Guia para escolher o elevador de acessibilidade para sua casa

Guia para escolher o elevador de acessibilidade para sua casa

Agora é a hora de instalar um elevador de acessibilidade na sua casa. Você começa pesquisando alguns preços, entendendo como funciona o sistema de manutenção da maioria das empresas e pronto, já se decidiu. Tudo pronto? Bem, nem tanto. Agora é que surgem as perguntas mais importantes.

Onde instalar o elevador de acessibilidade? Qual é o modelo mais recomendado? Será que no ambiente há lugar para a casa de máquinas? Será que essa é a parede mais recomendada?

Se essas são as suas maiores perguntas, não precisa se desesperar: é nesse artigo que suas dúvidas vão ser sanadas. Está duvidando? Então vamos prosseguir para a leitura agora mesmo!

Projetar o elevador de acessibilidade antes ou depois da obra?

Bom, tudo depende de você mesmo. É possível já projetar o edifício antes e inserir o elevador de acessibilidade no projeto ou deixar para depois. A maior diferença mesmo é no seu transtorno por conta da reforma, que mesmo não sendo muito extensa, ainda é uma pequena obra.

Orçamento de um elevador de acessibilidade | JE Elevadores

Se você decidir por instalar o elevador de acessibilidade durante a obra, deve encontrar um ponto onde seja possível embuti-lo na parede ou um local sem obstruções verticais para o seu trajeto. Não há pré requisitos além do pé direito, que pede um mínimo de 2,70 metros. O poço é bem pequeno, e vários modelos dispensam a casa de máquinas, mais necessária em elevadores comerciais, de grande carga.

Agora, se você optar por instalar o elevador de acessibilidade depois da casa já estar pronta, também não há nenhum impedimento. Nesse caso, sua maior preocupação deve ser com o espaço livre para a instalação. Dependendo do modelo que você escolher, será necessário fazer uma pequena escavação, mas nada muito complicado. O poço, em muitos casos, funciona até para a sua própria segurança.

Então não importa se você quer incluir o produto no projeto ou não: ele ainda vai se encaixar perfeitamente na sua casa. Mas onde?

Instalar o elevador de acessibilidade dentro de casa

O que queremos dizer aqui é que, no modelo de instalação no interior da casa, todo o equipamento fica por dentro da residência. Não há nenhuma parte dele que fica de fora, e todo o trajeto do passageiro é feito debaixo do mesmo teto!

Nesse caso, o que a maioria das pessoas fazem é instalar em uma posição mais próxima da escada. Mas ao mesmo tempo, desde que você tenha pelo menos o pé direito mínimo e o espaço para a instalação do seu modelo de preferência, é possível colocá-lo em qualquer lugar.

Se há espaço de sobra e você está projetando o elevador junto com a casa, um ótimo toque para o design de interiores é erguer algumas paredes ao seu redor e criar um elevador “embutido”.

Se o espaço está muito reduzido e o desnível nem é tão grande assim, talvez o melhor a se fazer é optar por uma plataforma de acessibilidade, mais simples e de dimensões muito mais reduzidas. Nesse caso, não há necessidade de reformas, escavações e instalações muito demoradas.

Colocando o elevador “pra fora”

Se não há nenhuma maneira de colocar o elevador de acessibilidade inteiro dentro de casa, também não há problema. A maior parte da sua estrutura também pode ser instalada do lado de fora, e se você for alguém que gosta da sua vista, pode inclusive pedir um elevador panorâmico.

Nesses casos, normalmente só a porta do elevador é visível do lado de dentro. Quando você entra, tecnicamente está do lado de fora. Isso é muito vantajoso para quem não está encontrando aquele espaço dentro de casa, ou acha que um elevador de acessibilidade, equipamento pesado, não cabe no meio da sala de estar.

Vencendo os desníveis do exterior

Tudo bem, até agora falamos basicamente de elevadores de acessibilidade que vão dentro de casa ou que são usados para vencer desníveis no interior, mesmo que sua estrutura esteja do lado de fora. Mas e para vencer escadas no jardim, garagem ou varanda?

Nesses casos, o elevador de acessibilidade não é a melhor recomendação. O melhor é trabalhar com a plataforma elevatória, equipamento mais simples que mencionamos anteriormente. Elas são simples de montar e, no caso das que já vem pré-montadas – produto que a JE Elevadores já oferece – você mesmo consegue fazer a instalação.

