos, mas nunca para mitigar problemas conhecidos. Na verdade, ele existe para que não haja problemas de mobilidade em primeiro lugar.

O Desenho Universal, como seu nome diz, é para que todas as pessoas consigam desfrutar do espaço sem que seja necessário instalar nada ou adaptações futuras. A estrutura já vem pronta.

E outra coisa importante: mesmo que o Desenho Universal beneficie a acessibilidade para deficientes, ele não foi criado exclusivamente para isso. Na verdade, todas as pessoas podem se beneficiar do Desenho Universal quando ele é bem estruturado, com mobilidade reduzida ou não, com ou sem desafios motores, etc.

Como o Desenho Universal funciona?

O termo foi criado pelo americano Ron Mace, ele próprio é um cadeirante e que enfrentava dificuldades de locomoção pelos espaços que frequentava.

Sua empatia é admirável: ao perceber como ele próprio possuía dificuldades de locomoção, questionou quantas outras pessoas não passavam pela mesma situação. Crianças, idosos, grávidas, pessoas com muletas, a lista é interminável.

Foi aí que surgiu a ideia do Desenho Universal e um coletivo de arquitetos que pensavam o mesmo, lá em 1987.

O funcionamento desse modelo é simples e se baseia em sete princípios. Vamos conhecê-lo?

  • O Desenho Universal é igualitário: não só o espaço, mas equipamentos simples – como maçanetas, torneiras, interruptores, etc. – precisam ser de fácil acesso para todas as pessoas;

  • O Desenho Universal é adaptável: o que serve para uma pessoa que se adapta com facilidade para outra;

  • O Desenho Universal é óbvio: assim como nós sabemos como girar uma maçaneta sem precisar pensar muito, os equipamentos universalmente acessíveis também precisam ser intuitivos;

  • O Desenho Universal é conhecido: informações sobre o uso de equipamentos, ou a própria transmissão de informações, são universalmente acessíveis;

  • O Desenho Universal é seguro: eventuais erros na utilização de algum recurso não geram riscos para a saúde e integridade de ninguém;

  • O Desenho Universal não requer esforço: seus recursos devem ser simples de operar;

  • O Desenho Universal é abrangente: qualquer pessoa de qualquer tamanho ou com variadas limitações tem plenas capacidades de interagir com qualquer estrutura ou recurso – esse princípio trata principalmente das dimensões estruturais.

Exemplos de equipamentos do Desenho Universal

Em algumas leis que regulam a acessibilidade para deficientes, algumas recomendações são feitas em questões como as dimensões de um ambiente e os produtos utilizados na sua construção. Mas nenhuma vai tão fundo quanto o conceito do Desenho Universal.

Essas leis, por exemplo, não estão tão interessadas assim no puxador de uma gaveta da mesa de um escritório, por exemplo. O Desenho Universal já apresenta modelos democráticos para que todos consigam puxá-la, até pessoas sem uma das mãos, por exemplo.

O Desenho Universal está em grandes recursos – como nas rampas em entradas principais ao invés de escadas – e também nos pequenos. Vamos pensar nessa mesma pessoa para quem o puxador de mesa universal é extremamente útil: será que uma maçaneta redonda, no modelo padrão, é o mais adequado para ela?

O mesmo vale para interruptores, pias e outros recursos mais voltados para o micro. Em tudo o Desenho Universal está presente, e a todo o tempo ele busca tornar a acessibilidade para deficientes indistinguível da maneira com que a estrutura se apresenta.

Esses são apenas alguns exemplos, pois para verdadeiramente trabalhar a acessibilidade para deficientes através do Desenho Universal, cada estrutura se beneficia de uma avaliação 360. Arquitetos preparados para aplicar o conceito possuem um olhar clínico, que sempre se questiona sobre a usabilidade dos materiais aplicados.

O Desenho Universal, infelizmente, não é tão aplicado no mundo, e no Brasil então… estamos engatinhando e lentamente descobrindo suas possibilidades. É um assunto complexo, mas prazeroso de se entender, e um que precisa ser buscado por arquitetos, projetistas e engenheiros o quanto antes.

Os tempos estão mudando, e o papel do engenheiro na sociedade é adaptar estruturas para os novos caminhos. Quer saber mais sobre isso? Então vamos continuar a conversa no próximo artigo!

10 dicas para você começar a investir em acessibilidade já!

10 dicas para você começar a investir em acessibilidade já!

Investir em acessibilidade é uma necessidade de qualquer empreendimento, tanto para dar a sua contribuição para um mundo mais democrático, onde todas as pessoas podem ir e vir para onde quiserem, quanto para faturar mais.