Então, desníveis pequenos e do lado de fora precisam não de um elevador de acessibilidade, mas de uma plataforma. Conheça a diferença para não errar!

Ficou um pouco confuso com os modelos que apresentamos? Quer saber mais sobre como instalar um elevador de acessibilidade? Não tem problema. Temos as respostas pra você nesse artigo mais aprofundado. Vamos ver?

Acessibilidade urbana em áreas de lazer

Acessibilidade urbana em áreas de lazer

A acessibilidade urbana em áreas de lazer é de fundamental importância para que as pessoas com mobilidade reduzida aproveitem a cidade na sua totalidade, como qualquer outra pessoa.

Essa é a missão da acessibilidade urbana, inclusive: promover o uso total dos espaços metropolitanos. Todas as pessoas podem ir para qualquer lugar se assim desejarem. Porém, a realidade muitas vezes é diferente disso.

Neste artigo falamos um pouco mais sobre a acessibilidade urbana nas áreas de lazer. Mostramos como ela deveria se apresentar, como realmente se apresenta e pensamos em alguns recursos para facilitar a adequação. Vamos com a gente?

A acessibilidade urbana deve ser de casa até a área de lazer

Parques de lazer adaptados para pessoas com mobilidade reduzida existem por todos os lados, e em praticamente todas as grandes metrópoles. Em algumas eles podem ser mais difíceis de encontrar, mas locais públicos adaptados não são tão raros assim.

Essa é a boa notícia. A má é que o trajeto até ele normalmente é difícil para as pessoas com mobilidade reduzida.

Algo que os cadeirantes sofrem diariamente é com o deslocamento para qualquer parte. Chega a ser irônico ter áreas de lazer adaptadas espalhadas pela cidade se para chegar até lá o cadeirante passa por incômodos e constrangimentos.

Se ele mora em um condomínio mais antigo, na maioria das vezes ele não tem um espaço adaptado nem mesmo na própria casa. Assim que sai, se depara com calçadas esburacadas e ônibus sem elevador hidráulico. A situação normalmente só muda quando ele realmente chega no parque.

Isso é bastante problemático. E isso em um cenário mais positivo. Em vários casos, os próprios parques possuem questões que não auxiliam na acessibilidade urbana em áreas de lazer.

O que é necessário adaptar em prol da acessibilidade urbana em áreas de lazer?

Isso vai depender da própria área. O básico é o que é estabelecido pela NBR 9050, como:

  • Piso tátil pelos percursos para pessoas cegas;

  • Banheiros públicos adaptados;

  • Portas com vão livre superior a 0,80 m;

  • Rampas de acesso ou elevadores de acessibilidade;

Solicite-nos um orçamento de um elevador de acessibilidade! JE Elevadores

Dentre outros pontos. Mas isso é o mais básico, o que a lei estipula. Para realmente ser inclusivo e trabalhar bem a acessibilidade urbana em áreas de lazer, é necessário uma boa dose de empatia e bom senso.

Indo além do básico

É comum encontrar equipamentos de ginástica para os braços em áreas cobertas com areia. Como o cadeirante irá passar por lá? Também não raro encontramos essas áreas rodeadas por um meio fio, o que também impede a passagem de grande parte das pessoas com deficiência.

Áreas abertas cobertas de grama, terra, areia ou qualquer forma que não seja um piso liso precisam ter pelo menos uma faixa especial para as pessoas com mobilidade reduzida transitarem por lá.

É necessário destruir a ideia de que a acessibilidade é um gasto a mais. Não se poupam despesas para fazer a vida dos frequentadores das áreas de lazer mais fáceis, mas qualquer investimento em sustentabilidade termina sendo tratada como despesas. Não é por aí.

Se o seu objetivo é trazer mais visitantes, esses “gastos” são meios de se trazer mais e mais pessoas para o local.

Os elevadores de acessibilidade como guias para um futuro mais inclusivo

Vencer grandes desníveis pode ser um grande problema para cadeirantes, mesmo com as rampas de acessibilidade. Em muitos casos, elas podem ser ineficazes por conta da distância que a pessoa deve percorrer por ela.

Muito se engana quem pensa que essas rampas servem somente para os cadeirantes. Idosos, pessoas grávidas, pessoas com dificuldades temporárias, etc., podem apresentar problemas subindo escadas ou rampas da mesma maneira. Se o vão for grande, a distância percorrida também será.

É aí que entram os elevadores de acessibilidade. Com capacidade para vencer desníveis de todos os tipos – e sendo muitas vezes até mais baratos do que a construção de uma rampa de alvenaria e concreto – a acessibilidade ganha mais um aliado na busca pela inclusão total.

Para realmente pensar em acessibilidade urbana, o ideal é ir além do básico. Seja empático, ofereça o que realmente as pessoas precisam e estimule a cidadania!

Mas agora que já tratamos das áreas de lazer, que tal levarmos essa conversa adiante no nosso artigo sobre adaptações necessárias nos condomínios?

10 dicas para você começar a investir em acessibilidade já!

10 dicas para você começar a investir em acessibilidade já!

Investir em acessibilidade é uma necessidade de qualquer empreendimento, tanto para dar a sua contribuição para um mundo mais democrático, onde todas as pessoas podem ir e vir para onde quiserem, quanto para faturar mais.

Faturar mais? Sim! Investir em acessibilidade significa adereçar a um público que, infelizmente, encontra-se muitas vezes com obstáculos para frequentar certos espaços e estabelecimentos.

Dessa forma, investir em nela amplia a clientela de um estabelecimento e o coloca em posição de vantagem para pessoas com mobilidade reduzida: elas vão preferir você, que cria maneiras fáceis de acesso.

Quer começar a investir em acessibilidade agora mesmo? Separamos dez dicas para você começar! Continue a leitura para saber mais!

1 – Planeje bem os caminhos

Investir em acessibilidade não é o mesmo que somente instalar algumas rampas no seu estabelecimento e pronto.

Na verdade, é necessário criar condições para que a pessoa com mobilidade reduzida consiga trafegar pelo espaço sem maiores empecilhos, e para isso, é necessário entender como a sua estrutura funciona.

Procure por posições estratégicas, entenda o fluxo dos seus clientes e insira recursos de acessibilidade de acordo!

2 – Seja abrangente

Não adianta nada instalar rampas e elevadores de acesso e se esquecer do piso tátil.

Da mesma forma, se você coloca avisos em braile indicando onde é o toalete, o próprio deve ser acessível para todas as pessoas.

Pense alto e pense com abrangência! Instale equipamentos para que todos possam se locomover com segurança e facilidade no seu estabelecimento.

3 – Não ignore o digital

Você tem uma página na internet? Muito bom! Mas sabia que há uma forma de investir em acessibilidade no mundo digital?

Você pode instalar aplicativos que leem suas páginas e também contratar agências para narrar seus artigos no blog. Assim, pessoas cegas conseguem se aproveitar de tudo o que você tem a oferecer sem maiores transtornos.

4 – Converse com seu público

Quando o assunto é investir em acessibilidade, nunca é demais conhecer bem as necessidades das pessoas que você procura contemplar.

Se você já possui um ambiente acessível, perceba como é o acesso aos seus recursos e se eles estão dando conta do recado. Converse com as pessoas com mobilidade reduzida e entenda o que elas precisam, onde você precisa melhorar e o que mais você pode fazer.

Quando se trata de investir em acessibilidade, menos nunca é mais!

5 – Procure por situações excludentes

Investir em acessibilidade é um trabalho que nunca acaba. Como dissemos, sempre há espaço para melhorar, e mesmo que você ache que tudo está resolvido, sempre haverá um empecilho para a mobilidade total.

E esse é o objetivo de investir em acessibilidade: o acesso a todos os lugares, sem excessão. Tem uma piscina? Muito bom, mas será que as pessoas com mobilidade reduzida conseguem acessá-la? Qual é a altura dos seus balcões e mesas? Você possui desníveis no estabelecimento?

Fique de olho na sua estrutura e procure investir em acessibilidade de acordo!

6 – Use a empatia

As pessoas com necessidades especiais de mobilidade são, acima de tudo, pessoas. Elas tem os mesmos anseios e necessidades que todas as outras, sendo que o que você oferece em termos de experiência de compra ou desfrute de serviços, deve ser universal.