Faturar mais? Sim! Investir em acessibilidade significa adereçar a um público que, infelizmente, encontra-se muitas vezes com obstáculos para frequentar certos espaços e estabelecimentos.

Dessa forma, investir em nela amplia a clientela de um estabelecimento e o coloca em posição de vantagem para pessoas com mobilidade reduzida: elas vão preferir você, que cria maneiras fáceis de acesso.

Quer começar a investir em acessibilidade agora mesmo? Separamos dez dicas para você começar! Continue a leitura para saber mais!

1 – Planeje bem os caminhos

Investir em acessibilidade não é o mesmo que somente instalar algumas rampas no seu estabelecimento e pronto.

Na verdade, é necessário criar condições para que a pessoa com mobilidade reduzida consiga trafegar pelo espaço sem maiores empecilhos, e para isso, é necessário entender como a sua estrutura funciona.

Procure por posições estratégicas, entenda o fluxo dos seus clientes e insira recursos de acessibilidade de acordo!

2 – Seja abrangente

Não adianta nada instalar rampas e elevadores de acesso e se esquecer do piso tátil.

Da mesma forma, se você coloca avisos em braile indicando onde é o toalete, o próprio deve ser acessível para todas as pessoas.

Pense alto e pense com abrangência! Instale equipamentos para que todos possam se locomover com segurança e facilidade no seu estabelecimento.

3 – Não ignore o digital

Você tem uma página na internet? Muito bom! Mas sabia que há uma forma de investir em acessibilidade no mundo digital?

Você pode instalar aplicativos que leem suas páginas e também contratar agências para narrar seus artigos no blog. Assim, pessoas cegas conseguem se aproveitar de tudo o que você tem a oferecer sem maiores transtornos.

4 – Converse com seu público

Quando o assunto é investir em acessibilidade, nunca é demais conhecer bem as necessidades das pessoas que você procura contemplar.

Se você já possui um ambiente acessível, perceba como é o acesso aos seus recursos e se eles estão dando conta do recado. Converse com as pessoas com mobilidade reduzida e entenda o que elas precisam, onde você precisa melhorar e o que mais você pode fazer.

Quando se trata de investir em acessibilidade, menos nunca é mais!

5 – Procure por situações excludentes

Investir em acessibilidade é um trabalho que nunca acaba. Como dissemos, sempre há espaço para melhorar, e mesmo que você ache que tudo está resolvido, sempre haverá um empecilho para a mobilidade total.

E esse é o objetivo de investir em acessibilidade: o acesso a todos os lugares, sem excessão. Tem uma piscina? Muito bom, mas será que as pessoas com mobilidade reduzida conseguem acessá-la? Qual é a altura dos seus balcões e mesas? Você possui desníveis no estabelecimento?

Fique de olho na sua estrutura e procure investir em acessibilidade de acordo!

6 – Use a empatia

As pessoas com necessidades especiais de mobilidade são, acima de tudo, pessoas. Elas tem os mesmos anseios e necessidades que todas as outras, sendo que o que você oferece em termos de experiência de compra ou desfrute de serviços, deve ser universal.

O banheiro para deficientes é exatamente isso, para deficientes. Ele deve estar em boas condições e, se possível, ser reservado apenas para o uso destes. O mesmo para as vagas, que devem ser controladas para evitar problemas na locomoção, e todos os seus equipamentos.

7 – Entenda o custo benefício

Construir uma rampa pode sair muito caro dependendo da altura do desnível a ser vencido, sendo que uma ideia melhor seria instalar um elevador de acessibilidade.

Avaliar o custo benefício ao investir em acessibilidade não é um pecado: na verdade, ele está relacionado com a sua capacidade de atender a todos dentro do seu orçamento. Os recursos mais simples de instalar, em muitos casos, atendem o cliente tão bem quanto qualquer outro.

8 – Não se esqueça da manutenção

Investir em acessibilidade é ótimo, mas se você não realiza um trabalho de manutenção, todo o seu esforço pode ser em vão.

Veja se a empresa com a qual você trabalha possui um plano de manutenção incluído e como ele funciona, e cobre as rotinas de reparos acordadas. Um equipamento de mobilidade que não funciona chega a ser até pior do que não ter nenhum.

9 – Investir em acessibilidade é com um fornecedor idôneo

Ao investir em acessibilidade, tenha certeza de estar lidando com um fornecedor idôneo, que presta serviços de qualidade e oferece os melhores produtos possíveis.