O banheiro para deficientes é exatamente isso, para deficientes. Ele deve estar em boas condições e, se possível, ser reservado apenas para o uso destes. O mesmo para as vagas, que devem ser controladas para evitar problemas na locomoção, e todos os seus equipamentos.

7 – Entenda o custo benefício

Construir uma rampa pode sair muito caro dependendo da altura do desnível a ser vencido, sendo que uma ideia melhor seria instalar um elevador de acessibilidade.

Avaliar o custo benefício ao investir em acessibilidade não é um pecado: na verdade, ele está relacionado com a sua capacidade de atender a todos dentro do seu orçamento. Os recursos mais simples de instalar, em muitos casos, atendem o cliente tão bem quanto qualquer outro.

8 – Não se esqueça da manutenção

Investir em acessibilidade é ótimo, mas se você não realiza um trabalho de manutenção, todo o seu esforço pode ser em vão.

Veja se a empresa com a qual você trabalha possui um plano de manutenção incluído e como ele funciona, e cobre as rotinas de reparos acordadas. Um equipamento de mobilidade que não funciona chega a ser até pior do que não ter nenhum.

9 – Investir em acessibilidade é com um fornecedor idôneo

Ao investir em acessibilidade, tenha certeza de estar lidando com um fornecedor idôneo, que presta serviços de qualidade e oferece os melhores produtos possíveis.

Não se esqueça que investir em acessibilidade afeta diretamente a segurança das pessoas com mobili

dade reduzida, e qualquer trabalho feito errado pode causar acidentes que você poderia facilmente evitar.

10 – Conheça as melhores maneiras de dar acessibilidade

Você conhece todos os modelos de elevadores de acessibilidade? Sabe operá-los? Será que esse modelo é o melhor para a sua estrutura?

Sempre procure por maneiras alternativas de oferecer o melhor para os seus clientes com necessidades especiais, e esteja por cima dos avanços tecnológicos!

E falando em investir em acessibilidade e segurança, que tal conhecer mais sobre os elevadores de piscina? Veja nosso próximo artigo sobre esse tema no nosso blog!

Projeto de acessibilidade na arquitetura

Projeto de acessibilidade na arquitetura

Entender o projeto de acessibilidade na arquitetura requer um pensamento mais amplo, diferente do que é feito em grande parte das adaptações para pessoas com mobilidade reduzida em estruturas como prédios públicos, áreas residenciais e estabelecimentos comerciais.

Isso se torna evidente inclusive durante esse próprio parágrafo: note que usamos a palavra “adaptação”, que na realidade das pessoas com mobilidade reduzida se traduz em tornar um ambiente muitas vezes intransponível para elas em um com as mínimas condições de locomoção. Esse não deveria ser o objetivo do projeto de acessibilidade na arquitetura.

Pode parecer que estamos falando contra a causa do projeto de acessibilidade, mas na verdade é o contrário. Quer saber mais sobre esse debate? Então continue a leitura!

O projeto de acessibilidade na arquitetura foca na mobilidade

O que muitos profissionais de arquitetura e da engenharia falham em perceber é que não devem haver adaptações para atender as condições mínimas de locomoção das pessoas com mobilidade reduzida: na verdade, todo o design da estrutura deve ser pensada de forma a propiciar essas condições.

Uma andorinha só não faz verão, assim como uma única rampa de acesso não é o suficiente para que o projeto de acessibilidade seja satisfatório. E o espaço dos corredores? E o tipo de piso utilizado? Será que ele é propício para o trânsito com bengalas, muletas ou cadeiras de roda?

O projeto de acessibilidade, quando bem pensado, procura resolver todas as dificuldades das pessoas que podem vir a frequentar aquela localidade, mas não de forma pontual: é necessário ter uma grande abrangência para garantir não apenas condiçõe básicas, mas o conforto de todas as pessoas, com mobilidade reduzida ou não.

E é aí que entra um conceito interessante, que procura ir além da concepção do projeto de acessibilidade: o desenho universal. Continue lendo para descobrir o que ele é!

O que é o Desenho Universal?

Ao final da segunda guerra mundial, a população americana que apresentava mobilidade reduzida cresceu consideravelmente, principalmente devido aos ferimentos de guerra. Quando esses veteranos voltaram para casa, descobriram que grande parte das estruturas não contemplava o uso de muletas, bengalas ou cadeiras de rodas, e não havia nenhum tipo de auxílio de locomoção para pessoas cegas pela rua.

Assim, nessa época foi criado o Desenho Livre de Barreiras, que mais tarde passou a se chamar o Desenho Universal. O Brasil abraçou essa iniciativa com o seu boom de crescimento urbano nos anos sessenta, e hoje em dia o Desenho Universal é o principal norteador do projeto de acessibilidade na arquitetura.

A própria ABNT se baseou nos seus preceitos para a elaboração da NBR 9050, que regula o projeto de acessibilidade na engenharia. Porém, mesmo com os esforços feitos, as recomendações do Desenho Universal não são todas seguidas à risca.

uso equitativo, flexibilidade no uso, uso simples e intuitivo, informação perceptível, tolerância ao erro, baixo esforço físico e tamanho e espaço para aproximação e uso.

O projeto de acessibilidade que se pauta inteiramente no desenho universal apresenta sete guias principais. São elas:

  • Uso Equitativo: o entendimento que todos devem ser capazes de se movimentar sem barreiras;

  • Flexibilidade no uso: a criação de várias opções para as mais variadas limitações;

  • Uso simples e intuitivo: é a facilidade de usar as soluções do projeto de acessibilidade de forma intuitiva, sem precisar de instruções para entender como a estrutura funciona;

  • Informação perceptível: é a sinalização adequada das opções de mobilidade dentro do projeto de acessibilidade;

  • Tolerância ao erro: a possibilidade de errar sem ter riscos à integridade física do usuário;

  • Baixo esforço físico: é a opção de não ter que realizar muito esforço para utilizar um item do projeto de acessibilidade;

  • Espaço para aproximação e uso: diz respeito ao espaço suficiente para se locomover e utilizar as soluções de acessibilidade;

 

A tecnologia no projeto de acessibilidade

Hoje em dia, já fizemos muitos avanços no campo tecnológico capazes de oferecer grandes vantagens ao projeto de acessibilidade. Uma delas é o elevador de acessibilidade.

Podendo ser inserido em qualquer estrutura e em espaços reduzidos, o elevador de acessibilidade é capaz de vencer desníveis com facilidade e, principalmente, sem muitos gastos para o proprietário.

Incluir o elevador no seu projeto de acessibilidade, na época em que vivemos, não é apenas uma questão de querer inserir a pessoa com mobilidade reduzida: é um esforço cidadania e respeito, principalmente pelas facilidades que ele traz sem custos ou manutenção elevada.

Se quiser saber mais a respeito dessas soluções para o seu projeto de acessibilidade, não deixe de conhecer a JE Elevadores. Somos especialistas no assunto e trabalhamos todos os dias para oferecer o melhor para o seu projeto de acessibilidade.

E para mais conteúdo relevante como esse, não deixe de seguir o nosso blog, ok? Até a próxima!

Os benefícios de projetos de acessibilidade na construção civil

Os benefícios de projetos de acessibilidade na construção civil

A acessibilidade na construção civil é algo de extrema importância, por se tratar de algo que afeta diretamente na vida de centenas de milhares de pessoas pelo Brasil. Os avanços na popularização nesses projetos são tímidos, mas já mostram grandes possibilidades.

Não investir em acessibilidade na construção civil é um problema sério, que atrapalha a vida de muitas pessoas com mobilidade reduzida por todo o país. Mas para além da questão de cidadania, na construção civil oferece a possibilidade de explorar um mercado em expansão e pouco aproveitado por muitas construtoras.

Quer saber quais são os benefícios dos projetos de acessibilidade na construção civil? Neste artigo dizemos quais são, tudo o que você precisa fazer é continuar lendo. Vamos com a gente?

A conscientização e a empatia através da acessibilidade

Nós já deixamos claro em vários artigos do nosso blog que a acessibilidade na construção civil é um dever de cidadania que todo profissional da área deve apoiar e realizar nos seus projetos.

A população que possui alguma dificuldade de mobilidade aumenta a cada dia, ao mesmo tempo em que a sua expectativa de vida também fica mais alta na medida em que a qualidade de vida melhora e avanços na medicina são atingidos.