Não se esqueça que investir em acessibilidade afeta diretamente a segurança das pessoas com mobili

dade reduzida, e qualquer trabalho feito errado pode causar acidentes que você poderia facilmente evitar.

10 – Conheça as melhores maneiras de dar acessibilidade

Você conhece todos os modelos de elevadores de acessibilidade? Sabe operá-los? Será que esse modelo é o melhor para a sua estrutura?

Sempre procure por maneiras alternativas de oferecer o melhor para os seus clientes com necessidades especiais, e esteja por cima dos avanços tecnológicos!

E falando em investir em acessibilidade e segurança, que tal conhecer mais sobre os elevadores de piscina? Veja nosso próximo artigo sobre esse tema no nosso blog!

Acessibilidade: onde instalar o elevador residencial para facilitar a mobilidade em casa?

Acessibilidade: onde instalar o elevador residencial para facilitar a mobilidade em casa?

Instalar um elevador de acessibilidade em sua casa não apenas gera um diferencial à sua propriedade, mas tem tantas vantagens de acessibilidade e facilidade de uso que um dia os elevadores residenciais poderão tornar as escadas obsoletas.

A instalação simples, combinada com os benefícios que os elevadores residenciais oferecem em termos de mobilidade, impulsionaram um aumento no número de pessoas que querem essa tecnologia inteligente para suas próprias casas.

Mas na hora de instalar o elevador residencial, algumas perguntas precisam ser respondidas, incluindo o lugar ideal para colocar o equipamento. Continue lendo e saiba tudo que precisa saber antes de instalar seu elevador de acessibilidade!

Melhorando a acessibilidade com a instalação de um elevador residencial

Não há dúvidas de que um elevador residencial torna a casa mais acessível para todos os moradores do que uma escada. Se você, uma visita ou um membro da família tem uma deficiência, ou precisa carregar crianças de um andar a outro, o elevador é uma maneira mais simples e segura de se deslocar.

Os elevadores residenciais melhoram particularmente a acessibilidade para pessoas com deficiência que vivem sozinhas, pois ele elimina a dependência de ajuda para se deslocar dentro da própria moradia.

Além disso, para muitas pessoas, chega um momento em que uma casa, de mais de um andar, já não é apropriada por causa dos riscos físicos e problemas que podem estar presentes após uma certa idade. Um elevador residencial poderia significar a diferença entre permanecer por um longo tempo no mesmo imóvel ou ter que se mudar.

Isso porque a instalação de um elevador residencial supera essas questões, proporcionando uma maneira fácil e sem problemas de se mover entre os andares e de eliminar as chances de acidentes.

O que saber para instalar o elevador residencial

A desvantagem do fato de que as escadas já vêm prontas com o imóvel é que você raramente tem alguma opinião sobre o local em que eles estão situadas ou como elas são construídos. Os elevadores residenciais, por outro lado, podem ser instalados em qualquer lugar.

Com uma variedade de tamanhos diferentes, o elevador pode caber em um espaço do mesmo tamanho que um armário e ser instalado como uma unidade autônoma, sem a necessidade de criar um fosso ou fazer mudanças estruturais no imóvel.

Existem duas opções principais na hora de escolher o local de instalação do seu elevador de acessibilidade, que são:

•  Elevador residencial no interior da casa: dentro de casa, o elevador poderá ficar, por exemplo, ao lado das escadas. Outra ideia é aproveitar o vão da escada para fazer a integração da caixa que leva a cabine do elevador. O importante é que haja uma altura mínima de 2,45 m no último piso e um pequeno vão de 10 cm abaixo do equipamento;

•  Elevador residencial no exterior da casa: nos espaços externos à residência, a instalação é feita por meio de alguma das paredes de acesso. Poderão ser utilizadas portas ou varandas superiores para permitir a entrada e saída da moradia. Na instalação, serão contemplados todos os ajustes para este acesso. O elevador poderá ser panorâmico para potencializar a beleza estética e permitir mais visibilidade.

Hoje em dia, os elevadores residenciais, também conhecidos como homelifts, podem ser instalados em quase todos os espaços de uma casa. São diversos tipos de elevadores disponíveis e opções de personalização que vão atender sob medida as necessidades da sua casa e dos moradores.

Instalar um elevador de acessibilidade é incrivelmente simples, independentemente do local escolhido. Uma vez que estão devidamente instalados, os elevadores residenciais aumentam a acessibilidade e fazem as escadas um problema do passado.

E você, está pensando em adquirir um elevador de acessibilidade para sua casa? Conheça os elevadores da JE e consulte nossos preços!