Com isso, para exercer nosso papel como cidadãos empáticos e responsáveis com as necessidades de locomoção de todas as pessoas, são necessários avanços na acessibilidade dentro do âmbito dos projetos, algo que depende do próprio engenheiro, projetista ou arquiteto para se tornar real.

A exploração de um mercado em expansão

Para o consumidor final, às vezes pode ser complicado realizar adaptações na sua casa para melhorar a sua mobilidade por questões financeiras. E também há outra dificuldade: em muitos condomínios residenciais há regulamentações que impedem o morador de realizar reformas extensas para a instalação dessas soluções. O que fazer, então?

A solução mais comum nesses casos, para a pessoa com mobilidade reduzida, é procurar uma casa ou apartamento que já possua esses recursos instalados e funcionando corretamente. Assim, ela economiza ao mesmo tempo em que tem tudo o que precisa para se locomover perfeitamente.

Percebeu a oportunidade de mercado? A falta de soluções de acessibilidade na construção civil torna rentável investir, e os custos para a instalação de equipamentos de acessibilidade são muito pequenos quando comparados com toda a estrutura do imóvel.

Valorização da estrutura

A acessibilidade na construção civil tem outro grande benefício, um que atrai investidores conscientes e com o olho no futuro: a valorização da estrutura.

Justamente por se tratar de um investimento com amplo mercado, um imóvel que se utiliza de recursos de acessibilidade valoriza-se com maior velocidade e certeza.

Além disso, a acessibilidade na construção civil muito provavelmente se tornará padrão nos imóveis do futuro, pois o debate que passa pelos engenheiros e arquitetos avança dentro das universidades e das construtoras e o clamor por mudanças oriundo dessa parcela da população somente se torna mais alto.

Assim, é seguro dizer que na construção civil é uma forma de se preparar para um futuro que não tarda a chegar.

Ampliação da clientela

Para estabelecimentos comerciais, ter formas acessíveis para que pessoas com mobilidade reduzida consigam entrar na loja é exatamente o que você está imaginando: uma maneira de ganhar novos clientes.

Quando se investe em elevadores ou rampas de acesso para o estabelecimento, a parcela da população normalmente excluída desses locais passa a fazer compras na sua loja, pois ela é inclusiva e assertiva nos recursos de acessibilidade na construção civil.

Estar de acordo com a legislação

A legislação brasileira, por meio da NBR 9050 de 1983, já contempla a acessibilidade na construção civil. Para fortalecer a acessibilidade, em 2000 foi instaurada a Lei 10.098, que torna obrigatórios os recursos de acessibilidade em novos empreendimentos imobiliários.

Dessa forma, a acessibilidade na construção civil é muito mais do que uma simples recomendação ou um esforço de cidadania tão somente, mas sim algo exigido por lei.

A fiscalização no Brasil anda, assim como os esforços na criação de ambientes com acessibilidade, muito tímida, e grande parte dos novos empreendimentos simplesmente ignora essa lei.

Para se adequar a ela e estar preparado para o futuro ao mesmo tempo em que se exercita a empatia e a coletividade, é importante que a acessibilidade na construção civil seja uma grande preocupação na hora de elaborar um projeto.

Quer saber como se apresenta a acessibilidade na construção civil? Conhecer opções com ótimo custo benefício e uma empresa idônea para fazer a instalação? Tudo isso você encontra na JE Elevadores. Venha nos conhecer!

E depois de explorar nosso catálogo, não deixe de visitar nosso blog para mais artigos sobre acessibilidade na construção civil!

Acessibilidade na engenharia e a sua importância.

Acessibilidade na engenharia e a sua importância.

A acessibilidade na engenharia é um assunto amplo, que trata tanto das preocupações da área como um todo, quanto dos próprios profissionais, que sendo contratados ou autônomos, precisam ter a consciência de que suas ações na elaboração do projeto e na construção irão impactar a vida de muitas pessoas por muitos anos.

O Brasil possui uma grande quantidade de pessoas com a mobilidade reduzida, e embora existam leis que determinam que a acessibilidade na construção civil seja respeitada, a fiscalização deixa a desejar. Isso nos leva a um cenário onde diz-se que o cadeirante ou o cego são respeitados, mas na prática a história é um pouco diferente.

Quer saber mais sobre a acessibilidade na engenharia, quais são os impactos de um projeto bem elaborado e que presta atenção aos detalhes estruturais que permitem a mobilidade de todos? Isso é o que você encontra neste artigo. Continue a leitura para saber mais!

Acessibilidade na engenharia: o cenário atual

A acessibilidade de um projeto está intimamente ligada a atuação do engenheiro civil e do arquiteto responsável pela sua elaboração e aprovação.

Como dissemos anteriormente, a fiscalização em obras prontas, sejam elas condomínios, espaços públicos ou estabelecimentos, não funciona tão bem quanto deveria no Brasil, país que, segundo o IBGE, possui cerca de 20% da sua população apresentando algum nível de mobilidade reduzida.

Isso nos leva a um problema sério e paradoxal: a necessidade de acessibilidade na engenharia estrutural existe e só aumenta, enquanto a fiscalização das ações e da viabilidade dos projetos, encontra-se apenas em alguns casos, como obras subsidiadas, estruturas de uso público e, grandes prédios comerciais.

E em vários casos, a norma 9050, que regula a acessibilidade em estruturas e está disponível gratuitamente na internet desde a sua concepção, em 2004, ou não é sequer consultada ou aplicada de maneira correta. O resultado? Dificuldades de mobilidade e desrespeito aos direitos básicos das pessoas com mobilidade reduzida garantidos por lei.

Esforços para maior uso da acessibilidade na engenharia

Os engenheiros civis possuem um papel decisivo em trazer a acessibilidade na construção civil, principalmente porque, mesmo não sendo especificamente eles os responsáveis pela elaboração do projeto, eles possuem voz ativa e participação no processo.

Além disso, a engenharia na acessibilidade em muitos casos é reforçada já no projeto, porém de maneira errônea. Cabe aos engenheiros a fiscalização da viabilidade das soluções de mobilidade apresentadas, usando seu know how técnico para fazer comparações certas e sugerir correções.

Dessa forma, os engenheiros civis possuem conhecimentos que podem ser aplicados em instâncias de realização relacionadas a acessibilidade na engenharia, percebendo espaços intransponíveis já na execução da obra e, sendo uma voz ativa na adequação de acordo com o princípio básico e moral de mobilidade que é, como ressaltamos, garantido por lei.

A acessibilidade na engenharia no âmbito acadêmico

Outro grande poder exercido pelos profissionais relacionado a acessibilidade na engenharia é a conscientização, esforço que pode parecer não realizar tanto quanto a correção de um projeto ou a elaboração de um novo, mas que a longo prazo é o mais eficaz.

Os paradigmas mudam somente com a introdução dos temas na formação dos profissionais, algo que deve ser bastante reforçado para todos os graduandos.

Mostrar as vantagens da acessibilidade na engenharia também é essencial, pois assim, é possível entender que por trás das obrigações humanas e da necessidade de se respeitar a lei na hora de construir, a acessibilidade na engenharia também traz questões de valorização do imóvel, oportunidades de marketing positivo para a construtora, turismo, dentre outras.

A deficiência está nas cidades

Não respeitar os parâmetros de mobilidade estabelecidos por lei é, obviamente, um problema grave que as cidades enfrentam. Muitas vezes, as pessoas com mobilidade reduzida são tidas como deficientes, mas será que a deficiência está nelas?

A acessibilidade na construção civil é um assunto tão necessário e urgente, quanto a pavimentação de ruas, criação de calçadas e construção de casas. Se necessitamos de asfalto para dirigir e temos apenas uma estrada de terra, é correto dizer que o carro é deficiente? Obviamente, a deficiência está na cidade que não oferece as condições mínimas de locomoção.

O caso é o mesmo com as pessoas portadoras de mobilidade reduzida. A engenharia na acessibilidade precisar corrigir os erros já existentes em estabelecimentos comerciais, pontos turísticos, condomínios, nas salas de aula e nas escolas, etc., para que as cidades deixem de ser deficientes e passem a dar condições de mobilidade para todos.

Gostou desse artigo? Temos muito mais sobre mobilidade no nosso blog, não deixe de conferir!